Antonio Prata > 'Schadenfreude' explica Voltar
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Entrei na crônica do Prata achando ser a do Ricardo...
Conheci o trabalho do António Prata por ouvir o RAP falar nele. Adorei! Não concordo nada com o tom humilde desta crónica, são ambos excelentes escritores. Mas quando li o tÃtulo, RAP e Schadenfreude, fiquei preocupada, porque o acérrimo benfiquista deve estar a passar um péssimo momento, embora não haja "freude" nenhuma nisso, é mau mesmo. Espero que esteja bem.
O Ricardo deve estar morrendo de rir. E de raiva. Deve estar pensando que não vale uma pratinha. Mas vai se vingar. Ah, vai. Quero ver os dois brigando.
Ricardo Araújo Pereira é um homem culto, educado, não apela. Perto dele, alguns de seus colegas brasileiros parecem apenas moleques de boca suja. Não é o caso, felizmente, do Antonio Prata que, por vezes, chega próximo do sublime.
Sugiro uma "réplica" do Ricardo Araújo em homenagem ao Prata! Para deleite dos leitores, neste maravilhoso mundo às avessas que os dois criam!
Prata, todo dia digo que se superou, mas não, lavem vc e escreve uma crônica maravilhosa de novo e de novo, mil elogios é pouco para ti. E Ricardo Araújo é do mesmo time, a diferença é que com você muitas vezes , me divirto, outras me emociono e é qdo fala do coisa ruim (Bozo) me dá um medo danado, pq ilustra tão tristemente o nosso momento!!!
A grafia correta da palavra em alemão é SchadenfreuNde.
Grato a ambos orla correção, venho errando há tempos. Felizmente e uns palavra pouco usada
Não é não, José, Pratinha escreveu certo!
A grafia está correta. Schadenfreude. FreuNde também é um substantivo e significa amigos. Mas em Schadenfreude o substantivo da palavra é Freude, que significa prazer. Schadenfreude significa algo como "prazer no azar alheio".
Genial Prata, ó pá!!!!
Mas a sua tirada " solidez gelatinosa das nossas instituicoes" supera muitas dele, viu, Antonio?Genial!
Eu poderia dizer que ‘Gato Fedorento’ é uma tradução da música da Phoebe Buffay, de Friends, e derrubar parte da sua criação elogiosa sobre ele, sabe, Antonio. Agora, sobre ti, tu é maravilhoso!
Dois grandes cronistas que honram a lingua portuguesa !
Esquenta não Prata. Dois outros, Camões e Vieira, tiveram entre si o mesmo problema
50 anos atrás tive o mesmo ciúme de um tal Francisco, bonito, olhos verdes, cantava, compunha e ainda fez uma música chamando minha mulhet pra voltar. Por causa de Chico Buarque peguei bronca de Deus. Por que ele tanto, tão pouco eu?
Qual música? rs
Ótima coluna, como sempre. O cronista acaba de inaugurar uma comparação, até então não pensada, entre ele e Ricardo Araújo Pereira. Ao deixar escapar uma ponta de inveja dos dotes literários do português nos instiga, aos leitores de ambos, a doravante esmiuçar os seus escritos. Rubem Braga à parte, louvo os textos de Prata. De verdade, e não como forma de atenuar sua inveja de RAP. Ainda temos bons cronistas.
De fato escreve bem demais mas está mais para charmoso que bonito.
:)) oh Antonio! Você é tão maravilhoso quanto o RAP!
Dois gênios! Junto com o Duvivier, me fizeram assinar a Folha, só pra não perder nenhuma crônica! Homenagem merecida!
Hélio, concordo! Ela é Sensacional!
Louise, incluo Fernanda Torres nesse clube do Bolinha...
Taà um intercâmbio de lantejoulas com o brilho merecido.
Não há nada de seteaúnica na diferença. Às vezes o Prata joga melhor, às vezes o RAP, ganha o leitor.
Hahaha linda e merecida homenagem. Ricardo Araújo é maravilhoso, assim como você!
Pratinha, você é medalha de ouro.
Pratinha, Pratódio, Pratônito, não vos culpeis pela pequenez de vossa alma, não estás só. Mas confesso que ando preocupado com seus sentimentos de inferioridade, talvez fruto pandêmico. Um dia, é o bonitão Hilbert;no outro, o multitalentoso Ricardo; o que virá em seguida? Daqui a pouco, Pratistúpido, ver-te-ei invejando o Bozo: oh, doce vida a dos rrreetardados, que inveja dos lambedores de saco, da felicidade auferida pela burrtice crônica. Jesus da Goiabeira que te livre e guarde, Pratinvéjio!
Com todo o respeito, devo discordar. A sagacidade da sua escrita é de um brilho que ainda não encontrei igual. Um alÃvio, realmente.
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