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  1. LUCIA REJANE G DA SILVA

    Este foi o caminho que, recentemente, a Bolívia e o México escolheram trilhar, destinando metade das vagas de representação legislativa para cada gênero, com grande sucesso no aumento da participação das mulheres na democracia.

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  2. Nelson Vidal

    Tenho dúvidas de que ao se dirigir às urnas o cidadão vá pensando em eleger aquele que melhor atenderá os interesses do país. O resultado das últimas eleições(dos últimos tempos) para o legislativo e o executivo justificam minha dúvida, que só é dúvida porque resta a hipótese de ausência de informações e instrução suficientes para se saber o que são os verdadeiros interesses do país. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

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  3. Flávio Rodrigues Fonseca

    Mas vai dizer isso para as ONG's que vivem de vender esse peixe. Sem esse peixe eles não têm feira, perdem o protagonismo. E aí vão te chamar de racista, machista, homofóbico, etc., etc. etc. Não entendem ou fingem não entender que a dignidade, a competência, a honestidade, a prática da cidadania não está na cor da pele, do gênero, da opção sexual. Há bom e mau caráter em todo o espectro da sociedade, O que temos que fazer é escolher direito.

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    1. W Magrao

      Perfeito, assino embaixo. ONG hummmmm, sempre olho com lupa.........

  4. Marcos Ferreira

    Sejam quem forem ; eles, elas ,lgbtq ; quantos forem, mas que defendam os interesses de quem os elege , sobretudo os interesses do Brasil.. Acima de tudo !

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  5. Galdino Formiga

    Não! Direitos e deveres iguais para todos.

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  6. Bruno Pinto de Freitas

    Quando a Bolívia determina a presença de cotas para os representantes indígenas, a Venezuela garante representação de setores sociais no parlamento e o Chile nos dá lição de participação feminina e constituinte exclusiva, o articulista deseja defender o engodo de garantia do número mínimo de mulheres (ou de gênero) como candidatas. Bem, é isso que temos no Brasil. Defender o atraso não nos levará para frente.

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  7. José Oliveira

    repito, essa Câmara deveria ter cota de gente honesta, cumpridora do que foi eleita para fazer, seja macho, fêmea, lgbtq! mas os eleitores gostam é de vagal

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  8. Rogerio Lucas

    Faltou dizer, acho, que preferências sexuais ou cor de pele não são um critério importante para a grande maioria dos cidadãos, na hora de escolher um candidato ao menos.

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  9. José Carlos Soares Costa

    Chega de cotas, se cada um quiser um espaço garantido a sociedade e a democracia acabam. Tem que ter espaço e respeito a todas as opiniões independente de sexo, cor idade etc. Isto esta criando um privilégio e manipulação de algumas minorias, que as vezes podem muito mais que as maiorias.

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  10. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Sob patrocínio do capital, intelectuais da "esquerda Fordista " decretaram o fim do capitalismo, não existe exploração da classe trabalhadora, agora, a oposição é de gênero ou étnica, voltamos ao escravismo negando as contradições do capitalismo, assim, o mote é a inserção, nunca a supressão sistêmica, a burguesia não autoriza.

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  11. Sylvia Alves Corrêa

    Está aberta a discussão sobre um tema que dificilmente será consensual. A baixa representação feminina na política resulta de uma histórica concepção sobre a condição feminina na sociedade. A presença feminina nas candidaturas aos diversos cargos eletivos tem se prestado a todo tipo de falcatrua na utilização de verbas dos partidos políticos. É necessário começar sepultando, para sempre, a ideia de que a política é coisa de homem. Temos boas representantes que desmentem esse sofisma.

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  12. Claudio Belodi

    Se forem atendidos todos os pleitos dos ativistas, logo deveríamos ter assentos para jaguatiricas e tartarugas. Aliás, parece que tem assentos garantidos.

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  13. Luís Cláudio Marchesi

    Se vamos ter cota pra tudo, proponho cota para as empresas contratarem pessoas com mais de 60 anos. Este país tem coisa mais séria do que debater cotas de gênero na política

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    1. Claudio Belodi

      Esse é um pleito justíssimo.

  14. Iago M Zulu

    Ter cota de gênero é a mesma estupidez do regime monárquico, é acreditar que a genética decide quem é ou não é um bom governante.

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  15. Iago M Zulu

    Claro que não. Isso contraria a democracia. A democracia se baseia na liberdade de escolha, obrigar a votar em alguém, seja qual for o motivo, afronta a democracia. Não consegue viver numa democracia vai para Cuba, Venezuela ou Coréia do Norte.

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  16. Herculano JR 70

    O voto e um principio democrático de rotação de poder para limita-lo. Foi pensado porque nossos antepassados concluiram q o poder é podre e corrompe e qto mais tempo no poder mais corrupto fica o individuo. Como é praxe o estado corrompeu o principio e agora virou representação q ilude um monte de gente. Outra balela e q o poder emana do povo. Deveria ñ emanar mais e emana pagando impostos.

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  17. Herculano JR 70

    Enfatizo, democracia é limite ao poder. Q temos é poder democrático. É degeneração chamá-lo representativo, algo q so tem algum sentido qdo estado se mete indevida/e em serviços. Nesse sentido prefiro congresso menor, sem serviços como saude e escola mal chamada educação, seja de machos ou fêmeas.- Sou pelas mulheres, na minha casa são esposa, filha, nora, sogra, mãe, todas trabalham e são independentes, vencedoras, mas ñ se interessam pela degenerada política, do degenerado estado e fazem bem.

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  18. RICARDO JOSE PICCOLO

    Para uma democracia representativa precisamos ter uma democracia participativa.

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  19. Hernandez Piras Batista

    O mais interessante é que, na recente eleição chilena, era tanta a disposição dos eleitores em votarem nas mulheres que a paridade de gênero acabou protegendo...os homens!

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  20. Ayer Campos

    "Escolher livremente", pelo voto, é uma dessas feridas narcísicas que ainda enfermam o cidadão construído à luz do iluminismo racionalista: se o eu não é senhor de sua própria casa, como mostraram as teorias do inconsciente psíquico, pretender ter o controle consciente do voto é pura mitologia fantasmática, busca ilusõria de conforto no ideal do 'eu no controle'.

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    1. Mario Augusto Cadioli

      Exatamente isso!

  21. J J D Santos

    Tenho dúvidas se a cota de gêneros pode se transformar em mais uma segregação.

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  22. MARCOS BENASSI

    Tendo a concordar com você, caro Hélio: desprezar o peso do voto na ponta, interferindo na estrutura da composição da câmara, não é lá grande coisa. Educação política, como disciplina curricular, poderia ser algo muito interessante. Quem sabe assim, poderia ser exercida de modo mais consciente, menos hepático, e mais com o lobo frontal...

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    1. Ayer Campos

      Acredito, 'cum grano salis', na educação política, desde que almeje - como propunham alguns pais da democracia representativa - formar cidadãos para votar em prol do aprimoramento da 'civitas' (seja lá isso o que for), e não para escolher o representante de seus interesses. Há controvérsia...