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Esses Semi Deuses foram os primeiros a surgirem aqui na República das Bananas como funcionários públicos do Brasil, erigidos por Dom João VI, eram membros da Corte da Realeza que vieram fugidos para cá, então dá para perceber a arregalia, o excesso de mordomias que essa classe tem e dá para perceber que esse mÃsero PaÃs não conseguiu em pleno século XXI romper com o seu passado colonial Nefasto.
Se o nÃvel de estresse a que estão sujeitos os magistrados parece ser muito alto para esses caras de pau, que experimentem trabalhar 30 dias numa enfermaria ou UTI de hospital nesse momento de pandemia! Como dizia o poeta: 'vai trabalhar, va ga bun do!' 1,5% do PIB, que incompetência!
Os resquÃcios tão bem descritos em "Casa Grande & Senzala" ,por Gilberto Freyre, continuam dominando nossa sociedade em pleno século XXI , onde os privilégios e as benesses são explÃcitas e uma afronta ao cidadão comum deste paÃs.
Os juÃzes das Cortes Americanas devem ter nervos de aço porque desfrutam de apenas 30 dias de férias. Pior do que a situação Brasileira somente a Indiana, onde a Suprema Corte funciona apenas 193 dias por ano. Os problemas não são apenas as férias longas. Segundo declarações do Presidente da OAB de SP em 2017, tem Juiz que não trabalha à s segundas ou sexta-feiras ou em ambas, e muitos dão aulas no horário de expediente. Como diz o ditado, os homens são medidos pela maneira que usam o poder.
Uma paranoia laboral de proporções bÃblicas infecta editorialistas. Aliás, à custa de muito sangue, suor, trabalho e lágrimas é que se fizeram as garantias do mundo do trabalho. Faz menos de 100 anos que existem limites à exploração da classe-que-vive-do-trabalho. Em priscas eras não havia limite à jornada laboral usualmente acima de 16 horas sem sequer intervalos. Não há excrecência alguma em férias laborais de 60 dias. De fato, os 60 dias deveriam ser gozados por todos os trabalhadores!!
Apesar de tudo mantenhamos o apoio ao judiciário esperando q.reconheçam essa distorção e a corrijam, pois o STF é o poder que de forma direta vem contendo as investidas do Bolsonaro contra a constituição e instituições devido à sua tendência ao despotismo e comportamento irresponsável e incompetente contra a covid e tudo mais.
Vai sonhando !!!!
Fico imaginando um pedreiro, coletor de resÃduos (lixeiro), garis entre outras atividades braçais ouvindo que o trabalho de juÃzes e procuradores é extenuante e por isso precisam de 60 dias de férias! Um escárnio!!!!
Existem magistrados e promotores que se envergonham deste privilégios; mas são minoria. A maioria acha plenamente normal e justificável receber benefÃcios da população menos favorecida. É a justiça social as avessas, promovida por quem deveria zelar pela moralidade. Falta exemplo.
Concordo plenamente. Não esquecer também os recessos de fim de ano etc. E também por que tantos funcionários no STF. Diz-se que são 2.500 que resulta em mais de 200 por juiz. Também o Senado média de 100 funcionários por senador. Já foram 35 no passado. Com o advento da informática deveria ter caÃdo de 35 e subiu quase 3 vezes. Isto exige uma explicação. Na Câmara deve ser o mesmo trem da alegria suponho. Acho q.a sociedade, a nação merece uma explicação. Seria o nepotismo?
Não, moço, isso não é nepotismo. É falta de vergonha na cara mesmo!!
É historicamente ultrajante os penduricalhos de suas excelências os juÃzes brasileiros. Mais que ultrajante, é uma afronta na relação custo/benefÃcios. São os verdadeiros marajás (expressão antiga dos altÃssimos salários do funcionalismo público). Tribunais estaduais ditam regras próprias para engordar ainda mais a agressiva ganância em benefÃcios próprios. Como diria Boris Casoy: "Isto é uma vergonha"!
As funções de magistrado são altamente estressantes, considerando o volume de serviço, a complexidade das demandas e a responsabilidade do cargo, o que justifica as férias como as do magistério. O perÃodo de férias muitas vezes é utilizado para cursos e atualizações. Além disso, não é o muito tempo de trabalho que importa mas a qualidade e singularidade do mesmo. A produtividade está ligada ao desestresse, ao ócio. Muito tempo de trabalho pode representar má qualidade na prestação jurisdicional.
Atrasadinho, viu? Há décadas as ferias do magistério nao passam de 30 dias. O q ainda pode existir é recesso onde o professor pode acaba sendo convocado para cursos , reunioes e trabalho de planejamento. Atualize- se!
O poder só é limitado por outro. Se deixado livre, a tendência é o judiciário abusar cada vez mais. Dependemos dos nossos deputados e senadores para colocar o guizo no gato.
1A magistratura, cabeça do carrasco e mãos do monarca,é odiada desde Pilatos. Um dos pilares do estado de direito, essência da democracia, é leis escritas em códigos pra por freios na mal dita magistratura. É o poder mais perverso. Por aqui, pelo menos, subverteu o segundo pilar democrático: a rotação de poder pelo voto, dizem q vale o mérito, coisa q ñ há no poder, mas corrupção. Ademais ate a Cf declara q ninguém pode ignorar a lei e escola ñ ensina moral. Portanto todos estão aptos a julgar.
2Privilégios da magistratura a democracia ñ limitou. São a vitaliciedade, férias maiores, salários exorbitantes, auxilio moradia virou salário e outras q ñ sabemos. Poder perverso ñ pode ser árbitro e pregar justiça alto de tamanha injustiça. O estado e sua burocracia, ela prepondera, faz a injustiça distributiva q todos condenam. Precisamos diminuir os serviços estatais como saude, escola,etc. Cada um exige legisladores, judiciadores, executores e burocracia que alcança ministérios.
Desde os meus primeiros tempos de magistratura venho combatendo este despautério que é o juiz gozar 60 dd de férias anuais. Não há argumento sério na defesa desse hediondo privilégio!
Ninguém comenta pois tem medo de ser processado, óbvio.
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