Hélio Schwartsman > A Câmara deve ter cota de gênero? Voltar
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Este foi o caminho que, recentemente, a BolÃvia e o México escolheram trilhar, destinando metade das vagas de representação legislativa para cada gênero, com grande sucesso no aumento da participação das mulheres na democracia.
Tenho dúvidas de que ao se dirigir à s urnas o cidadão vá pensando em eleger aquele que melhor atenderá os interesses do paÃs. O resultado das últimas eleições(dos últimos tempos) para o legislativo e o executivo justificam minha dúvida, que só é dúvida porque resta a hipótese de ausência de informações e instrução suficientes para se saber o que são os verdadeiros interesses do paÃs. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!
Mas vai dizer isso para as ONG's que vivem de vender esse peixe. Sem esse peixe eles não têm feira, perdem o protagonismo. E aà vão te chamar de racista, machista, homofóbico, etc., etc. etc. Não entendem ou fingem não entender que a dignidade, a competência, a honestidade, a prática da cidadania não está na cor da pele, do gênero, da opção sexual. Há bom e mau caráter em todo o espectro da sociedade, O que temos que fazer é escolher direito.
Perfeito, assino embaixo. ONG hummmmm, sempre olho com lupa.........
Sejam quem forem ; eles, elas ,lgbtq ; quantos forem, mas que defendam os interesses de quem os elege , sobretudo os interesses do Brasil.. Acima de tudo !
Não! Direitos e deveres iguais para todos.
Quando a BolÃvia determina a presença de cotas para os representantes indÃgenas, a Venezuela garante representação de setores sociais no parlamento e o Chile nos dá lição de participação feminina e constituinte exclusiva, o articulista deseja defender o engodo de garantia do número mÃnimo de mulheres (ou de gênero) como candidatas. Bem, é isso que temos no Brasil. Defender o atraso não nos levará para frente.
repito, essa Câmara deveria ter cota de gente honesta, cumpridora do que foi eleita para fazer, seja macho, fêmea, lgbtq! mas os eleitores gostam é de vagal
Faltou dizer, acho, que preferências sexuais ou cor de pele não são um critério importante para a grande maioria dos cidadãos, na hora de escolher um candidato ao menos.
Chega de cotas, se cada um quiser um espaço garantido a sociedade e a democracia acabam. Tem que ter espaço e respeito a todas as opiniões independente de sexo, cor idade etc. Isto esta criando um privilégio e manipulação de algumas minorias, que as vezes podem muito mais que as maiorias.
Sob patrocÃnio do capital, intelectuais da "esquerda Fordista " decretaram o fim do capitalismo, não existe exploração da classe trabalhadora, agora, a oposição é de gênero ou étnica, voltamos ao escravismo negando as contradições do capitalismo, assim, o mote é a inserção, nunca a supressão sistêmica, a burguesia não autoriza.
Está aberta a discussão sobre um tema que dificilmente será consensual. A baixa representação feminina na polÃtica resulta de uma histórica concepção sobre a condição feminina na sociedade. A presença feminina nas candidaturas aos diversos cargos eletivos tem se prestado a todo tipo de falcatrua na utilização de verbas dos partidos polÃticos. É necessário começar sepultando, para sempre, a ideia de que a polÃtica é coisa de homem. Temos boas representantes que desmentem esse sofisma.
Se forem atendidos todos os pleitos dos ativistas, logo deverÃamos ter assentos para jaguatiricas e tartarugas. Aliás, parece que tem assentos garantidos.
Se vamos ter cota pra tudo, proponho cota para as empresas contratarem pessoas com mais de 60 anos. Este paÃs tem coisa mais séria do que debater cotas de gênero na polÃtica
Esse é um pleito justÃssimo.
Ter cota de gênero é a mesma estupidez do regime monárquico, é acreditar que a genética decide quem é ou não é um bom governante.
Claro que não. Isso contraria a democracia. A democracia se baseia na liberdade de escolha, obrigar a votar em alguém, seja qual for o motivo, afronta a democracia. Não consegue viver numa democracia vai para Cuba, Venezuela ou Coréia do Norte.
O voto e um principio democrático de rotação de poder para limita-lo. Foi pensado porque nossos antepassados concluiram q o poder é podre e corrompe e qto mais tempo no poder mais corrupto fica o individuo. Como é praxe o estado corrompeu o principio e agora virou representação q ilude um monte de gente. Outra balela e q o poder emana do povo. Deveria ñ emanar mais e emana pagando impostos.
Enfatizo, democracia é limite ao poder. Q temos é poder democrático. É degeneração chamá-lo representativo, algo q so tem algum sentido qdo estado se mete indevida/e em serviços. Nesse sentido prefiro congresso menor, sem serviços como saude e escola mal chamada educação, seja de machos ou fêmeas.- Sou pelas mulheres, na minha casa são esposa, filha, nora, sogra, mãe, todas trabalham e são independentes, vencedoras, mas ñ se interessam pela degenerada polÃtica, do degenerado estado e fazem bem.
Para uma democracia representativa precisamos ter uma democracia participativa.
O mais interessante é que, na recente eleição chilena, era tanta a disposição dos eleitores em votarem nas mulheres que a paridade de gênero acabou protegendo...os homens!
"Escolher livremente", pelo voto, é uma dessas feridas narcÃsicas que ainda enfermam o cidadão construÃdo à luz do iluminismo racionalista: se o eu não é senhor de sua própria casa, como mostraram as teorias do inconsciente psÃquico, pretender ter o controle consciente do voto é pura mitologia fantasmática, busca ilusõria de conforto no ideal do 'eu no controle'.
Exatamente isso!
Tenho dúvidas se a cota de gêneros pode se transformar em mais uma segregação.
Tendo a concordar com você, caro Hélio: desprezar o peso do voto na ponta, interferindo na estrutura da composição da câmara, não é lá grande coisa. Educação polÃtica, como disciplina curricular, poderia ser algo muito interessante. Quem sabe assim, poderia ser exercida de modo mais consciente, menos hepático, e mais com o lobo frontal...
Acredito, 'cum grano salis', na educação polÃtica, desde que almeje - como propunham alguns pais da democracia representativa - formar cidadãos para votar em prol do aprimoramento da 'civitas' (seja lá isso o que for), e não para escolher o representante de seus interesses. Há controvérsia...
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