Marcos Mendes > A causa da estagnação está no excesso de erros de política econômica Voltar

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  1. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Chama o posto Ipiranga talkei.

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  2. Alysson Guia

    O fato de um programa não ter tido o retorno esperado não significa que ele não deveria ter sido implantado. A ideia dos programas pronatec e ciências sem fronteiras é pertinente, pois todos os anos centenas de milhares de alunos estrangeiros vão estudar nos EUA ou Europa e retornarão aos seus países de origem para aplicar o que aprenderam por lá, trazendo novas ideias, tecnologias e atitudes. O pronatec tb era pertinente, se vc considerar a baixa escolaridade de nossa força de trabalho.

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  3. Olavo Cardoso Jr

    Exelente coliuna. Um cala a boca nos esquerdopatas. vejam q eles não conetestam nada. Só ofendem.

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    1. Rafael Lopes

      Vai falar o que pro cidadão que argumenta usando o termo esquerdopata? Só rindo mesmo.

  4. Hercilio Silva

    Nenhum jornalista neoliberal se dispõe a analisar o motivo desse mesmo modelo de política econômica ter gerado Sucessos como Japão, Coreia do Sul, China e tigres asiáticos em geral. Não seriam nossos empresários os que em vez de investir embolsam os incentivos e quando a coisa complica ajudam a derrubar governos que os chamaram a superar o subdesenvolvimento?

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  5. claudio assunção

    Quanta idiotice !!! Ainda perco o meu tempo lendo as imbecilidades escritas por esse blogueiros !!!!!

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  6. Carlos Simaozinho

    Lendo este arremedo de matéria, dá até a impressão que não houve erros na política econômica do governo neoliberal do FHC...Somente do PT pra cá, que, inclusive, deu continuidade à boa parte dos projetos liberais tucanos, acrescentando um pouco de política social e desenvolvimentista, aproveitando o boom das commodities. Além do mais, a matéria não analisa a era pós PT, quando políticas neoliberais foram implementadas e agravaram ainda mais a estagnação econômica...Análise beeem parcial

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    1. Rafael Lopes

      Pois é. Mas o colunista é o famoso economista de livro texto. Se tá no livro texto ele domina e prega aquilo como mantra. Se não está no livro, aí não sabe o q faz. Limitado.

  7. Antonio Pimentel Pereira

    O governo federal é a ponta ruim do sistema, estados e municípios cumprem a lei de responsabilidade fiscal, já o gf gasta além da conta, mesmo com 60% de toda arrecadação trilhonária de impostos e ainda produz deficit público de 70% do pib, assim não vai. Mas tem outra coisa, o contribuinte vive sob malha fina e ordenador da despesa pública vive sob a malha grossa dos órgãos de controle e fiscalização, resultado dinheiro mal gasto, corrupção e prejuízo ao erário. Brasil, é esse o problema

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  8. Régis Cava

    Interessante que o articulista faz o recorte até 2015 somente! E de 2015 pra cá, o que aconteceu? Só falta ele dizer que ainda é reflexo das gestões anteriores auauauauaua! Afinal, não deram o golpe justamente para resolver o problema? Conta outra!

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  9. Paolo Valerio Caporuscio

    Todos os ministros da Economia de todos os governos e mais este pelo que se vê não entendem nada e sem conhecimentos sobre o assunto, se fosse o oposto o país já sairia desta crise sem fim e se desenvolveria saindo do patamar de subdesenvolvido.

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    1. Carlos Simaozinho

      A política econômica é feita por governos eleitos pelo povo, não? Então, que tal começarmos elegendo representantes que efetivamente estejam comprometidos com políticas desenvolvimentistas e modernizantes, em vez de votar em xucros reacionários como o Bozo e naqueles comprometidos com políticas neoliberais?

  10. Alexandre Gonzalez Takahashi

    A maioria dos apontamentos faz sentido. Como leigo, mas cidadão que procura não ficar alheio, tenho duas objeções (e ressalvas, sobretudo à LJ). O superciclo das commodities não foi desperdiçado: geramos reservas em dólares, aqueles cobiçados US$ 300 bi, fora a destinação para a economia interna por meio de impostos, royalties e tal. Quanto ao FIES, quem disse que não seria a fundo perdido? É obrigação do Estado os investimentos de risco. Aguardo suas soluções. Por onde começamos?

