Ilustríssima > Há 50 anos, mítico show 'Fa-Tal' fez de Gal a musa do desbunde Voltar
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Gal comenta o LP nessa Live: https://www.youtube.com/watch?v=EjeqLbpVA1Y&t=3170s
Gal é fantástica, indispensável em qualquer momento.
Matéria "de fôlego". Bem escrita. Certamente demandou muito trabalho de pesquisa. Parabéns ao jornalista - ou à jornalista!
Obra-prima, ouço com prazer até hoje. Momento icônico: quando Gal deixa cair o violão e diz "acontece", sob risos da plateia. Mal Secreto, Antonico, Como Dois e Dois, Fruta Gogoia, Hotel das Estrelas, Vapor Barato, Sua Estupidez, Dê Um Rolê, Pérola Negra... Amo tudo isso de montão.
A beleza dominou meu domingo! Esperança é Gal, em 1971, cantando Sua estupidez. Em 2021, é esta matéria aqui na Folha nos ensinando certinho sobre ela.
Precisamos do jornalismo e da sensibilidade jornalÃstica para dar, em vida, a dimensão gigantesca de Gal Costa como uma cantora do mundo. A baiana que sempre pôde chegar a qualquer um com a linguagem luminosa da rara Voz e do cantar sublime. Esta mulher e artista, estão aà altivas no texto do enorme Cláudio Leal.
Eu amei esse disco. Não vi o show, infelizmente, pois não morava no RIo (e continuo não morando) mas curti imensamente esse disco, ouvindo-o sem parar durante todo o ano de 1972. Sem desmerecer a parte roqueira dele, sempre gostei muito mais da parte em que Gal ficava só com a voz e o violão. Que voz, que voz!!! "Assum Preto" é uma obra-prima, "Falsa Baiana", um diamante," Sua Estupidez", "Como 2 e 2"... BelÃssimo disco! PS. Gostei muito do "Cantar" . Que voz!!!!!
Vida longa, Gal Costa!
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