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  1. José Oliveira

    Realmente a edição de bolso ficou muito boa. De cabeceira nos dois sentidos. Sem contar o posfácio primoroso, pena que desobediente, e uma cronologia das melhores que já vi sobre o Rosa. A capa ficou bonitinha e só. Infelizmente o livro não é bonitinho e do meu ponto de vista, capa, contracapa e orelhas para essa obra, somente as que foram feitas pelo curitibano, Napoleon Potyguara Lazzarotto, o POTY [1924-1998], que também ilustrou Sagarana e Corpo de Baile. Devia ser lei!

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  2. Gibson Rocha

    O que puder ser feito para estimular uma leitura como a do Grande Sertão merece todo o apoio. Leitura fundamental para todos que precisar descobrir nos livros uma outra forma de viver, ver e ler o mundo das palavras. Obra tão difícil quanto generosa. Todas as nossas mil e uma noites estão escondidas nas quisquilhas desse sertão roseana. Agradeço pelo artigo, Conti!

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  3. Marcio Mattos

    O modo com que Guimarães brinca com a língua nessa obra é formidável... Por maior que seja esse livro, enquanto eu o lia ficava sempre com aquela pena de que uma hora ele iria acabar... Belo texto...

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  4. José Oliveira

    É uma coisa que tenho de conferir, tenho várias edições, inclusive em quadrinhos, que não ficou tão ruim, quanto o filme, Grande Sertão. Então, c'oah! Diadorim é a minha corrubiana.

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  5. LUIZ ALBERTOS SOARES FREITAS

    é muito melhor ler uma ediçao de bolso do que nao ler nenhuma né? ainda mais um classico desses da literatura brasileira.., fala pro Conti q o brasileiro nao consegue nem pagar por uma versao menor, que dirá pelo livro ediçao normal..

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  6. Paulo Eyder M de Carvalho

    Obrigado. Vou ler Grande Sertão mais uma vez.

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  7. Andre Rypl

    Mas que delícia um texto desses. Algo de saborear as palavras. Obrigado, Conti.

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