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    1. Régis Cava

      Ótimo comentário! Acrescento ainda: as empresas, caminhoneiros e outros setores que receberam incentivos fizeram o quê com eles? Investiram em seus negócios ou foram adquirir bens para si? Ou foram especular na Bovespa? Dar incentivos a produção nacional é atribuição do Estado. Cobrar resultados também. Mas o mais importante é a consciência de quem os recebe. Sem mudança na mentalidade da elite brasileira, podemos dar 100% do PIB em incentivos, que nada mudará!

  11. JOÃ O MUCCI

    A verdadeira causa da nossa estagnação econômica são os políticos no comando do país, um monte de incompetentes e imprestáveis nos levaram a esta situação.

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    1. Régis Cava

      Não João. É responsabilidade da população que neles votou! Quem planta chuva, colhe tempestade... Outro ponto é: ao invés de colocar a culpa no político, cobre dele! Exerça sua cidadania, estude, converse com as pessoas. Mudar o país começa pela mudança da mentalidade social.

  12. Reinaldo da Silva

    Nenhuma palavra sequer sobre como a dívida pública, sustentada por uma política de juros que no Brasil transfere um volume de riqueza inquestionável para a elite financeira. Com uma tremenda cara de pau o dublê de economista, alinha o seu artigo unicamente pelos interesses de meia dúzia de magnatas, que assaltam os cofres e patrimônios públicos. Ele é um evangelista do mercado, acredita em uma desregulação capaz de solucionar as nossas desigualdades sociais. Essa visão ainda contamina alguém?

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  13. Andre Ferraz de Toledo

    Começou defendendo a lava jato, esquece.

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  14. LUCILENE PIZOQUERO

    Como sempre mais um chutador seguidor de manual de economia. Será de Chicago???

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  15. José Cardoso

    O aumento de 66% da folha de pagamentos ilustra bem o diagnóstico. Esse número corresponde a algo entre 4 e 5% ao ano, o que não parece muito, pois o PIB crescia perto disso na época. Mas quando se vive uma época de boom, há a tendência de considerar que ela é permanente. E o aumento total dos gastos públicos foi ainda maior: 6% ano ano, devido aos efeitos do envelhecimento da população nas contas da previdência.

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  16. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    "...crescimento econômico requer aumento de produtividade, competição, qualidade da regulação, previsibilidade e consistência das políticas fiscal e monetária..." . Difícil entender isso na América Latina! Sempre aparecem as mágicas que cavam mais fundo no buraco.

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  17. Amaston Luiz

    como sempre um excelente artigo do Moisés, claro , sem deixar dúvidas da análise parabéns

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  18. Carlos Simaozinho

    O título fala em "excesso de erros". Aí, quando a gente vai ler a matéria, o articulista aponta alguns erros pontuais, que não explicam, por si sós, a estagnação que estamos vivendo. Em suma: matéria descartável, rasa, superficial demais...

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    1. Régis Cava

      E com recorte de 2003 a 2015 somente! E de 2015 até agora? Nada aconteceu? Lastimável a análise.

  19. Andres Alexandre Solli

    O governo Dilma cometeu graves erros na condução da política econômica, numa tentativa de modernizar, industrializar e elevar o nível de instrução da população. Mesmo com boa intenção, os métodos escolhidos foram um desastre, métodos esses que nunca funcionaram.

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    1. Régis Cava

      Não vai funcionar mesmo com a elite tacanhas do nosso país! Recebem benefícios, mas não investem nós seu negócios, empresas. Ao contrário, especulam na bolsa, colocam em fundos milhonários no exterior e o país que se dane! O método de incentivos funciona, mas tem que haver rígida cobrança de resultados.

  20. PAULO DE TARSO MEDEIROS

    Toca em pontos de pequeno impacto na crise que se iniciou em 2014 e deixa de lado, liminarmente, razões relevantes como a queda nas cotações de commodities, as pauta bombas e o impacto da lava jato, especialmente no setor de empreiteiras. E não leva em consideração a seca, com impacto na inflação de alimentos e no preço da energia. E a desvalorização do real causada pela ação política, com impacto na inflação. Obrigando o governo a tomar medidas contracionistas com o País entrando em recessão.

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