Opinião > O IPCA deve substituir o IGP-M como indicador fixo no reajuste dos aluguéis? NÃO Voltar

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  1. Ricardo de Oliveira

    Eu espero, do fundo do meu coração, que quem escreveu esse artigo tenha uma morte muito lenta, sofrida e muito dolorosa

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    1. Ricardo de Oliveira

      As imobiliárias raposas escrevem. As ovelhas inocentes assinam. É assim que funciona, não existe negociação. Um AVC para o autor desse autor, mexendo só os olhos, estaria ótimo psra a humanidade

  2. O Raffa

    Peroba nele, é inacreditável um texto desse tipo, ter espaço em um jornal de grande circulação.

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  3. W Magrao

    O pessoal q le nao tem entendimeto claro, nem do escrito nem do mercado. Agem com pensamento maniqueista. O valor otimo do aluguel he o recebido, bons inquilinos sempre tem prioridade. Negocoacoes livres aumentam a oferta de locacao, alterando o valor dos alugueis. Locadores q nao entendem isso amargam prejuizos.

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  4. EMANOEL TAVARES COSTA

    É evidentemente falsa a afirmação de que há liberdade de contratar. Os contratos de locação são previamente elaborados pelas imobiliárias no interesse exclusivo dos locadores, que impõem cláusulas e condições, inclusive elegendo a do reajuste monetário do aluguel, invariavelmente o IGPM, absolutamente impróprio para medir a defasagem do poder de compra da moeda.

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  5. marcelo goldenstein

    Uma vergonha esse artigo. O cara é advogado dos proprietários. Todos nós inquilinos sabemos que não existe essa "liberdade de negociação". Os contratos são impostos ao inquilino sem nenhuma margem de negociação. Óbvio que o reajuste tem que ser pautado por lei por índice que reflita os preços ao consumidor, sendo vedados índices que levem a reajustes abusivos.

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  6. Cláudio Rodrigues

    O artigo expressa obviamente uma defesa clara de interesses dos grandes locadores. Não é minimamente razoável defender um índice que superou 20% em 2020 como parâmetro para reajuste de aluguéis, quando os que ainda estão empregados ou tem alguma fonte de renda são reajustados pelo IPCA. Defender a liberdade de negociação não pode ser argumento para parametrizar uma relação de negócio onde as partes envolvidas estão em descompasso de poder, é para isso que servem as leis.

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  7. Angelo Reia Neto

    Ser humano desprezivel.

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