Demétrio Magnoli > Raiz da desconfiança da vacinação está no poder estatal Voltar
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Temos uma obediência e somos mais temerosos, e ainda sabemos muito mais sobre imunizações do que paÃses do primeiro mundo. Nem o nosso cavaleiro do apocalipse pode inverter essa lógica. Vacina sim. Obrigado ao Governo dória que enfrenta e enfrentou essa questão. Reconhecer um bom trabalho é questão de justiça.
Demétrio está correto em parte. Aqui nos primórdios da vacinação também fomos resistentes e pelas mesmas razões apontadas por ele, mas com as evidências dos resultados, passamos a confiar a ir e levar alegremente nossas crias a cada companha de vacinação Os que resistiam eram de uma minoria tão insignificante que nada representavam. Hoje a coisa se inverteu mas não só por falta de campanha pró, e sim por haver uma campanha contra efetiva, nefasta e necrótica por parte do governo, como é notório.
Não inventa, a esquerda não é contra vacina. Debater os monopólios e saúde como mercadoria não é ser contra vacina. A galera que se de diz isentona insiste em igualar o nazi fascismo do século XXI com a esquerda. Não há paralelo, vamos parar com isso.
Ele falou de ELEITORES FRANCESES de extrema esquerda. Não da esquerda como um todo.
O pior é que apesar de JB e a sua corrente polÃtica agirem deliberadamente contra o projeto nacional de vacinação, é possÃvel que se beneficiem dos resultados da imunização da população com a reativação da economia.
Concordo com a hipótese, a conferir. Até porque continuamos insistindo em eleger Collor's, Lira's, Onyx's, Neves, Juca's, Jefferson's e demais capitanias hereditárias polÃticas, apesar das centenárias misérias que sempre nos vomitam.
Para todo problema complexo existe uma resposta simples e errada. A rejeição à vacinas envolve aspectos mais complexos que têm raÃzes numa série de mecanismos cognitivos que conspiram para tornar a desinformação ainda mais nebulosa e a motivação pro vacina e bom senso, em rejeição. Fala mais alto o emocional e fatores sociais, culturais e polÃticos. Ao ater-se apenas nas vantagens da vacinação, as campanhas falham em reconhecer aspectos mais complexos da personalidade humana.
Pacto social e um acordo entre indivÃduos livres, feitos incialmente pra produzir excedentes, mas após a democracia também para reconquistar a liberdade perdida por milhares de anos de poder absoluto ñ e um pacto pra instituir poder e perder a liberdade. Coletivo e a soma da liberdade individual q ñ pode ser representada em nome dela por poder.
É um problema realmente, mas de segunda ordem entre nós. Por enquanto a demanda é muito maior que a oferta. Fiquei 2 horas e meia na fila para a segunda dose ontem. Foi a maior aglomeração de que participei desde o inÃcio da pandemia.
1Acredito no povo brasileiro, mas façamos nossa critica.Temos a eleição mais automática do mundo, o Eua com a Microsoft ñ tem; temos a melhor computação bancaria do mundo graças ao descalabro da correção monetária q ninguém teve; temos o cancro do Sus, dito mais universal e ninguém tem e o melhor sistema de vacinas anual do mundo, começo a desconfiar. Agora, pequena parcela da população resiste a vacina qdo Eua, Ue, de povo mais alimentado ñ tem. E A Ue ñ tem Bnaro pra jogar a culpa.
2Ora polÃtica e ato de poder q se meteu na Covid em nome de um tal de interesse publico qdo altas porcentagens desse publico ñ concorda. E como acontece na saude, na escola, e outros serviços a panfolia degenerou. E ñ se confunda vacinas testadas e consagradas como a da pólio, com essa oportunista e estelionatária covideira. O povo deve desconfiar dos governos em tudo e com essa grana toda então nem se fala. A oposição a vacina mostra desconfiança ñ so a elas mas ao falso *perigo* alardeado.
Eu um anti-bolsonaro, estou entre a parcela pequena que não pretende se vacinar! Eu não acredito na preocupação da OMS, com a minha permanente vida! A vacina é uma coisa antinatural! Por que por exemplo a OMS quando abriu campanha pelo isolamento, não garantiu que quem ficasse em casa, receberia toda alimentação necessária e suas contas livre de pagamentos? Isso não foi feito para dar credibilidade a campanha...
