Juliana de Albuquerque > O que há de moderno na história bíblica de Sansão? Voltar

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  1. Maria Lopes

    Mais uma excelente e instigante coluna da Juliana Albuquerque.

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  2. Paulo Gama

    Esses comentários estão maravilhosos. Um BBB metafísico. Bem, pelo menos para isso serve a contemporaneidade. ;) Abraços sorridentes a todos, de Spinoza a Muadib. Ops, pra Sansão e Juliana também.

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  3. Alexandre Matone

    Será que os verdadeiros reservatórios de conhecimento sobre as obras de Monteiro Lobato são os intelectuais alemães PhD em Literatura Alemã? E sobre a Bíblia Judaica, será que são os alemães? Ou será que seriam os professores das yeshivot ortodoxas judias, que são os discípulos dos discípulos dos discípulos de Ezra, o Escriba, e da Assembléia dos Grandes Sábios, que estabeleceram quais os livros entrariam para os cânones da Bíblia Judaica?

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  4. Alexandre Matone

    Se a autora realmente quer tirar alguma lição do texto bíblico sobre Shimshon, deve buscar obtê-la dos guardiões deste tipo de texto, discípulos dos discípulos dos juízes judeus: os rabinos ortodoxos. Pelo que vi, ela foi atrás de hereges como Baruch Spinoza e outros "iluministas" cujo papel foi "salvar" os judeus de sua Torá. Lá, certamente não estão as respostas; e garanto que há muitas delas, esperando por quem vai buscá-las nos lugares corretos. Há muitos livros sobre essas lições!

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  5. Wagner Passos Garcia

    Ótima pedida! Excelente deixa. Espero a continuidade desta abordagem, nesta e em outras histórias de povos ancestrais, ocidentais e orientais, do velho e novo mundo, se possível, Juliana.

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  6. Paul Muadib

    Para quê ler as estórias fantasiosas da bíblia - que quase sempre tem um teor maléfico - se existem outras fábulas de melhor qualidade para ler ?

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  7. Ayer Campos

    'Interpretar', etimologia: intervir para compreender em meio ao bulício, ao variado, ao tráfico. O problema na atualidade é querer (e se iludir) com mensagens prontas para o consumo.

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  8. Marcos Riera

    Grande texto! Estamos vivendo em tempos estranhos em que muita gente parece ignorar o papel ativo das pessoas na apreensão do sentido do discurso e acredito que isso não vale somente para literatura. Sou professor e tenho vontade de pular da ponte quando vejo gente indicando que a escola "doutrina" jovens, como se fosse fácil convencer adolescentes sobre qualquer coisa que seja.

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  9. José Cardoso

    O título dá a impressão que haverá uma análise da narrativa mitológica de Sansão. Mas o texto se limita a orbitar sobre o tema sem uma tentativa de aterrissagem.

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  10. Rynaldo Papoy

    Gostei muito do artigo da Professora Juliana Albuquerque, muito bem escrito e tem que ser assim mesmo. Eu li a Bíblia, inicialmente, na adolescência, por curiosidade ufológica (Ezequiel 1, por exemplo), mas depois de ler os textos de Henry Thoreau, aos 21 anos, passei a enxergá-la como fonte de conhecimento sobre povos antigos, cujas migrações de caráter político-econômico explicam a nossa vida cotidiana até hoje.

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  11. Maurizio Ferrante

    Texto obscuro e pretensioso que mais confunde do que esclarece. Duas coisas: (i) se tiver uma palavra simples equivalente à complicada, use a primeira; (ii) va’ direto ao ponto sem tortuosidades.

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  12. J J D Santos

    Nada. A biblia não é um bom exemplo de leitura. Está recheada de conf litos, gue rras e san gue. Além do mais, cada nova edição se afasta das primeiras versões. Hoje é uma colcha de retalhos, cheia de cens ura, para satisfazer o ego de alguns caçadores de níqueis. Fico espantado ao ver um jornal desta categoria se preocupar com esse assunto.

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