Djamila Ribeiro > Precarização da UFRJ é parte do projeto de ódio de quem se define como patriota Voltar
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Na mão do PSOL ela é precária por natureza.
Ódio do Brasil tem a colunista e sua turma de "antirracistas" q desprezam a mestiçagem brasileira,q dificulta desenvolver o Projeto Racialista de dividir,se vingar. Ódio ao Brasil tem a colunista q se diz "afrodescendente","afro-brasileira". Ódio ao BR tem ela q pouco se importa com a Ciência e a produção e os resultados q entrega,desde q ocupem os bancos universitários pessoas da sua raça. Ódio ao BR tem esses ativistas q menosprezam a Revolução Abolição p enaltecer o escravista Zumbi
Cara Joema, a Gazeta do Povo mostra. Dá uma conferida lá. Tem bons debates sobre o tema. Te recomendo o livro Relativismo pós-moderno e a fantasia fascista da esquerda identitária, do antropólogo baiano Antônio Risério. No veÃculo jornalÃstico Poder 360 também tem interessantes artigos publicados por Paula Schimitt sobre o assunto.
A gente sabe que eles não se preocupam com o Brasil. Nos EUA, eles hostilizam quem ousar elogiar o paÃs. Não seria diferente aqui. Eu concordo com o artigo em vários pontos sim. Mas a parte racial é a que pega. Gostaria muito que a midia nacional mostrasse o inferno que é viver na América do Norte por essa ideologia.
Vamos lá, novamente, pq o comentarista Mauricio Soares é desonesto, após comentar me acusando do vazio "racismo" e ser denunciado por isso, denunciou o meu comentário discordante da autora do texto. Mais um autoritário, que primeiro constrange pra forçar o silenciamento, depois silencia literalmente. Vale observar que eu possuo o print onde ele afirma que eu passei do ponto da discordância à autora, que segundo diz, pode apenas ser pontual, portanto "racismo".
Acusar os que se opõe de racismo é a estratégia desses cultuadores da igreja da ideologia identitária Anti-racista e teoria critica racial. Essas sim, comprovadamente racistas. Em tempo, essas acusações não colam. Ainda mais com o movimento em enxurrada de varrer essas politicas racistas dos EUA. A Disney acabou de retirar todas as referências de Racista Anti-racismo dos parques. Isso é um bom começo. Escolas também começaram a banir. A lÃder é uma mãe negra.
O projeto é tornar as pessoas à imagem e semelhança do desgoverno, onde quanto mais incapaz, ignorante e estúpido, melhor.
Os estúpidos e privilegiados chegam rápido aos comentários e vomitam sem disfarçar seus preconceitos.
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Djamila Cotista Ribeiro, a pesquisa em univ federais, custeada com dinheiro dos contribuintes,ñ serve para mudar a vida de cidadão A ou B, da raça tal ou qual, nem para reduzir desigualdades, serve para desenvolver o paÃs, avançar a ciência que seja reconhecida como tal epistemologicamente. São sistemas inerentemente meritórios. É por raciocÃnios como esse seu que univ. públicas brasileiras se tornaram Centros de Autoajuda, Falsa autoestima e Fomento da Mediocridade. Privatização, Já!
É óbvio p todos q análise de mérito foi critério antes das cotas em vestibulares e concursos.Agora é q ñ é.Mas ñ nos preocupemos tanto pq vai acabar:os prazos finais das temporárias polÃticas de preferências de raça estão chegando.Por fim, gostaria de ver vc resolver a sorte na loteria genética:pq há pessoas mais e menos aptas geneticamente.A vida tem mt de sorte. E os homo sapiens precisam de cooperação(mais aperfeiçoada possÃvel,de modo q vale a pena recompensar os mais esforçados) p avançar
Como ñ? Ñ tergiverse. Vestibulares com provas objetivas analisam mérito de forma impessoal. Como ñ há vagas para todos em instituições intelectuais,o único critério válido e legÃtimo é o analisado por meio de provas.Pelo progresso da própria instituição.Mais:pelo seu argumento o critério de seleçãodevia ser unicamente renda,ñ raça.Há pobres brancos e pardos. Terceiro,o seu argumento depõe contra algo q está acontecendo em univ públicas:cotas e preferências p negros em mestrados e doutorados
Zé, quanta frustração e ressentimento! É óbvio que o mérito tradicionalmente nunca passou perto de nenhuma instituição em nosso paÃs, exceto se se considerasse que alguém poderia ter escolhido os pais que tem, quando nascer e onde nascer. Mas neste caso, como disse uma vez Voltaire, só mesmo os i diotas nasceriam. O importante das cotas é justamente reestabelecer o mérito: entram os desfavorecidos junto com os favorecidos. Formam-se os que tiverem mérito.
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