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Deplorável.
Ah Folha, quem é bobo que caia nessa. O fato dessa mesma poderosa iniciativa privada ter dado e em parte ainda dar apoio ao Genocida enqto ele perpretua sua necropolitica é apenas um mero detalhe. Por favor. Além do que,não é nada significativo que entre os principais lobistas dessa artimanha estejam Veio da Havan, Wizard etc.
Este “editorial” deveria exibir um disclaimer: “Patrocinado por Lojas Havan e Sforza Holding”.
O editorial, para ser crÃvel, deveria informar claramente onde estão essas vacinas que aguardam para ser compradas, já que os governos federal e estaduais não conseguem abastecer a população. Também deveria explicar por que razão os empresários conseguirão comprá-las, e os estado brasileiro não conseguirá. Como está, o editorial não se sustenta, por absoluta falta de fundamentação.
Contra isto esta exatamente que o milionario empresario que compra 20 mil doses para vacinar funcionarios, esposas, e filhos, tirou 20 mil doses da empresa X, comprando mais caro. Imaginemos possÃvel no mundo todo, como seria a vacinação? os bilionarios vacinariam 1;º, depois os milionarios. , depois os ricos,, depois os empregados dos bilionarios, e dos milionarios, e lá no final os velhinhos aposentados, que no final já teriam morrido todos antes de tomar a vacina.
Mais um pronunciamento vindo direto da Casa Grande...a Senzala pode esperar!!!
Preconceitos - do tipo que a compra de vacinas por particular colabora com a desigualdade social - geram miopia e interpretações desconexas. Se sou um servente de pedreiro e meu patrão pode comprar vacina para mim, minha famÃlia e ainda doar metade delas ao SUS - evitando minha doença (ou até morte) e de meus familiares, o quê há contra isso? Historicamente, empresas compram vacinas contra a gripe e imunizam seus funcionários e ninguém bate bumbo nas ruas contra isso!
Acredito que você esqueceu do principal , antes da empresa comprar a vacina de gripe , ela já está disponÃvel para todos no SUS sem nenhuma exceção .
Tem certos editoriais da Folha que parece ser escrito por uma cabeça de adolescente. Esse da vacina privada é mais um . Tem algum PaÃs no mundo onde empresas estão adquirindo vacinas e aplicando na população ?
Muito estranho e desairoso este posicionamento público da Folha - a não ser que tenha sido escrito pelo departamento comercial (com autorização dos donos). A escassez de vacinas é evidente (vide Europa) e só uma cara-de-pau muito sem-vergonha poderia tentar disfarçar o propósito de acelerar a imunização das elites e seus jovens filhos. Como diria o Chico Buarque da 'Construção': 'como se fosse lógico'...
É evidente o caráter ideológico e não pragmático, como tenta iludir o artigo. O que está mandando não é a lógica de uma aceleração de vacinados, mas o caráter coletivo, que submete desejos pessoais a a objetivos comunitários. Quando o capital perde força diante do bem comum, os alicerces do liberalismo se estremecem e desabam os esforços individuais e obsessivos. Esperar humildemente a sua vez não é prática de quem aplica na bolsa e quer simplesmente faturar.
Muito bem.
Se não tem para o governo, por que teria para empresas? Não é por aÃ. A Folha está delirando.
Parece mais que é "caso pensado" do jornal (de seus donos e/ou seus patrocinadores e/ou anunciantes)
Ombudsman: para agradar anunciantes, Folha de São Paulo engana assinantes. É falso que a iniciativa privada esteja proibida de adquirir vacinas. Qualquer pessoa fÃsica ou jurÃdica pode comprar vacinas. Porém deve doar as doses até a conclusão da vacinação dos grupos prioritários. Se não compram, é porque não querem ajudar. Além disso, o executivo da Pfizer disse que só negociam com estados nacionais. Por que mente, Folha?
Isso aÃ, novo ombundsman; vai abordar a questão?
E a Folha quer que a vacina seja tratada como negócio.
Comercio ñ e ato d bondade, mas d interesse mutuo. O q faz a China com as fabricas d insumo se ñ as fornecer? Param tudo? O Brasil ñ é mercado desprezÃvel. Se os humores do presidente brasileiro barram os interesses econômicos chineses ñ são fornecedores confiáveis. A medicina deveria ser desregula/a e a oferta de médicos derivada invalidaria o atravessador Sus. Medicina seria privada e programas de vacinação seriam feitos por clinicas ou farmácias cuja rede e muito maior q o do Sus.
Me desculpem, mas a compra privada de vacinas me parece tão ética quanto o comércio de órgãos para transplante. Se há vacinas disponÃveis, que seja garantido a todo cidadão seu direito à vida e à saude. O resto é privilégio, demagogia, insanidade.
Essa discussão sobre o poder do capital financeiro no caso das vacinas não pode ocorrer sem um reflexão sobre o capital sÃmbolico das classes sociais. Se a classe média e alta ainda estudassem em escola pública o ensino público não seria o que é hoje. Idem para as vacinas, se os ricos e influentes fossem vacinados, aà que o governo se lixaria mesmo para vacinar o povo.
Com paÃses ricos e poderosos brigando entre si para comprar vacina que não existe no mercado para vender, é inacreditável que a Folha insista nesse tema. Por que a Folha não pesquisa de onde virão essas vacinas que os empresários querem comprar? Da mafia russa? Do Paraguai? De Cuba?
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