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Alexandre Matone
Os árabes são donos de 99,6% de todas as terras do Oriente Médio. Mas são os 0,4% que constituem Israel que não os deixam dormir! Será que Israel que, realmente, é a fonte de todos os problemas que os assolam?
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Alexandre Matone
Marine, ensine para os três altos dirigentes do "Povo Palestino" que eles estão terrivelmente enganados! Que o "Milenar Povo Palestino" existe, sim! Que é o Matone que inventa essas "mentiras"!
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Alexandre Matone
Zuheir Mohsen - principal membro da OLP responsável pelo massacre de Damur. "O 'Povo Palestino' não existe. A criação de um estado palestino é apenas um meio para continuar nossa luta contra o estado de Israel por nossa unidade árabe. Na realidade hoje não há diferença entre jordanianos, palestinos, sírios e libaneses . Somente por razões políticas e táticas falamos hoje sobre a existência de um 'Povo Palestino'. "
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Alexandre Matone
Professor Azmi Bishara - um "árabe palestino". "Não existe uma 'nação palestina'"! Quando houve palestinos ??? Até o final do século 19, a Palestina era o sul da "Grande Síria" outra invenção ressentida. existe apenas uma nação árabe! A própria palavra "palestina" é uma invenção colonial usada pelos romanos para apagar a identidade judaica da judéia e de israel. Até mesmo a "Carta Nacional Palestina" reconhece todos os judeus que viviam na região antes da guerra de 1948 como "palestinos"!
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Alexandre Matone
Prezados extrema-esquerda, assistam ao didático vídeo: "palestinians are a myth says hamas member 'they are just saudis and egyptians'".
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Alexandre Matone
No didático vídeo que estou sugerindo abaixo, Fathi Hamas, Ministro do Interior do Grupo Terrorista Hamas, explica muito didaticamente que o "Povo Palestino" não existe. É apenas um truque de marketing anti-Israel. São apenas árabes de origem egípcia, saudita, etc. Então, vem a Sra. Marina Gutierrez, não localizavel na internet, que não sabemos quem é, e diz que não é verdade! Em quem devemos acreditar?
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Alexandre Matone
Fathi Ahmad Hamad nascido em 3 de janeiro de 1961, Beit Lahia , norte de Gaza, é um líder político do Hamas , membro do Conselho Legislativo Palestino . Em abril de 2009, ele foi nomeado Ministro do Interior na Faixa de Gaza administrada pelo Hamas , substituindo Said Seyam, que havia sido assassinado por Israel durante a Guerra de Gaza de 2008-09. Foi ele que fez as afirmações que estão no vídeo que cito. Assista, Marina. É educativo!
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Alexandre Matone
As trevas sempre irão perseguir aqueles que têm a luz. Fato! Leitor, Veja que estranho "amor": Às mesmas pessoas que reclamam emocionadas seu incondicional "amor" ao "Povo Palestino" também defendem o "inalienável direito" dos iranianos produzirem bombas atômicas para jogar em Israel. É claro que "infelizmente" os "amados palestinos" morreriam junto; mas isso são apenas detalhes... "Mais amara se não fora Para tão longo amor Tão curta a vida!" - Camões.
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Alexandre Matone
As trevas sempre irão perseguir aqueles que têm a luz. Fato! Leitor, Veja que estranho "amor": Às mesmas pessoas que reclamam emocionadas seu incondicional "amor" ao "Povo Palestino" também defendem o "inalienável direito" dos iranianos produzirem bombas atômicas para jogar em Israel. É claro que "infelizmente" os "amados palestinos" morreriam junto; mas isso são apenas detalhes...
