Não acho que seja uma reforma tributária, mas uma tentativa de simplificação, ou melhor, remendo tributário. Reforma seria se fosse para mexer na estrutura que temos hoje, com um enxugamento no número de tributos. 1 imposto de comércio exterior (importação e exportação), 1 sobre o consumo, 1 sobre a renda e 1 sobre o patrimônio, somente, diminuindo-se o de consumo e aumentando-se sobre a renda e patrimônio. Mas, é até bom que não seja feita sob a égide deste desgoverno.

O miliciano-viralatas e o seu pseudo ministro da economia teria que aprender com os rumos que a mesma reforma causou em Colômbia.

O miliciano-viralatas e o seu pseudo ministro da economia teria que aprender com os rumos que a mesma reforma causou em Colômbia.

Apenas uma correção. Arthur Lira aparece como PP-SE, mas o parlamentar é de Alagoas. Portanto, PP-AL.

Poluída e tóxica é a imprensa brasileira!

O super ministro Semana que Vem Nós Vamos.... Já apresentou a proposta dele para a reforma tributária. Unir o PIS e a Cofins sobre o faturamento, somando as alíquotas e dando um novo nome ao imposto. Mais do que isso ele e o chefe dele são incapazes de fazer. Não adianta esperar nada mais dos dois.

Muito dificil o Guedes conseguir fazer a reforma, pois grupos poderosos e que financiam políticos fazem pressão para não perder vantagens.

Com o consenso conseguido pela proposta do Centro de Cidadania Fiscal no início deste governo, só a incompetência e falta de discernimento de Paulo Guedes, além de sua obsessão pela CPMF, explicam este recuo para uma reforma que não deve tocar nos principais problemas do sistema. Lamentável!

Excelente narrativa Vinicius, sempre acompanho sua coluna, muito bem escrita.

As deformas que o congresso aprovou sempre retiram direitos como a trabalhista e previdênciaria. Talvez seja melhor que não saia a deforma tributária.....pois a tendência é aumentar tributos.