É totalmente impossível apontar uma única ação do desgoverno, até o fim da crise do oxigênio de Manaus, que não fosse para acelerar a disseminação do corona-vírus. Quando viram que a situação política estava rapidamente transformando em catástrofe, aceitaram a tutela do Centrão, e fingiram ser devotos da vacina. Entretanto, o MC Genocida, continua jogando pros seus adoradores, como se nada tivesse mudado.

O escrevinhoMarron é só mais umaArrogante imbecillóideDe redação,uma faceMadeirosa, que ao apoiar uma CPImontada porCanalhas da&piorEspécie, confessa concordar comOBando. O pobrediabho sabe bem que os leões, EUA, China etc, vacinam primeiro e nós, mesmo sendo importantes no cenário mundial, somos dependentes dos Leões. É a Geopolítica, ô imbecillll.... O asquerosoaArtigo, só é mais uma das muitas ilaçõesDeste "mestre" em apoiarCanalhas. Mais do mesmo, desdeAntes da pandemia

Negligência é um eufemismo exagerado. O quê realmente aconteceu, foi uma política clara de desprezo às aquisições de vacinas, assim como o boicote à toda e qualquer medida de controle da pandemia.

No momento em que milhares de vida dependiam da vacina? Puxa Bruno, seja mais preciso: são 210 milhões de vidas que depende da vacina combatida negada e sonegada pelo psicopata-em-chefe e por seus acólitos.

Vixe! Moderação nos comentários? Vou botar palminhas vê se sai.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Acho que você está acompanhando outra CPI, ou então está só assistindo os "Resumos" em algum canal da esquerda. Ilário. Adoro esse jornal de comédia, vcs são bons em nos fazer rir.

A ridícula ONU reconhece a existência de 193 países. O Brasil, apesar de todas as trapalhadas do governo, é o quarto país do mundo em vacinação. O Japão, fino da civilização, está muito atrás. Negligência? CPI? Impeachment? Substituição do primeiro-ministro? Nada disso. Mas aqui, nesta FSP, que de jornal sério virou mero panfleto, só se lêem matérias como essa.

Infelizmente a sensação que tem é que ninguém é responsável por nada neste meio político, e portanto, podem falar o que querem e mentir com a cara mais lavada do mundo, para proteger uma figura pública, que consideram na visão deles acima do bem e do mal e assim vão prorrogando esta situação calamitosa que abateu no país.

Ao se recusar, reiteradas vezes, a comprar as vacinas o governo genocida cometeu crime contra a vida dos brasileiros. Milhares de vidas poderiam ter sido salvas. Os responsáveis diretos e seus cûmplices terão que responder criminalmente por isso!

E quero acrescentar mais duas observações: domingo retrasado saiu entrevista do Gilmar Mendes no jornal O Globo e ele dizia que não havia problema jurídico algum que impedisse o fechamento do contrato; e o governo fechou com a Astra Zeneca também sem ainda ter aprovação da Anvisa. Então as desculpas esfarrapadas não se sustentam por nenhum ângulo.

Uma chance para acertarem se a CPI vai propor que o presidente cometeu crime, e nem precisa de tentativa nenhuma (tratores já garantiram isto) para saber o que o congresso não faria contra o sacripanta da república. Ano que vem é ano eleitoral, vai ser uma queda de braço titânica para o congresso tentar manter as aparência que não está com o bozo e continuar aceitando tratores e verbas. Aposto na segunda.

E daí, dirão os mais cínicos e os advogados? O artigo 84 da Constituição Federal determina as atribuições do Presidente da República e lá inexiste qualquer menção sobre os deveres do Presidente quanto a saúde. Longe de mim defender o atual governo, mas não se pode submeter a Lei aos caprichos das nossas preferências políticas. Para provar que alguém cometeu negligência é preciso antes de tudo que o envolvido tenha o dever legal de previnir a ação que levou ao prejuízo ou dano. Lex sed lex.

Bruno, meu caro, eu ia te contradizer, afirmando que para dizer não quase não é necessário esforço; entretanto, tenho que reconhecer que o Bozoverno empreendeu, sim, diversos esforços. Por exemplo, dá trabalho fazer um aplicativo para idiotizar o público, geral e médico; dá trabalho levar um monte de profissionais até Manaus para empreender uma mistificação generalizada. Assim como dar trabalho vir cá e soltar um monte de números estúpidos, como deverão fazer, em breve, o Jaquinho e seus colegas