Mario Sergio Conti > Arrigucci cruzou o Liso do Sussuarão numa edição de bolso de 'Grande Sertão Voltar
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Realmente a edição de bolso ficou muito boa. De cabeceira nos dois sentidos. Sem contar o posfácio primoroso, pena que desobediente, e uma cronologia das melhores que já vi sobre o Rosa. A capa ficou bonitinha e só. Infelizmente o livro não é bonitinho e do meu ponto de vista, capa, contracapa e orelhas para essa obra, somente as que foram feitas pelo curitibano, Napoleon Potyguara Lazzarotto, o POTY [1924-1998], que também ilustrou Sagarana e Corpo de Baile. Devia ser lei!
O que puder ser feito para estimular uma leitura como a do Grande Sertão merece todo o apoio. Leitura fundamental para todos que precisar descobrir nos livros uma outra forma de viver, ver e ler o mundo das palavras. Obra tão difÃcil quanto generosa. Todas as nossas mil e uma noites estão escondidas nas quisquilhas desse sertão roseana. Agradeço pelo artigo, Conti!
O modo com que Guimarães brinca com a lÃngua nessa obra é formidável... Por maior que seja esse livro, enquanto eu o lia ficava sempre com aquela pena de que uma hora ele iria acabar... Belo texto...
É uma coisa que tenho de conferir, tenho várias edições, inclusive em quadrinhos, que não ficou tão ruim, quanto o filme, Grande Sertão. Então, c'oah! Diadorim é a minha corrubiana.
é muito melhor ler uma ediçao de bolso do que nao ler nenhuma né? ainda mais um classico desses da literatura brasileira.., fala pro Conti q o brasileiro nao consegue nem pagar por uma versao menor, que dirá pelo livro ediçao normal..
Obrigado. Vou ler Grande Sertão mais uma vez.
Mas que delÃcia um texto desses. Algo de saborear as palavras. Obrigado, Conti.
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Mario Sergio Conti > Arrigucci cruzou o Liso do Sussuarão numa edição de bolso de 'Grande Sertão Voltar
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