João Pereira Coutinho > Depois dos 200 anos de Napoleão, comemoraremos o bicentenário de Hitler? Voltar

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  1. Maria José de Carvalho

    Cadê a entidade do Pe. Júlio Lancelotti? Para doação. Trabalho belíssimo com moradores de rua. Pq não consta?

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  2. Maria José de Carvalho

    Cadê a entidade do Pe. Júlio Lancelotti? Para doação. Trabalho belíssimo com moradores de rua. Pq não consta?

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  3. Galdino Formiga

    Grande estrategista militar e conquistador para a França. Existem centenas de biografias de NB. Essa é apenas mais uma. Comparação esdrúxula.

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  4. Henrique Marinho

    Meu Deus, quanta bo.vagem! O colunista (?) estaria muito melhor servido com a biografia escrita por Emil Ludwig. Aliás, Napoleão foi tão importante e avançou tanto a capacidade humana que é o personagem histórico mais biografado do mundo. Uma de suas máximas responderia bem ao pi.fio artigo acima: As verdadeiras conquistas, as únicas de que nunca nos arrependemos, são aquelas que fazemos contra a ignorância.

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  5. Alberto Melis Bianconi

    Todo problema aqui está na palavra comemorar,,, poderia ser deixado por conta de cada um, em grande parte. Quando os franceses comemoram a Bastilha, estão comemoram dez anos de carnificina e fome? Por que Roma não demole o Coliseu e ergue no lugar um monumento para lembrar as vítimas? A história da humanidade não é bonita, nem pode ser moralmente justificada com facilidade. Mas é fundamental que se tenha em mente o passado para relativizarmos a indignação que virou moda no atual vitorianismo.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      E não acredito que a Alemanha atual possa ser pensada apagando Hitler da história, deixou um legado da maior importância ,ao nos dar a consciência de até onde podem ir a crueldade e o fanatismo humanos... é tudo um pouco mais pesado e difícil do que esse desejo de encontrar motivo para fazer festa. Inventa aí uma micareta, um carnaval fora de época.

  6. Cloves Oliveira

    A comparação é infundada. As guerras napoleônicas ocorreram porque os regimes reacionários Europeus temiam os respingos da revolução Francesa nos próprios países. Ao informar que a Inglaterra não tinha que dar palpite na Europa continental, Napoleão foi o visionário do Brexit. O desmantelamento dos impérios Português e Espanhol facilitou a independência das colônias, sendo que o Brasil foi um dos beneficiados. Contrário ao Hitler, Napoleão não destruiu a França ou a Europa, mas deixou legado.

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  7. MARCIA Carvalho

    Comparação bem bobinha filho.

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  8. Paulo César de Oliveira

    Excelente artigo, como é de costume no espaço do Coutinho. Napoleão, 200 anos após a morte, ainda gerando polêmicas.

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  9. Jose Ivo Santos Filho

    Essa comparação do grande estrategista e conquistador Napoleão com o genocida e medíocre Hitler é forçar demais a barra. Menos, doutor, menos...

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  10. Neli de Faria

    Em 2145 meus ossos estarão na Vila Mariana, ou melhor, no cemitério da Vila Mariana, isto se meus herdeiros ,para economizarem, não tiverem cremado meu gordo corpo e jogado as cinzas para serem recicladas... se reciclar! Será que existirá Brasil em 2145? Tenho dúvidas! Gostei do livro indicado, só não compro, porque tenho inúmeros para serem lidos antes de morrer.

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  11. carlos eduardo oliveira

    Hitler e Napoleão eram ambos imperialistas (assim como Churchill), porém Hitler tinha como plano o extermínio e escravidão de povos e Napoleão, ao contrário, queria a expansão dos ideais e conquistas iluministas e seculares da revolução francesa para os povos dos países invadidos, não tem a menor comparação. Hitler era um tirano completo e absoluto e Bonaparte um líder conquistador progressista.

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  12. Alexandre Max

    Comparar Napoleão, Alexandre Magno, os Césares, Ivan o terrível, Gengis Khan ou qualquer outro líder militar e conquistador ou colononizador (como o império britânico) com Hitler é fora de propósito e um tanto ridículo. Fizeram maldades todos, mas em combate. Hitler tentava exterminar toda uma raça. Desejo de exterminar é muito diferente de desejo de conquistar.

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  13. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Chamar Bonaparte de homem providencial é problemático. Megalomaníaco ? Sim. Não criou fronteiras razoáveis para uma nação estável e relativamente democrática. Foi tirano. Mas a providência, a mística da história escatológica é o oposto da saga do corsa. Independentemente do balanço profundamente criticável, dos massacres e dos embates, o percurso histórico napoleônico é uma detonação contra toda providência, destino manifesto ou espaço vital. Nada mais oposto ao hitlerismo e seu fechamento.