Adenor, falar no telefone também não é natural, assim como andar de carro, ônibus ou avião. Nem bicicreta. Usar preservativos? Antinatural. Calçados? Idem. Tô achando que é melhor você voltar pro pleistoceno.
Óia, seu Demétrio, se pudesse haver um "recontrato social particularizado", no qual o refratário à vacina assumisse não usar recursos públicos para seu tratamento em caso de adoecimento, acho que seria justo. Juntamente com a coerção tangencial, como o impedimento de frequência à escola pública, alguma restrição ao trabalho em repartições etc., creio que poderÃamos assumir essa como uma escolha pessoal aceitável. Sem consequência alguma em relação ao contrato social, é que não dá pé.
Já estou seguindo sua preciosa - e democrática, pelo que entendi - orientação. Favor não me acompanhar.
Vá a mer.da sujeito! Será que um po.rra deste é democrático? Toda coisa obrigatória, é autoritária!
Nos anos 50, o maior horror que acometia uma famÃlia, era o risco de um filho ou filha ser acometido pela Polimiolite. A terrÃvel paralisia infantil de causa viral. Até o poderoso presidente americano Franklin Roosevelt, eleito 3 vezes, foi vÃtima dela. Jonas Salk e Albert Sabin criaram vacinas que exterminaram a doença. Há 32 anos não há um caso sequer no Brasil, graças a ela. Acho que quem não quiser não vacina. Perde o direito de usar transporte público e avião, usar SUS e Previdência.
Pequena retificação. Franklin Delano Roosrvelt foi eleito presidente 4 vezes (1932, 1936, 1940 e 1944), com posse no começo do ano seguinte. Faleceu no inÃcio do quarto mandado. Outra coisa, ficou paraplégico aos 39 anos, idade rara para a poliomielite. Julga-se hoje que seu quadro foi, na verdade, sÃndrome de Guillian-Barré
Outro F.D.P...
Pois é, Adonai, também sou dessa opinião: pode-se rejeitar a vacina, mas não sem consequências. Rejeitá-la e manter todos os direitos relativos ao contrato social, é algo que não faz sentido. Quais as restrições, se diretamente incidentes sobre o indivÃduo e/ou tangenciais, há que se discutir. Mas ter o direito de escolher e, conjuntamente, o direito de eeennrabar o concidadão, fica difÃcil.
Conversando com um rapaz de nÃvel superior, me disse que Galileu era *negacionista*. Face à minha surpresa, explicou. Galileu negava os conhecimentos anteriores. É isso que programas como o Pingo nos Is da Jovem Pan faz nas pessoas. Não acho que seus jornalistas, assim como Olavo de Carvalho sejam tão estúpidos a ponto de acreditar no que dizem. São oportunistas sem escrúpulos que descobriram um filão, veio aurÃfero, na exploração da ignorância-smartphone do estúpido da aldeia previsto por Eco.
Aliás, a expressão ignorância-espertofone me lembra que o sujeito é capaz de usar produtos da ciência com tranquilidade e devoção; contudo, outras dimensões da mesma ciência são refugadas como inválidas. É mentira, Terta?, como já dizia o saudoso Pantaleão...
Só pessoas idiotas, pouco esclarecidas ou mal-intencionadas são contra a vacinação da população. Serei eternamente grato à minha mãe, que, apesar da parca instrução e poucos recursos, nunca deixou de levar os filhos ao posto de saúde (inclusive saindo de casa antes de amanhecer) para tomar vacina. Até hoje eu e meus irmãos tomamos todas as vacinas disponÃveis e levamos nossos filhos a vacinar. E minha mãe já tomou as duas doses da vacina contra a covid-19. Scientiae gratias!
Isso mesmo, Cesar e Vanderlei. Obrigado! Façamos a nossa parte, pois isso beneficia toda a sociedade.
Assim como sou grato à minha, que não apenas me vacinou sempre. Sendo eu cego, ela dizia: "Me preocupo mais que você estude do que seus irmãos." Aos onze anos me mandou para o Instituto Benjamin Constant, ESCOLA FEDERAL que educa cegos a mais de 150 anos. Sou professor universitário, o único em minha famÃlia tanto paterna quanto materna.
Sem quere, eu estou me tornando um bolsonarista! A China agora está feliz, se acabar o gado direitista, tem o gado esquerdista. Não faltará carne! Não precisará mais eles comer morcego e pangolim...
Que todos sigam o exemplo seu e de sua mãe, Júlio!
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