Opinião > Diplomacia subnacional é inovação institucional Voltar

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  1. Marcelo Silva Ribeiro

    Quando Mestre Gaspari escreveu o seu artigo desdenhando da eficácia das políticas subnacionais, me atrevi a comentar dissentindo de tal visão. Fico feliz em ver agora um artigo que abarca a minha visão, enaltecendo as iniciativas de fogem do centralismo do governo federal e abrem novas oportunidades de diálogos multilaterais. Se desta iniciativa advirem resultados indesejados, seria o mesmo que evitar comer uma moqueca baiana por causa do dendê.

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  2. Cloves Oliveira

    O que começa mal, termina mal. Já na primeira sentença os colunistas desrespeitam a valorosa categoria dos Profissionais de Marketing à qual eu tenho orgulho de pertencer. Contrário ao que o Sr. Gaspari pensa, Marketing é muito mais do que Publicidade e inclui o desenvolvimento, teste e lançamento de novos produtos, gestão de marcas, planejamento e projeção de vendas, precificação, promoção, distribuição e SAC. Qualquer negócio tem duas funções: Marketing e inovação.

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  3. MARCOS BENASSI

    Dona Laura, seu Mathias, queria fazer um contraponto repleto de dúvidas a essa visão. Na mesma medida em que a geopolítica subnacional californiana fui alavanca de avanço, a possibilidade de isso acontecer contrariamente é também concreta. Por exemplo, Santa Catarina poderia, em alguns de seus piores momentos, fazer uma política externa subnacional glorificadora da cloroquina. Só gostaria de enfatizar que existe um risco, em um republicanismo como o brasileiro, descer criar conflitos interestadu

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