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José Cardoso
Já minha formação é diferente, mas também de grande prestígio: não estudei em Stanford.
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ALEX M
Há uns anos atrás, o besteirol americano vendia cultura libertina das universidades deles, através de filmes. Não compreendo o que essa autodifamação é melhor que os supostos excessos de homossexualidade e uso indiscriminado de cannabis nas universidades brasileiras. A balbúrdia é a mesma. Por aqui, quem desiste de uma pública geralmente é por falta de grana, já que no Brasil praticamente ninguém faz poupança (ou previdência) para os filhos estudarem. Para não falar das aulas vagas.
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Eduardo Rocha
O seu caso é claramente de alguém que carece de "excessos de homossexualidade e uso indiscriminado de cannabis". Nunca foi chamado paras festas...
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Eduardo Rocha
O seu caso é claramente de alguém que carece de "excessos de homossexualidade e uso indiscriminado de cannabis".
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ALEX M
Não mesmo. Parei com essa coisa de fazer pastiche de Rimbaud faz uns anos. Universidade no Brasil ainda é folclore de filme americano ruim. O que mais tem é gente que não cursou as escolas dessas propagandas.
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Maurizio Ferrante
Cannabis? O povo não faz poupança, aulas vagas? O que fazer com ideias desse tipo? Vomitar, talvez, ou talvez chorar?
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Maurizio Ferrante
Cannabis? O brasileiro não faz poupança? Realmente, o que se faz com ideias desse tipo? Vomita-se?
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ADRIANA QUEIROZ
Parece o carluxo: faz comentário que só ele mesmo entende.
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Joana C
nem consigo imaginar como seria a minha vida se tivesse estudado em Harvard - seria uma pessoa diferente. para começar, teria de ter uma inteligência e uma resiliência que não tenho, depois a minha família teria de ter uma conta bancária e provavelmente apelidos e uma lista de contactos que também não temos... certamente não estaria a teclar neste computador, neste quarto, nesta casa, com o que tenho vestido - pelos vistos, nem mesmo (ou sobretudo) se tivesse desistido :)
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roque alves
Desconfio que Harvard não seja tudo isso que dizem. Quando leio que , carreiristas , idi**-tas como Moro e Dalangnol passaram por lá, me regozijo em minha não formação acadêmica. Bumba meu boi.
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JOSE ANDRADE
É, fiquei agora curioso e intrigado com este artigo de Ricardo Araújo Pereira. Harvard, presente em tantos filmes americanos que assisti soou agora insignificante , gostaria muito que a folha convidasse outros a escreverem opiniões diferenciadas desta lenda chamada Harvard.
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Fatima Wanderley
Humorista ou não, o autor tocou em um tema que realmente merece debate. Como os brasileiros pagam pau pra Harvard, a ponto de incluir falsidades no currículo... Agora, então, que estamos virando Quarto Mundo, como será??
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Carlos Gueller
Acho que vc não entendeu que o Ricardo Araújo Pereira é um humorista.
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