Ilustríssima > Obra extraordinária, 'Limite' resiste ao tempo 90 anos depois Voltar
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Excepcional artigo. Super-Parabéns à Folha por publicá-lo. Adoro cinema. Este artigo representa uma espécie de ar puro em meio à mediocridade cultural que impera no Brasil. Sim, já tivemos Mário Peixoto, Glauber Rocha, Carlos Drumond... Já respiramos nas alturas.
"Limite" expõe o limite da melancolia, com extraordinário talento. Não é a mesma melancolia com a inevitabilidade do tempo que Albrecht Dürer gravou em 1514. A profundidade dos planos focais da fotografia de Edgar Brasil, que antecipa Gregg Toland em Citizen Kane, retrata a decadência do espaço público brasileiro já naqueles tempos remotos.
Eu tenho uma fascinação tremenda por Limite. É um filme que me captura, de um jeito que nem mesmo eu sei explicar.
Artigo maravilhoso! Obrigado Calil !
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