Texto maravilhoso. Dessa boca saem palavras minhas e de muitos. Pensei em Um copo de cólera do Raduam, grande escritor como você. Ainda não sei dizer de quem é a cólera. Bravo!!!!

Belíssimo texto. Infelizmente muitos bolsonaristas que pegaram a covid continuam cegos diante da realidade. Tenho exemplos na minha família. A política virou seita.

Hahahahah, caríssimo Bernardo, Kafta é pouco: é Kafta, Kibe e Homus Tahine, Tolstói que dói no bucho, Kafka que vira, ele mesmo, barata (tonta). É nóis, mano Carvalho, do baralho, é dedo no zóio!

Genial. Essa mulher da crônica representa milhões de brasileiros de todos o sexos. Inclusive dois caras com quem tomei chopp na última sexta-feira. Um deles não tem arma de fogo, e o outro prontamente lhe ofereceu as que tem de sobra para escolher qual ficar. Claro, todas sem registro algum. Mas disparam normal. Conversa foi desgastante. Acabei saindo e deixando os dois a sós com seus devaneios.

Brilhante ficção. Pena que na verdade ela não saiba, ou não queira saber. Continua enrolada no desvario da sua bandeira.

É muito difícil colocar data nas fotos que ilustram as matérias?

Caralh0, que texto genial...Parabéns!

Senti-me lendo Dostoiévski. Parabéns.

Brilhante. Eu não ia beber nada hoje. Agora....

Excelente

Espetacular, verdadeiro e assustador!! Espetacular pois no texto se consegue imaginar cena por cena, até chegar ao clímax. Verdadeiro pois é a realidade nua e crua. E completamente assustador, pois com certeza, na mente de muitos, há o dilema da consciência. Parabéns pelo texto!!

Parabéns! Belo texto!

Esse é pra guardar. Se fosse jornal de papel, já estaria recortado e armazenado para referência futura. Que esses dias sejam num futuro breve apenas uma má lembrança

Texto fantástico! A extrema direita do Brasil sequestrou o verde-amarelo em todas as possíveis formas. Corremos o risco de sair nas ruas e sermos taxados de bolsonaristas , se estivermos usando uma camiseta da seleção ou carregando uma bandeira do Brasil , então evitamos para não nos sentirmos constrangidos!

Matou a pau, digo,a 38. Vou guardar!

Que cacetada! Belíssimas ideia e texto! Um verdadeiro coice no estômago.

Sensacional

A loira bozonarista da foto reflete bem essa gente branca com ódio de negros pobres e gays.

A loira bozonarista da foto reflete bem essa gente branca com ódio de negros pobres e gays.

A loira bozonarista da foto reflete bem essa gente branca com ódio de negros pobres e gays.

Uma das graças de pensar é tentar entender opiniões diferentes. É preciso lembrar a quantidade de coisas que se tornaram proibidas ou obrigatórias nos governos brasileiros de centro-esquerda.

Tiro o chapéu. Embora recheado com uma nostalgia inconsciente de uma era pré-capitalista (onde o que havia era escravidão), é um conto bem feito, na medida do espaço de uma coluna de jornal.

Mais do que um simples artigo: é um verdadeiro ensaio sobre a cegueira capitalista selvagem. Não lembro de ter lido nada mais profundo sobre o assunto aqui na "Folha". Parabéns ao articulista. Sua grande análise revigora o próprio sentido da vida.

Gado.

O clima é perfeito para ilustrar o desvairio que vivemos. Um cipoal de narrativas absurdas, as quais as pessoas iludidas se apegam, para não admitirem para as outras, e a si mesmas, que foram ludibriadas. Foi um devaneio absurdo, que se transformou em pesadelo!

Ensaio maravilhoso. Muito obrigado.