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  1. Wilson Oliveira

    Dinheiro não aceita desaforo e muitas empresas globais estão deixando o país (Ford, Sony, Wal Mart, etc.). A reforma tributária está na pauta desde o Plano Real, e não se materializa provavelmente porque governo e políticos pensam pequeno. Certamente se fossem consultados, os técnicos da Receita Federal apresentariam um projeto plausível. O Simples Nacional abrange as micro e pequenas empresas, e, com alíquotas diferenciadas, também poderia absorver as médias e grandes, mantendo a arrecadação.

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  2. Andréia Chaieb

    "Vai se fechando também a janela política para a outra vertente fundamental —as mudanças na taxação da renda de empresas e pessoas físicas para tornar a carga tributária brasileira menos injusta." Parabéns Folha!

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    1. Andréia Chaieb

      Se referem à tributação das obscenas fortunas, né? Taxar lucros e dividendos tb, né? É fundamental falarmos sobre isso! Chega de Paraíso fiscal p milionários egoístas e gananciosos!

  3. Cloves Oliveira

    Para o contribuinte, o que interessa mesmo é como o governo gasta o dinheiro dos nossos impostos, ou seja, o desafio é de gestão e dificilmente apenas a reforma resolverá o problema. Alguns exemplos de ineficiência: dois penduricalhos chamados de bônus de eficiência do pessoal da Receita Federal e os honorários de sucumbência dos Advogados públicos federais. Os dois penduricalhos aumentam as despesas da União em quase R$4 bi que faltam na educação, saúde e segurança.

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  4. Claudio Belodi

    Para a linha editorial do jornal, o bom mesmo é quando governantes influenciam (com dinheiro) os trabalhos legislativos. Ai sim, é democracia.

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  5. Herculano JR 70

    Maior injustiça tributária é pagar muito imposto. A segunda e diferenciação tributaria. A finalidade de impostos é apenas alimentar a maquina publica q deve ser a menor possivel, e sobre consumo a melhor maneira de distribuir. Ñ deve servir a nenhuma outra finalidade ou estratégia de estimulo ou desestimulo, ou proteção com alíquotas diferenciadas

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