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Alexandre Matone
"Nosso livro sagrado, o Alcorão, é explícito. Moisés é citado como tendo dito aos judeus: 'Ó meu povo! Entre na Terra Santa que Deus escreveu para você, e não vire as costas, do contrário você será um perdedor'. Este versículo sozinho deveria ter resolvido a questão de uma perspectiva islâmica. Os judeus foram convidados por Moisés a entrar na 'terra santa' e não sair dela." - Palestinians Die as Hostages of Hamas by Tarek Fatah - The Toronto Sun - May 19, 2021
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Alexandre Matone
"O próprio profeta Muhammad rejeitou Jerusalém como a direção para a oração muçulmana quando fez um movimento dramático e, no meio da oração, deu as costas para aquela cidade e se voltou para Meca como o centro do Islã. A mesquita onde isso aconteceu ainda está em Medina e é conhecida como Masjid Qiblatain (a mesquita das duas direções de oração). Além disso, Jerusalém nunca serviu como capital de um estado muçulmano soberano, nem sob qualquer califado árabe ou turco, nem mesmo a Jordânia."
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Alexandre Matone
"Imagine se os árabes tivessem aceitado a partição de 1948. A Palestina seria hoje um estado moderno e os milhares que morreram na repetida loucura da guerra como uma 'jihad' contra o 'Yahud' (judeus) tiveram a chance de se destacar em vez de serem espalhados pelo globo. Como se a guerra de 1948 não fosse suficiente, os árabes tentaram varrer Israel do mapa novamente em 1956, 1967 e 1973, perdendo todas as vezes, apesar de invocar Alá como sua inspiração e invocar a falsa memória do Profeta."
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RODRIGO NAFTAL
Os seus comentários são muito pertinentes e ajudam a esclarecer a complexidade do conflito. Acho que o articulista também propõe uma tese muito adequada. O X da questão não a crítica a Israel em si a forma como administra o conflito. O problema é como a crítica é feita. Querer colocar em pé de igualdade o Hamas e Israel revela ou desconhecimento ou um antissemitismo enrustido.
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Alexandre Matone
"Desde 1948, quando as Nações Unidas votaram pela divisão da Palestina britânica em um estado judeu e um estado árabe com Jerusalém sob o governo da ONU, a liderança árabe rejeitou essa divisão e invadiu o estado judeu. Apesar de os exércitos árabes do Egito, Síria, Iraque, Líbano, Transjordânia, Arábia Saudita e Iêmen terem atacado o recém-criado Israel, os exércitos árabes foram derrotados." - Palestinians Die as Hostages of Hamas - by Tarek Fatah - The Toronto Sun - May 19, 2021
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Alexandre Matone
Antes de 1967, Israel vivia dentro das fronteiras propostas pela ONU (inferiores às fronteiras propostas pela Liga das Nações). Mesmo assim, vários estados árabes se uniram para, literalmente, "jogar os judeus no mar". Marina, será, então, que o problema são apenas as fronteiras? Ou será que, como afirma o Estatuto do Hamas - a Constituição de Gaza, o problema é a existência de judeus no mundo?
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Alexandre Matone
Antes de 1967, Israel vivia dentro das fronteiras propostas pela ONU (inferiores às fronteiras propostas pela Liga das Nações). Mesmo assim, vários estados árabes se uniram para, literalmente, "jogar os judeus no mar". Marina, será, então, que o problema são apenas as fronteiras?
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Alexandre Matone
A Liga das Nações criou um Estado Árabe na Syria Palestina: a Transjordania Palestina. Atualmente, chama-se Jordânia; e destinou o resto do território, coberto de pântanos e desertos, para a fundação de um Estado Judeu. Depois, a Onu resolveu dividir a parte que cabia aos judeus para os árabes e os judeus. Agora, os amigos da Marina querem tudo só para os árabes. O que eles querem, mesmo, é jogar os judeus no mar! O Estatuto do Hamas, o grupo "pacifista" da Marina, deixa isso bem claro!
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Ediney Fortes do Prado
Não critico Israel como Estado, e nunca, jamais, os judeus genericamente. Eu critico o Likud (e partidos adjacentes) como radical, tão radical como o Hamas. Porque, afinal, estes dois entes não se sentam para discutir? Não lembro de vê-los sentados à mesa para discutir. Nenhum dos dois quer discutir. Eles só existem graças ao conflito; eles só existem um graças ao outro. No fundo há uma simbiose do mal entre eles.