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  14. Mateus Sá

    Por que não? os dois tem semelhança até na derrota. Ambos foram fragorosamente derrotados pelo exército russo. E não me venham com a desculpa esfarrapada de que o responsável foi o inverno russo, pois até o mundo mineral sabe que no inverno o frio é intenso naquele país asiático.

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    1. Luiz Candido Borges

      Mateus, seu reducionismo histórico é compatível com o do Coutinho, só que mais pobre. A Wehrmacht foi efetivamente derrotada pelo Exército vermelho em campanhas entre 1942 e 1945; a Grande Armée chegou a seu objetivo, Moscou, em 1812, mas não conseguiu se manter sem suprimentos, que lhe foram negados pelos russos. São derrotas totalmente distintas. E a Rússia não é um pais asiático, é europeu: o Império Russo se estendia até a Ãsia, assim como a Federação Russa, o que é outra coisa.

  15. JAQUES BRAND

    Não dá pra separar o velho Napo da grande Rebolição. Se quiser acabar com o primeiro, tem que levar pra casa o zeramento da segunda. Bonaparte é a continuação dos Robespierre (Stolenstone) brothers por outros meios. Augustin pegou a coisa no ar, quando assegurou os meios da defesa de Toulon ao jovem artilheiro, abrindo pra ele a primeira porta grande do Destino.

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  16. Pierre Laville

    Triste caricatura.. o autor resume a história a uma verdadeira aula de revisionismo histórico. A comparação com Hiler e de dar nausea.

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  17. Hernandez Piras Batista

    Raso. A França comemorou o bicentenário de Napoleão de forma muito crítica: nada da exaltação acrítica que o colunista finge reprovar. A comparação entre Napoleão e Hitler é típica do patriotismo britânico, mas não se sustenta. Napoleão era um déspota, mas o líder de um regime totalitário e genocida é coisa distinta.

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  18. Luiz Candido Borges

    Artigo raso e excessivamente tendencioso. Napoleão é aqui retratado como um megalomaníaco vulgar, um "napoleão de hospício" qualquer. Um personagem histórico da sua estatura merece uma avaliação mais objetiva de seus méritos e deméritos, que são muitos. Sempre que o Coutinho se mete nas searas política, histórica e econômica, sua "veia liberal" fortemente amarrada à filosofia e interesses ingleses (para estes, Napoleão é um bandido) acaba arruinando seus artigos, sempre muito bem escritos.

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  19. Matheus de Magalhães Battistoni

    Foi um fenômeno militar, era gênio na arte da guerra. O Brasil se libertou de Portugal graças a Napoleao. Deve ser lembrado e admirado, não é para ser seguido ou imitado.

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  20. Roberto Gomes

    Napoleão tem a cara dos franceses. Ou seria o contrário?

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  21. Antonio Pinheiro de Carvalho Filho

    Comparando alho com bugalhos.

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  22. carlos eduardo oliveira

    Napoleão tentou levar, através das armas, o mundo moderno às monarquias reacionárias e semi- teocráticas da Europa; Hitler, ao contrário, tentou levar a barbárie medieval ao mundo civilizado, não tem comparação, é completamente o inverso.

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  23. Júlio Pedrosa

    Há um filme francês de 2003 com enredo parecido: Monsieur N. Mas nele Napoleão termina seus dias vivendo rica e anonimamente na Luisiana. Boa sacada!

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  24. carlos eduardo oliveira

    Já que sua lógica é comparar Napoleão com Hitler, Churchill também deveria ser comparado ao líder nazista.

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  25. Marcos Valério Rocha

    É isso mesmo, como o nazismo ressurgindo, vem-se evocando um bonapartismo dos líderes da nova direita, com a visão política do indivíduo governante ser maior que as instituições. E mundo afora, angariando milhões de adeptos ressentidos. Muito bom e reflexivo texto.

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    1. Marcos Valério Rocha

      Luiz Candido, o nazi-fascismo pressupos uma organização partidária, Napoleão não, era a figura dele, mais ou menos como hoje em dia. Um exemplo, Bolsonaro não tem partido até hoje e Trump não era aceito por grande parcela do Partido Republicano.

    2. Luiz Candido Borges

      Marcos, não sei se a nova direita evoca o bonapartismo, eu diria que podem evocar o fascismo. Não, não são equivalentes. A situação da Europa do final do século XVIII e início do XIX nada tem a ver com a do final do século XX e início do XXI. No primeiro caso, um conjunto de instituições, a do reinado, tinha ruído com a Revolução e os demais reinos da Europa queriam acabar com aquele "absurdo" restaurando o rei francês. Napoleão foi o "líder providencial" que salvou o dia e mudou o século.

  26. Fernando Aparecido Nogueira

    Anacrônico!

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