Juliana de Albuquerque > O que há de moderno na história bíblica de Sansão? Voltar
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Mais uma excelente e instigante coluna da Juliana Albuquerque.
Esses comentários estão maravilhosos. Um BBB metafÃsico. Bem, pelo menos para isso serve a contemporaneidade. ;) Abraços sorridentes a todos, de Spinoza a Muadib. Ops, pra Sansão e Juliana também.
Será que os verdadeiros reservatórios de conhecimento sobre as obras de Monteiro Lobato são os intelectuais alemães PhD em Literatura Alemã? E sobre a BÃblia Judaica, será que são os alemães? Ou será que seriam os professores das yeshivot ortodoxas judias, que são os discÃpulos dos discÃpulos dos discÃpulos de Ezra, o Escriba, e da Assembléia dos Grandes Sábios, que estabeleceram quais os livros entrariam para os cânones da BÃblia Judaica?
Se a autora realmente quer tirar alguma lição do texto bÃblico sobre Shimshon, deve buscar obtê-la dos guardiões deste tipo de texto, discÃpulos dos discÃpulos dos juÃzes judeus: os rabinos ortodoxos. Pelo que vi, ela foi atrás de hereges como Baruch Spinoza e outros "iluministas" cujo papel foi "salvar" os judeus de sua Torá. Lá, certamente não estão as respostas; e garanto que há muitas delas, esperando por quem vai buscá-las nos lugares corretos. Há muitos livros sobre essas lições!
Ótima pedida! Excelente deixa. Espero a continuidade desta abordagem, nesta e em outras histórias de povos ancestrais, ocidentais e orientais, do velho e novo mundo, se possÃvel, Juliana.
Para quê ler as estórias fantasiosas da bÃblia - que quase sempre tem um teor maléfico - se existem outras fábulas de melhor qualidade para ler ?
'Interpretar', etimologia: intervir para compreender em meio ao bulÃcio, ao variado, ao tráfico. O problema na atualidade é querer (e se iludir) com mensagens prontas para o consumo.
Grande texto! Estamos vivendo em tempos estranhos em que muita gente parece ignorar o papel ativo das pessoas na apreensão do sentido do discurso e acredito que isso não vale somente para literatura. Sou professor e tenho vontade de pular da ponte quando vejo gente indicando que a escola "doutrina" jovens, como se fosse fácil convencer adolescentes sobre qualquer coisa que seja.
O tÃtulo dá a impressão que haverá uma análise da narrativa mitológica de Sansão. Mas o texto se limita a orbitar sobre o tema sem uma tentativa de aterrissagem.
Gostei muito do artigo da Professora Juliana Albuquerque, muito bem escrito e tem que ser assim mesmo. Eu li a BÃblia, inicialmente, na adolescência, por curiosidade ufológica (Ezequiel 1, por exemplo), mas depois de ler os textos de Henry Thoreau, aos 21 anos, passei a enxergá-la como fonte de conhecimento sobre povos antigos, cujas migrações de caráter polÃtico-econômico explicam a nossa vida cotidiana até hoje.
Texto obscuro e pretensioso que mais confunde do que esclarece. Duas coisas: (i) se tiver uma palavra simples equivalente à complicada, use a primeira; (ii) va’ direto ao ponto sem tortuosidades.
Nada. A biblia não é um bom exemplo de leitura. Está recheada de conf litos, gue rras e san gue. Além do mais, cada nova edição se afasta das primeiras versões. Hoje é uma colcha de retalhos, cheia de cens ura, para satisfazer o ego de alguns caçadores de nÃqueis. Fico espantado ao ver um jornal desta categoria se preocupar com esse assunto.
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