Hélio Schwartsman > Decreto sobre redes sociais é idiota Voltar
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Liberdade total para a imprensa, desde que escreva a verdade.
è bom por um exemplo, os jornais como O Estado de São Paulo ou Folha não são obrigadas a publicar tudo o que os leitores enviam. Por quê não valeria para os outros médios? É assim de fácil
“Os enigmas do universo, da matéria e da vida são infinitamente extensos e profundos.....No entanto, na procura do segredo da vida, temos de ir alem das descobertas da ciência, pois esta não nos pode transmitir o básico principio subjacente que estabelece a natureza dos fenômenos existentes” Daisaku Ikeda.
Não há dúvida. Uma empresa particular tem autonomia para decidir o que aparece em seu pedaço. Se abusar dessa prerrogativa abre as portas à concorrência. É a lógica do mercado, que abriu as portas do futebol aos negros por exemplo, quando o Vasco da Gama percebeu que muitos deles eram bons de bola e denotou o racismo nos clubes.
O grande problema das comunicações na modernidade é a rapidez da divulgação de ideias. Dos boatos e maledicências passadas boca a boca do passado, chegamos à mentira, injúria e calúnia divulgadas com a rapidez de um raio nas redes sociais. Assim se elegem polÃticos, assim se propagam ideias nocivas, assim se ataca a democracia. Sem cercear a liberdade de expressão, estabelecer limites ao uso criminoso dos meios de comunicação é o desafio.
Queria saber em que ilha medieval vive esse autor. As ideias dele são ridà culas.
Ele mora numa ilha medieval povoada de comentaristas das colunas da Folha de S. Paulo. Corra que ainda dá tempo de você publicar a sua opinião sobre as ideias dele.
Querer que o bozo morra não é ideia ridÃcula, passa a ser uma questão de sobrevivência contra o genocÃdio que está acontecendo.
1Excelente decreto de Bnaro, a favor da liberdade contra o obceno Marco.Civil da Internet que da ao governo poder de regular, digo censurar, as redes. Este artigo capcioso apóia a campanha da mÃdia de obrigar as redes a invadir e censurar o manifesto dos seus usuários, o q elas ñ querem fazer criptografando as mensagens, garantindo sigilo. Elas são mero meio, similar a telefone, construÃda por nós, usuários, ñ por ela, cada um é responsável civil pelo q diz. Liberdade constroi.
A internet foi criada como arma de guerra por militares para comunicação entre unidades de combate. Não pode ser manipuladas por governos corruptos e ditaduras genocidas como a do bozo para fazer propaganda fascista corrompendo grande parte da população que não tem acesso a outras fontes de informação e por serem pouco alfabetizadas e miseráveis e vendem seu voto para ca$#nal$%#has a troco de uma dentadura, óculos ou uma camisa com a foto do rachador miliciano.
2As redes dão o direito pleno de expressão, pois em grandes cidades dq adianta ter opinião se ñ tem os meios d expressá-las. As redes quebram o monopólio d informação d mÃdia, quebra sua capacidade de influir exclusiva/e. Pior q a censura é a opinião dirigida por interesses como faz aqui. As redes dão voz ao povo q a mÃdia quer calar e desqualifica chamando de opiniões de segunda classe ou q da espaço aos idiotas. Graças a rede Bnaro desafia a outrora poderosa mÃdia, mas ñ morta, e se mantém
Caso eu me amedrontasse por ser ridicularizado nas redes sociais e até em meus comentários na folha de São Paulo, eu me calaria para sempre! Para a infelicidade de muitos, estou ca. gan.do e andando para opinião dos outros...
Essa agora é uma boa oportunidade, caro Hélio, para que as empresas trabalhem com regras mais explÃcitas e cuidem melhor para justificativas para a exclusão eventual de conteúdos. Um peitinho amamentando é nudez reprovável? A defesa do emprego de Pratanoato de Covidolol (substância muito medicinal extraÃda do Antônio Prata) equivale a da cloroquina e será também excluÃda? Os critérios devem ser claros, explÃcitos e homogeneamente aplicados. E as empresas não poderão fugir dos custos disso.
Nosso arguto comentarista, nadando de braçada, com 'expertise'...
Acho, diferente do Hélio, que a chance de se ridicularizar hoje em dia é similar à de antes e também que o gueto não é proteção suficiente. O que aumentou foi a quantidade de detalhes a se considerar para se conseguir uma boa ridicularização, sem receber resposta pronta lacradora. O maior intercâmbio de hoje revigora a idiotia, é inegável, mas não a transforma em lógica. Só dá mais trabalho para 'desarmar as arapucas'... ;)
Acho, ao contrário do Hélio, que a chance de se ridicularizar hoje em dia é a similar à de antes e também que o gueto não é proteção suficiente contra ela. O que aumentou foi a quantidade de detalhes a se considerar para se conseguir uma boa ridicularização sem receber resposta pronta lacradora. O maior intercâmbio de hoje revigora a idiotia, inegável, mas não a transforma em lógica. Só dá mais trabalho para 'desarmar as arapucas'... ;)
O problema, meu caro Hélio, é que jornais, rádios e Tvs não podem ser acessÃveis a todos, até por razões práticas. As redes sociais, porém, estão ao alcance de todos ou quase todos. Negar a alguns aquilo que é oferecido a todos coloca um problema sério, principalmente se a escolha de quem pode ou não se manifestar for feita por uma empresa privada e não uma autoridade judicial. Imagine dois candidatos à PR, um com acesso à s redes e outro sem, numa decisão tomada por alguns bilionários?
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