Hélio Schwartsman > Um problema patente Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Ana Ferraz

    Hélio Schwartsman, com um desequilibrado na presidência dizendo que não haverá eleições em 2022, eu esperava que sua coluna falasse do dito cujo, afinal, assim como Dilma Rousseff (segundo suas colunas), ele está fazendo um governo desastroso! Mas como o desastre atinge apenas negros e pobres, não é importante não é mesmo? A imprensa permite ao elemento ter uma sobrevida que Dilma Rousseff não teve e o governo de Dilma não chegou nem perto do morticínio provocado pelo inominável.

    Responda
    1. Barbara Maidel

      O meu erro foi involuntário, provocado pelo corretor do celular. Já os seus são propositais, e mesmo tendo a verdade escancarada à sua frente você opta por fingir que não a vê. Faz o mesmo jogo de quem você critica: divulga dados incorretos, se apega a fantasias e delírios para tentar (sem sucesso) defender seus pontos de vista. Bolsonaro jamais teria sido eleito sem os votos de negros e pobres, e muitos destes ainda o apoiam. O Brasil não é Bacurau, bobinha iludida.

    2. Ana Ferraz

      Bárbara, querida, a palavra correta é conivência. Não quero qualquer convivência ou interação com você. Escreva as bobagens que você quiser.

    3. Barbara Maidel

      Não, você não ''escreveu para o Hélio'', você escreveu algumas bobagens publicamente na seção de comentários da Folha, e eu e quem mais quiser pode (deve!) apontá-las, sob pena de convivência. Quer ''escrever para o Hélio''? Clica na imagem do envelope sob o nome dele no início da coluna, verá o endereço de e-mail dele. Mas antes não se esqueça de sair do mundo da fantasia de Bacurau ;)

    4. Ana Ferraz

      Bárbara, querida, não escrevi para você, escrevi para o Hélio, cujas colunas são quase diárias e que batia dia sim e outro também em Dilma Rousseff e não faz o mesmo com bolsonaro e nem com a mesma virulência.

    5. Barbara Maidel

      Quanta bobagem em tão poucas linhas! Hélio escreve algumas vezes por semana na Folha, muitas das colunas dele são ótimos manifestos contra Bolsonaro. O desastre que você menciona não atinge apenas negros e pobres. Muitos negros e pobres ajudaram a eleger o desastre, e ainda o apoiam. Acorde: o verdadeiro povo brasileiro não é aquele que você viu no Bacurau, aquilo não existe, viu?

  2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Mais um âmbito em que a instituição mercado não dá conta. No desenvolvimento e produção de conhecimento há efetividade, é claro, mas na distribuição social dos benefícios a coisa emperra. Para mitigar o problema e garantir a função social da produção de riqueza e conhecimento não há como prescindir da atuação estatal. A pandemia mais do que nunca pos a nú a inapetência distributiva do Deus mercado.

    Responda
  3. Jackson de Moura Ferro Silva

    Hélio, parabéns, parou de falar de medicina, uma coisa que você não entende !

    Responda
  4. Rafael Gallina Delatorre

    Tem uma solução para a falta de interesse de empresas farmaceuticas: um empresa estatal fabricante de medicamentos. Por que depender do mercado para esse item de primeira necessidade? Não tem sentido

    Responda
  5. Rafael Gallina Delatorre

    Na verdade não tem sentido estas empresas possuírem patente de remédios, se a pesquisa não foi feita por elas. A pesquisa é desenvolvida pelos milhares de grupos de pesquisa ao redor do mundo. Além disso, é antiético e desumano. É colocar os lucros em cima da vida. Do ponto de vista financeiro as ações da empresa já estão supervalorizadas.

    Responda
  6. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Já houve um avanço com a recente decisão do STF ao declarar inconstitucional o parágrafo único do artigo 40 da Lei 9279/1996, porque ele levava ao entendimento de que, enquanto não houvesse a decisão definitiva de concessão da patente, o tempo de exame pelo INPI não era considerado para fins do limite máximo de proteção da invenção (20 anos). O passo seguinte é a definição do STF se o julgamento retroage à edição da Lei - 25 anos - ou se só é eficaz daqui para frente.

    Responda
  7. MARCOS BENASSI

    Problemaço, meu caro. Sua última frase diz a essência da coisa: precisa ser repensado e, redundantemente, com inteligência. O caso das vacinas é exemplar, haja vista que os governos botaram uma bala nessa história, embora sendo tratada como questão de proteção de investimento privado. As grandes corporações são, via de regra, famintas e daninhas: novas regras sobre patentes devem proteger a propriedade intelectual E garantir o benefício comum, pondo também freios à voracidade corporativa.

    Responda
  8. Herculano JR 70

    1Nem sempre saber é tudo. Sempre foi problema fabricar e, vender, pois custa caro Patente é essencial. Mas, nas vacinas é diferente. Houve investimento maciço dos governos americano e outros, e Biden, mérito/e, nada mais faz q usufruir do direito d quem paga. Quem fabricaria seriam empresas com competência similar q ñ irão enfrentar a oferta exacerbada q logo logo virá. Isso porque a farra dos altos investimentos estatais fez o absurdo de mercado de muitos fazerem a mesma coisa ao mesmo tempo.

    Responda
  9. Herculano JR 70

    2O discurso nacionalista deveria ser algo caduco. P. ex. se Pfizer ou a Oxford acharem interessante fabricar aqui ela o fará, como fizeram a Ge comgeradores e motores GM e Volks com veiculos, ha muitos anos atrás. Já o Brasil citado é o do Butantã e Fiocruz entidades estatais e isso talvez possa explicar a *nossa* incompetência. Talvez redunde em sapiência pois, afinal, já q há tantos fazendo e patentes liberadas pra que fazer aqui?

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.