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Marina Gutierrez
João Pereira Coutinho: não se pode comparar a execrável natureza do antissemitismo e a legitimidade de criticar o governo de Israel pela ocupação da Palestina.
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Cassio Rogério Sabino
Bairro que tem grande representatividade, diziam que não queriam "gente diferenciada" ninguém em sã consciência aprova ou diminuem o holocausto, mas Israel da um tratamento semelhante aos palestinos que também baseado em uma interpretação errônea do Alcorão (Notoriamente Hamas e Hezbollah) também promovem um conflito sanguinário no qual as pessoas que apenas querem viver seu dia a dia sofre
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Alexandre Matone
A Liga das Nações criou um Estado Árabe na Syria Palestina: a Transjordania Palestina. Atualmente, chama-se Jordânia; e destinou o resto do território, coberto de pântanos e desertos, para a fundação de um Estado Judeu. Depois, a Onu resolveu dividir a parte que cabia aos judeus para os árabes e os judeus. Agora, os amigos da Marina querem tudo só para os árabes. O que eles querem, mesmo, é jogar os judeus no mar! O Estatuto do Hamas, o grupo"pacifista" da Marina, deixa isso bem claro!
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Marina Gutierrez
Cassio Rogegio Sabino" seu comentário acusa Hamas e Hezbollah de promoveram conflitos na região, Hamas não existia ate 1987 mas Israel ocupava/ocupa a Palestina desde 1967!!! O Hezbollah não existia ate 1992 , Israel invadiu o sul do Libano para perseguir e matar palestinos vivendo lá, apos serem expulsos de Israel. Israel saiu do LIbano com os esforços do Hezbollah, do contrário estariam lá ate hoje. como fizeram com as colinas de Golã, que são da Siria e Israel se apoderou.
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Cassio Rogério Sabino
Não e antisemitismo, mas o judeus tem que parar de achar que são o povo escolhido e os outros povos e raças são inferiores, se você acha que é mentira, dê numa volta na região Bom Retiro em São Paulo como eles nos tratam e desrespeitam os costumes dos países em que vivem.... Claro que não podemos generalizar mas os ultraortodoxos que são uma parcela considerável fazem ações abomináveis, basta lembrar um episódio recente de uma estação de metrô na Avenida Angélica
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Marina Gutierrez
Cassio Rogerio Sabino, os jiudeus ultraortodoxos contribuem, mas não são responsáveis pela ocupação da Palestina, isso e responsabilidade dos governos de Israel, de ssionistas do mundo inteiro e de paises que apoiam Israel, como os USA. Existe mesmo um grupo de judeus ortodoxos, Neturei Karta e eles sempre foram contra os judeus retornarem a região da Palestina e afirmam que Israel deve ser "desmantelado pacificamente."
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Ricardo S
Leia a Bíblia e veja que Jerusalém foi fundada pelos judeus e é a cidade mais sagrada para os judeus, enquanto que para os muçulmanos é a terceira mais sagrada apenas. Além do mais , com Israel Jerusalém tem liberdade de culto para todas as religiões. Duvido que com os palestinos isso ocorra. Lunático é quem propõe dividir Jerusalém.
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Marina Gutierrez
Jerusalem é a cidade sagrada para as tres maiores religioes monoteistas, judaismo, cristianismo e islamismo. Voce omitiu que Jerusalem é a cidade sagrada dos cristaos é a regiao onde Jesus nasceu e morreu e os cristãos são a maioria no mundo , seguido pelos muçulmanos. Todos tem direito a ter mesquitas e igrejas lá , não apenas sinagogas.
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Régis Cava
Está dizendo que os israelenses permitem o culto dos árabes e palestinos? Sinto muito, mas é mentira! O conflito atual ocorreu justamente porque Israel impediu a passagem de outros povos para ter acesso a Jerusalém. Chega de enganação!
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WILSON FILHO
Fora a roubalheira...
