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  1. Galdino Formiga

    Liberdade total para a imprensa, desde que escreva a verdade.

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  2. Vicente Pleitez

    è bom por um exemplo, os jornais como O Estado de São Paulo ou Folha não são obrigadas a publicar tudo o que os leitores enviam. Por quê não valeria para os outros médios? É assim de fácil

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  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “Os enigmas do universo, da matéria e da vida são infinitamente extensos e profundos.....No entanto, na procura do segredo da vida, temos de ir alem das descobertas da ciência, pois esta não nos pode transmitir o básico principio subjacente que estabelece a natureza dos fenômenos existentes” Daisaku Ikeda.

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  4. José Cardoso

    Não há dúvida. Uma empresa particular tem autonomia para decidir o que aparece em seu pedaço. Se abusar dessa prerrogativa abre as portas à concorrência. É a lógica do mercado, que abriu as portas do futebol aos negros por exemplo, quando o Vasco da Gama percebeu que muitos deles eram bons de bola e denotou o racismo nos clubes.

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  5. Sylvia Alves Corrêa

    O grande problema das comunicações na modernidade é a rapidez da divulgação de ideias. Dos boatos e maledicências passadas boca a boca do passado, chegamos à mentira, injúria e calúnia divulgadas com a rapidez de um raio nas redes sociais. Assim se elegem políticos, assim se propagam ideias nocivas, assim se ataca a democracia. Sem cercear a liberdade de expressão, estabelecer limites ao uso criminoso dos meios de comunicação é o desafio.

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  6. J J D Santos

    Queria saber em que ilha medieval vive esse autor. As ideias dele são ridí culas.

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    1. Jove Bernardes

      Ele mora numa ilha medieval povoada de comentaristas das colunas da Folha de S. Paulo. Corra que ainda dá tempo de você publicar a sua opinião sobre as ideias dele.

    2. Vitoria Machado

      Querer que o bozo morra não é ideia ridícula, passa a ser uma questão de sobrevivência contra o genocídio que está acontecendo.

  7. Herculano JR 70

    1Excelente decreto de Bnaro, a favor da liberdade contra o obceno Marco.Civil da Internet que da ao governo poder de regular, digo censurar, as redes. Este artigo capcioso apóia a campanha da mídia de obrigar as redes a invadir e censurar o manifesto dos seus usuários, o q elas ñ querem fazer criptografando as mensagens, garantindo sigilo. Elas são mero meio, similar a telefone, construída por nós, usuários, ñ por ela, cada um é responsável civil pelo q diz. Liberdade constroi.

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    1. Vitoria Machado

      A internet foi criada como arma de guerra por militares para comunicação entre unidades de combate. Não pode ser manipuladas por governos corruptos e ditaduras genocidas como a do bozo para fazer propaganda fascista corrompendo grande parte da população que não tem acesso a outras fontes de informação e por serem pouco alfabetizadas e miseráveis e vendem seu voto para ca$#nal$%#has a troco de uma dentadura, óculos ou uma camisa com a foto do rachador miliciano.

  8. Herculano JR 70

    2As redes dão o direito pleno de expressão, pois em grandes cidades dq adianta ter opinião se ñ tem os meios d expressá-las. As redes quebram o monopólio d informação d mídia, quebra sua capacidade de influir exclusiva/e. Pior q a censura é a opinião dirigida por interesses como faz aqui. As redes dão voz ao povo q a mídia quer calar e desqualifica chamando de opiniões de segunda classe ou q da espaço aos idiotas. Graças a rede Bnaro desafia a outrora poderosa mídia, mas ñ morta, e se mantém

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  9. adenor Dias

    Caso eu me amedrontasse por ser ridicularizado nas redes sociais e até em meus comentários na folha de São Paulo, eu me calaria para sempre! Para a infelicidade de muitos, estou ca. gan.do e andando para opinião dos outros...

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  10. MARCOS BENASSI

    Essa agora é uma boa oportunidade, caro Hélio, para que as empresas trabalhem com regras mais explícitas e cuidem melhor para justificativas para a exclusão eventual de conteúdos. Um peitinho amamentando é nudez reprovável? A defesa do emprego de Pratanoato de Covidolol (substância muito medicinal extraída do Antônio Prata) equivale a da cloroquina e será também excluída? Os critérios devem ser claros, explícitos e homogeneamente aplicados. E as empresas não poderão fugir dos custos disso.

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    1. Ayer Campos

      Nosso arguto comentarista, nadando de braçada, com 'expertise'...

  11. José Ricardo Braga

    Acho, diferente do Hélio, que a chance de se ridicularizar hoje em dia é similar à de antes e também que o gueto não é proteção suficiente. O que aumentou foi a quantidade de detalhes a se considerar para se conseguir uma boa ridicularização, sem receber resposta pronta lacradora. O maior intercâmbio de hoje revigora a idiotia, é inegável, mas não a transforma em lógica. Só dá mais trabalho para 'desarmar as arapucas'... ;)

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  12. José Ricardo Braga

    Acho, ao contrário do Hélio, que a chance de se ridicularizar hoje em dia é a similar à de antes e também que o gueto não é proteção suficiente contra ela. O que aumentou foi a quantidade de detalhes a se considerar para se conseguir uma boa ridicularização sem receber resposta pronta lacradora. O maior intercâmbio de hoje revigora a idiotia, inegável, mas não a transforma em lógica. Só dá mais trabalho para 'desarmar as arapucas'... ;)

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  13. Paulo César de Oliveira

    O problema, meu caro Hélio, é que jornais, rádios e Tvs não podem ser acessíveis a todos, até por razões práticas. As redes sociais, porém, estão ao alcance de todos ou quase todos. Negar a alguns aquilo que é oferecido a todos coloca um problema sério, principalmente se a escolha de quem pode ou não se manifestar for feita por uma empresa privada e não uma autoridade judicial. Imagine dois candidatos à PR, um com acesso às redes e outro sem, numa decisão tomada por alguns bilionários?

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