Opinião > Patentes: a bolsa ou a vida! Voltar

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  1. Vanderli Gomes Camorim

    Embora com argumentos aparentemente novos apelando para a moral, bons costumes e o indefectível "pobre", eles ainda seguem a mesma filosofia hobinhoodiana de tirar do rico para dar aos pobres. Um bom argumento, embora o pobre mesmo nunca seja beneficiado.

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  2. Herculano JR 70

    Criação de entidades internacionais como Omc, Oms, Banco mundial, Fmi, etc, custeada por governos, é inicio ao pesadelo da criação de governos supranacionais, um governo mundial. Aberração contra conceitos de democracia que é de limite ao poder, ñ como acabou consagrado pelo poder como poder governo, de fato uma degeneração democrática. Essas instituições representam expansão de poder na contramão histórica de liberdade.

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    1. Marion Brepohl

      Se tem um mérito no Olavo é que ele sabe bem alimentar delírios de malukinhos de pedra

  3. Herculano JR 70

    Opinião vazia, ñ sabe o q fala, esquerdista pseudo humanista. Sem patente quem faz ñ faria, assim sim seria um atentado a vida. Empresas ñ investem fortunas pra depois ter q dar seu conhecimento de graça, tem q ter garantia de propriedade. Mas, no caso dessas vacinas, governos gastaram pesado, em profusão, um verdadeiro desperdício estelionatário em farmacêuticas sem exigir, clara/e, seu direito parcial. Agora essa bondade. Tudo falácia politiqueira. Depois, ja ha muita concorrência.

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    1. Marion Brepohl

      Concordo Herculano. Completamente vazia sua opinião. Só não sabia que vc se considerava um "esquerdista pseudo humanista" (seja lá que bobagem isso queria dizer).

  4. Luís Vidal

    O parlamento brasileiro pode contribuir, não? Ou seu papel é votar as lei de compromisso com o capital enquanto a população morre?

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  5. MARCOS BENASSI

    Seu Celso, ocorre que o senhor é um Diplomata com D maiúsculo; serviu a um governo cujo cabeça era um Estadista com E maiúsculo - na presente discussão, guardem-se as críticas à corrupção da época. Disso decorre que habilidade negocial e diplomática, capacidade intelectual e espinha ereta eram virtudes postas em prática. No momento presente, em que burrrice, sabujice e incapacidade são as qualidades possíveis, dançamos; e, no que depender do Bozo, um baile de defuntos, ao som de sinos de enterro

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