Ruy Castro > Décadas atrasado Voltar
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Caro Ruy, imagino um talento maravilhoso como voce, tendo amplo dominio sobre as tecnologias, seria um genio, um icone universal, tão gigante quanto Bob Dylan. Quanto a beijar Jane Fonda, sou mais a Natuza Nery.
Tem certeza de que não foi o contrário? As três primeiras é que são inaceitáveis. As outras não são deficiências, são atitudes elogiáveis.
Com toda essas parafernálias... tento seguir, mas...sempre entre os penúltimos da fila. O que eu agradeceria mesmo é um grande talento que fizesse um recipiente para óleo ou azeite que não melecasse a mão sempre que os consumo. (Pai do Victor).
Ruy, escrevo olhando para a minha calculadora de mesa e para a minha agenda de papel, companheiras inseparáveis de trabalho, que coexistem pacificamente com os implacáveis celular, e-mail e WhatsApp, que não dão trégua e que são cobrados universalmente por todos, absolutamente todos meus contatos, clientes e parceiros de trabalho. Ninguém tem obrigação de aderir à tecnologia da moda, porém tem de acompanhar aquilo que seu trabalho exige
Caro Ruy...jogo no seu time,e de centro avante ainda..."quero a delicia de sentir o prazer da coisas simples"...principalmente neste momento tão complicado...
Ei Ruy, a tecnologia não está tão avançada assim. Veja, o grande problema do celular é o tamanho fÃsico, alguns chegam a medir 17x9cm sem a capa, carregar isso é um saco. Desafio a tecnologia fazer um celular do tamanho do J1-mini (12x6cm) com 128GB de armazenamento e uma bateria que dure 24 horas! Décadas atrasado.
Bem vindo Ruy, estava me sentindo um dinossauro, não mais. Sua sóbria sinceridade me tornou mais moderno, um australopteco, talvez.
Vem cá, Ruy: você chega ao ponto de beber cerveja numa cuia de queijo Palmira?
Ótima coluna, como sempre. Eu tento estar em dia com essas modernidades. Confesso que é uma uma competição desleal. Aprendi, a duras penas e após tentativas e fracassos, a editar filmes de viagens. Não gosto e não uso Facebook, Instagram, Bluetooth e congêneres. Tolero o Whatsapp mas descobri, após seu advento, que tenho muitos conhecidos idiotas. Nada substitui um bate papo face a face, que a pandemia impede. Não é que seja retrógrada, sou seletiva no processo de adaptação à modernidade.
Não ter beijado a Jane Fonda é de fato uma falta grave: é uma das criaturas mais beijáveis que existiram!
Vida dura, Ruy...risos e mais risos!!
Essa crônica pode ter sido escrita enquanto o som tocava um vinil do Erasmo - (estou 10 anos atrasado...)
uau! vc já pilotou um avião? beijou a Barbarella? curtiu Blowing in the Wind. cool! que se dane o resto.
Hahahahah, pô, Ruy, vanguarda do atraso, não! Talvez, mas somente talvez, você possa usar como desculpa a minha posição: adoro tecnologia, mas não gosto do uso que querem me obrigar a fazer dela. Eu gosto do zap, mas odeio a confusão dos grupos; odeio também que, ao sair de um grupo, eu seja posto de volta; odeio que exijam de mim uma rapidez que eu não quero dar, e também não exijo dos outros. O zap, é ótimo; horrÃvel é a idolatria a ele e a ditadura do tecnocrateado!
Ayer, Facebook eu usei durante 6 meses - danificou meu figo de tal forma que nunca mais pisei dentro. As demais, sequer entrei. Nem sou tão malemolente assim, mas a manada me causa uma certa aflição...
Não tenho inscrição em nenhuma rede - e não tenho zap. Caso tivesse, procuraria com humildade minha improvável aceitação no reservado nicho de Benassi e Ruy - apartado do enxame... Mas as redes foram criadas para o agito, a aceleração, a expressão hiperbólica - não a contemplação e a malemolência...
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