Opinião > Patentes: a bolsa ou a vida! Voltar
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Embora com argumentos aparentemente novos apelando para a moral, bons costumes e o indefectÃvel "pobre", eles ainda seguem a mesma filosofia hobinhoodiana de tirar do rico para dar aos pobres. Um bom argumento, embora o pobre mesmo nunca seja beneficiado.
Criação de entidades internacionais como Omc, Oms, Banco mundial, Fmi, etc, custeada por governos, é inicio ao pesadelo da criação de governos supranacionais, um governo mundial. Aberração contra conceitos de democracia que é de limite ao poder, ñ como acabou consagrado pelo poder como poder governo, de fato uma degeneração democrática. Essas instituições representam expansão de poder na contramão histórica de liberdade.
Se tem um mérito no Olavo é que ele sabe bem alimentar delÃrios de malukinhos de pedra
Opinião vazia, ñ sabe o q fala, esquerdista pseudo humanista. Sem patente quem faz ñ faria, assim sim seria um atentado a vida. Empresas ñ investem fortunas pra depois ter q dar seu conhecimento de graça, tem q ter garantia de propriedade. Mas, no caso dessas vacinas, governos gastaram pesado, em profusão, um verdadeiro desperdÃcio estelionatário em farmacêuticas sem exigir, clara/e, seu direito parcial. Agora essa bondade. Tudo falácia politiqueira. Depois, ja ha muita concorrência.
Concordo Herculano. Completamente vazia sua opinião. Só não sabia que vc se considerava um "esquerdista pseudo humanista" (seja lá que bobagem isso queria dizer).
O parlamento brasileiro pode contribuir, não? Ou seu papel é votar as lei de compromisso com o capital enquanto a população morre?
Seu Celso, ocorre que o senhor é um Diplomata com D maiúsculo; serviu a um governo cujo cabeça era um Estadista com E maiúsculo - na presente discussão, guardem-se as crÃticas à corrupção da época. Disso decorre que habilidade negocial e diplomática, capacidade intelectual e espinha ereta eram virtudes postas em prática. No momento presente, em que burrrice, sabujice e incapacidade são as qualidades possÃveis, dançamos; e, no que depender do Bozo, um baile de defuntos, ao som de sinos de enterro
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