Opinião > Comorbidade é erro conceitual com impacto indesejado na vacinação Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. FERNANDA D R

    Só acho que os últimos a serem vacinados deveriam ser os negacionistas e apoiadores do genocida...e isso, somente se, começarem a divulgar que querem ser vacinados, estão usando máscara, não se aglomerando e que acreditam na ciência

    Responda
  2. Paulo Araujo

    Com essa política de comorbidades, abriram a porteira para os fura-filas, só que agora mais facilitados. Como bem mostra o artigo, algumas "comorbidades" da lista são facilmente burladas com um único atestado ou uma mísera receita. O critério dado de patologias antigas e documentadas se mostra mais razoável e evitaria que oportunistas e fraudadores levem as poucas doses de vacina que temos no país.

    Responda
  3. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Há 1 ano, no início da pandemia, o que mais se ouvia nas mídias (rádios, jornais e tvs) eram expressões como: empatia, meditação, yoga, o outro, solidariedade, as pessoas vão sair melhores depois da pandemia e o novo normal. Bom, excetuando-se os casos reais de comorbidade, essa nova regra de vacinação trouxe à tona atitudes oportunistas, sejam de profissionais que deveriam se ater à ética, sejam de pessoas que se apresentam convenientemente como "vulneráveis". O novo normal já nasceu velho.

    Responda
    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Continuando: não me assustaria também, se viesse à tona, que curiosamente os possíveis espertinhos, seriam os mesmos: negacionistas/individualistas que não usaram máscaras, não se confinaram, se aglomeraram e preferiam ser cúmplices do discurso de quem tratava a tragédia anunciada como uma "gripezinha". Um certa cumplicidade subliminar, inclusive no momento de se apegar à máxima do "salve-se quem puder" ou "farinha pouca meu pirão primeiro". "Nada de novo debaixo do Sol", "Palavras" titânicas.

  4. Marcos de Toledo Benassi

    Seu Paulo, entendo perfeitamente seu ponto, é de se considerar com cuidado. Há a descrita dificuldade em discriminar as falsidades, e isso é uma coisa. Mas como realizar a escolha, sendo diabético, acerca de se antecipar aos concidadãos? Entendo ética como baliza prática: podendo me vacinar em cidade na qual tenho endereço, mas não resido, não o fiz; aguardarei o momento em que o farei sem burlar a regra de residência. Caso o diabetes não seja entendido como agravante, aguardarei. Como decidir?

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.