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WILSON FILHO
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Carlos Fernando de Souza Braga
Só passei pra lembrar que o Genocida Sádico ama o Pinochet e seu ídolo e o Coronel Ustra, um militar que torturava mulheres na frente dos filhos. Só gente maneira.
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Gustavo Carvalho
Se o colunista realmente perguntou de boa fé, que receba esta resposta de boa fé: o conflito israelo-palestino pode não ser o único conflito territorial do mundo, seja lá o que cabe nesta ampla expressão, mas a palestina e Golan são os únicos territórios do mundo atualmente ocupados por uma nação estrangeira. Que ele resolva isso antes de falar de antissemitismo.
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RODRIGO NAFTAL
Boa parte dos comentários abaixo abaixo apenas ratificam o brilhante texo. Muito em linha com a análise de Daniel Dowek. O problema não é a crítica a Israel, muitas justas, mas como são feitas e a proporção da responsabilidade que tentam imputar a um dos países mais progressistas do mundo. Ignoram, simplesmente, o Hamas como um grupo terrorista, que nega o direito de existência de Israel.
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RODRIGO NAFTAL
Marina. Os seus comentários não procedem. Quais são as outras democracias na Região? Síria? Arábia Saudita? Egito? Palestina? Na verdade Israel é atacado desde o dia da sua independência. Hamas não quer apenas Jerusalém oriental, o objetivo é exterminar Israel. O seu comentário retrata com precisão a tese do colunista. Ao tratar o Hamas como um mero grupo de resistência, o seu antissemitismo não é secundário, mas primário. Israel merece críticas, mas o problema é o que se crítica e como.
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RODRIGO NAFTAL
Israel existe mais por sua resiliência e por possuir sistema de defesa forte que o protege de grupos terroristas como o Hamas.
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José Nascimento
Hamas nega o direito a existência de Israel? Israel não existe então?
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Marina Gutierrez
Sim, Israel e um dos paises mais progressistas do mundo, a "única democracia da região" isso não e verdade, existem outras, mas isso não da o direito de Israle ocupar o territorio palestino. Para você o Hamas é um grupo terrorista, para muitos é o único grupo que tem coragem de revidar os ataques de Israel contra os palestinos na Cisjordania. Se você não sabe, gangues de terroristas ajudaram a expulsar os palestinos em 1947 e jogaram bombas no Hotel Rei David. E assassinaram o conde Bernardotte
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isis da silva fernandes
Algumas considerações são importantes. Nem todo judeu é sionista. O sionismo tem forte influência no Brasil por meio das vias pentecostais, onde valorizam o velho testamento e o "povo eleito" de Deus. Se não ocorrer o armagedom que tanto profetizam, como justificar um estado teocrático?
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Said Ahmed
É verdade, Isis. O sionismo cristão é mais antigo que o sionismo judeu. E é cheio de contradições: querem todos os judeus vivendo em Israel para que haja a volta de Cristo (chegará o tempo em que judeus sejam expulsos dos países ocidentais para Israel para que a profecia seja cumprida? E o judeu que não quiser ir?); os judeus terão que se converter ao cristianismo? Se não quiserem? Son amigos, pero no mucho!!
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Leandro Nem
Absolutamente qualquer típico de crítica ao 'território inventado e ocupado' recebe a mesma acusação. Vide os próprios 'comentaristas de quipá' aqui da Folha. No mínimo, patéticos.
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Wilson Rossi
Apoiado Mauricio. Ninguem aguenta mais. São mais de 70 anos de pratica desta conduta genocida e esta baboseira de terra prometida. Chega.
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Maria Lopes
Israel já representou as vítimas . Agora representa o algoz.
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Marina Gutierrez
Maria Looez: Edward Said disse: os palestinos são vítimas das vítimas.
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Maria Lopes
Melhor comentário sobre este difícil tópico foi publicado dia 17 aqui na folha: pelo Daniel Douek.
