98Anos consciente, é um dádiva. Só não sei é se os Paulos Guedes brasileiros iria gostar se todo mundo tivesse esta sorte

Guedes: é digno de pena! Ele me lembra a minha juventude.À época, os empregados ruins badalavam a chefia para não serem demitidos. Badalar sinônimo de puxa-saco.Guedes ? Era-me indiferente! Quando ele para badalar bolsonaro xingou a elegante Brigitte Macron me lembrei da juventude. Puxa-saco!E uma assessora? No início disse que o covid19 era bom para a Previdência:matava os idosos.E ela nasceu em 1969, quando eu estava no 2º emprego.Tenho dó dessa gente.Parabéns pelas palavras e coluna.

A colunista está desatualizada; as pessoas não querem viver cem anos, querem ser eternas. No final das contas não são os anos que contam na sua vida, mas é a vida nos seus anos. A colunista exalta o fato do Guedes ser engraçadinho, mas qual será o legado que ele deixa. Será que foi justo, tolerante, teve empatia, compaixão ou foi simplesmente um barnabé que ficou empoleirado a vida inteira num cargo público sem nada contribuir?

100 anos é realidade ainda para poucos, sem saúde não quero não.

Gosto muito de suas colunas e as leio sempre ! Mas não tenho nenhuma vontade de ir até os 100 anos de idade ! Uns 86 - 87 anos já estão de bom tamanho; já é o suficiente pra mim !

Excelente crônica sobre o relacionamento e a vida dos idosos. Leio sempre. Inserir a medíocre política nacional no assunto é desnecessário.

Como antropóloga V. deveria buscar no passado referências de valor (menos de políticos, porque eles não a tem), pois que, quando reverencias palavrões é porque assim pensas ao proferi-los. A maior vingança, minha cara, não é aquela que se converte em ódio de morte, mas aquela que tem o poder de converter o inimigo para lhe mostrar o quanto estava errado. O resto é midiotice.