Mario Sergio Conti > Comuna de Paris, ocorrida há 150 anos, muda de sentido a cada efeméride Voltar

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  1. Olivo G Neto

    A França depois da revolução de 1789 nunca mais recuperou-se. Napoleão tornou-se um ditador mais adiante em guerra com a Alemanha perdeu a Alsácia-Lorena, na 1 guerra mundial se não fosse a Grã Bretanha perderia. Na 2 guerra entregou-se a Hitler sem resistir. Leia: "Reflexões sobre uma revolução na França" de Edmund Burle !!!

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  2. TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA

    Apesar da evolução tecnológica, parece que a evolução social e política nunca muda.

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  3. newton penna

    Belo resumo do que foi a gloriosa Comuna de 1871. Perfeita também a comparação daqueles dias com os de hoje, em que o bonapartista Macron faz as vezes do Thiers (líder político burguês que autorizou o massacre covarde de homens, mulheres e crianças, com o apoio vergonhoso de artistas e intelectuais da época, como bem lembrou o Conti), ordenando o espancamento dos Coletes Amarelos. Para leitura: "A Guerra Civil na França", de Marx.

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  4. José Cardoso

    Há pouco tempo vi um excelente documentário sobre a reforma Haussmann, que durou todo o período de Napoleão III. Me veio a ideia de que em vez de construir um palácio para fugir de Paris, como a antiga realeza fez com o de Versalhes, a classe comercial e industrial transformou Paris (pelo menos a área central, cartão postal da cidade) no "palácio urbanístico" que conhecemos hoje, expulsando para a periferia grande parte da população, inclusive quem trabalhou na reforma.

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  5. Tha Virgens

    Conti sensacional!!!

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  6. Danilo Bresciani

    Mais uma vez Conti nos brinda com uma excelente coluna. Não é raro. É a regra. A Comuna é um capítulo especial para a história das lutas sociais. Se me é permitido, indico ao Conti (por quem nutro simpatias literárias) e ao possível leitor, o livro: Luxo comunal: o imaginário político da Comuna de Paris. Cuja autora é Kristin Ross e saiu pela Autonomia Literária. Espero que seja de bom tom.

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  7. Alberto A Neto

    Não por acaso, Lênin sempre justificou o terror bolchevique e o banho de sangue, com base na Comuna de Paris, lembrando que não se podia vacilar ou tergiversar com a aristocracia, os latifundiários, a burguesia e a cúpula militar. Todos deveriam ser passados na lâmina sem misericórdia; senão a revolução sofreria contragolpe e muito mais sangue jorraria das 'classes despossuídas e subalternas'. Lênin sabia o significado do assalto ao Palácio de Inverno e O QUE FAZER para liquidar qualquer reação!

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Mas ao seu lado tinha um que sabia ainda mais. Sabia inclusive como liquidar qualquer revolução. Não era muito conhecido pelo verdadeiro nome: Josef (Iosif) Vissarionovitch.

    2. alcides aggio

      Perfeito, alguém que estudou a história e aprendeu a lição !

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