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Maurício Costa
O Holocausto foi um gigantesco crime e deve ser deplorado. No entanto, as ações contemporâneas do governo de Israel (e não do povo judeu!) não podem ser ocultadas com o diversionismo das acusações de antissemitismo. Israel é o último estado colonialista do mundo. O governo israelense oprime, humilha e massacra o povo palestino, apenas por que este reivindica o direito a um território. Sejamos realistas, o governo de Israel deve ser responsabilizado por seus atos reprováveis.
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Luiz Candido Borges
Certamente, Maurício, mas devo lembrar que o Bibi não é nenhum Saddan, ou seja, este era um ditador que fazia o que queria sem participação do povo iraquiano, enquanto que na assaz louvada democracia israelense, o chefe do governo é o líder do partido ou coalizão majoritária, que procura satisfazer os anseios do povo. A ocupação de toda a Palestina, do Mediterrâneo ao Jordão com a eliminação, do modo que for, dos árabes residentes é o projeto nacional abraçado pelos judeus, não tenha dúvidas.
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Maria de Felipe Martinez
O que desperta tanta indignação e paixão contra as políticas do Estado de Israel, não contra os judeus nem contra a essa religião, eh a enorme injustiça e hipocrisia de fazer pagar um povo do Oriente Médio, na época ocupado pelo colonialismo britânico, pelos crimes cometidos na Europa. E continua pagando até hoje.
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Luiz Candido Borges
É triste ver um homem tão culto passando por idiota só para defender Israel. Não sabe o motivo das críticas? É fácil, trata-se do abismo entre o que se propõe e o que se faz: Israel arvora-se de ser o máximo, a única democracia o Oriente Médio, uma ilha de civilização etc. No entanto, não passa de uma aventura colonialista que expulsa um povo da sua terra e mata civis como se fossem insetos. Não dá para julgá-los como os turcos, russos e chineses, que jamais conheceram a democracia.
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wilson kfouri
No livro " A Invenção do Povo Judeu" o professor de História da Universidade de Tel Aviv afirma que 90% dos judeus no mundo são asquenazes e 10% sefarditas. Os asquenazes são descendentes de judeus convertidos nascidos na Europa e os sefarditas descendentes de judeus nascidos em Israel. Resumindo: para 90% dos judeus atuais o termo antissemita não é apropriado. Já os 360 milhões de árabes que compõem o conjunto de 22 países são semitas .
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bagdassar minassian
(2)...e seus endereços não são tão diferentes nas continuidades dos massacres em diversas regiões do mundo. Afinal, o que esta sobrando da África dos 600 anos da dominação europeia que, por sua vez, entre outros, esta mudando de endereço... Hoje, o horror nos países 'desenvolvidos' das invasões dos subdesenvolvidos, já era bem alertado, entre outros, no livro "A invasão dos novos bárbaros' - francês -prefaciado pelo então presidente brasileiro Collor de Melo"
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bagdassar minassian
No primeiro holocausto do século XX, o dos armênios, gregos..., o governo Turco prometeu aos Curdos dar-lhes território para participarem e realizaram o massacre dos armênios com todas as atrocidades imagináveis, na 'solução final da política do Estado Turco, comprovados documentalmente e testemunhos oficiais confiáveis. Os Grandes da época mantiveram o criminoso silencio fazendo também valer seus interesses econômicos e geopolíticos regionais e, hoje, com pequenas mudanças nos personagens
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Vinicius Barreto Pinho
Que maniqueísmo barato! Israel é um Estado, não uma religião. A religião e o povo Judeu não se resumem ao Estado de Israel. Como Estado, está sujeito às críticas como qualquer outro Estado que comete genocídio. Ora, a política expansionista, confinamento em guetos, negação de direitos huamanos básicos e ataque deliberado a civis é justamente isso: genocídio. Fechar os olhos para isso é o mesmo que apoiar essas atrocidades.
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José Nascimento
Você parece associar demais as críticas a Israel com o Judaísmo, como se essa fosse a razão para serem criticados, e, na realidade, são criticados por provocarem as mortes de centenas de civis palestinos. E quem são os "nós" que querem tirar a culpa do Holocausto??? Os alemães?? A Angela Merkel declarou apoio a Israel.
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