Toda Honra e toda Glória seja dada a Deus por não deixar impune aqueles que cometeram crimes às sombras da "lei dos generais de plantão na ditadura militar". A memória de Inês foi preservada por Deus! E será honrada por todos pela Democracia Brasileira!

Cara Cristina, mais uma lição de jornalismo, parabéns! Tem toda a razão: resgatar/recuperar a memória de Inês é ampliar o conhecimento de todas as gerações, é um direito é um dever! Eu mesmo que fiz um documentário sobre esses terríveis Anos de Chumbo, o filme PASSAPORTE PARA OSASCO, desconhecia até então mais essa " página infeliz de nossa história". Fora Bolsonaro!!!

A consigna sempre: MEMORIA, VERDADE E JUSTIÇA.

Grande exemplo de mulher militante, uma sobrevivente corajosa, que sofreu diversas violências, inclusive depois da chamada "redemocratização". O caso de Inês demonstra como a Anistia foi uma farsa, pois os torturadores continuaram nós grandes escalões do governo e hoje dão risada da dor de milhares de brasileiros. O Exército brasileiro é uma instituição nefasta.

A catástrofe que o Brasil é hoje é consequência do que fomos, da nossa história de catástrofes, desde a escravidão até a ditadura civil-miliar que produziu casas da morte...o genocídio brasileiro continua no nosso presente!

Parabéns pela sua contribuição para manter viva a memória de uma era nefasta que esperamos não voltar.

Parabéns Cristina pela cor

Parabéns Cristina pela coragem de trazer este assunto para sua coluna, Inês foi uma verdadeira heroína, em sua luta contra quem depôs um presidente legitimamente eleito, a ditadura de 64. Esta ditadura não resultou só num atraso de 21 anos ao país, mas também excrescências como o atual presidente e sua corja genocída e estupidamente incompetente.

"não se trata de revanche, mas de conhecimento histórico" única forma invertida e enganativa de ganhar dinheiro. O resto é balela.

Lembrança imprescindível. Uma biografia altamente necessária. Por que não você a enfrentar esse desafio de contar a história da Inês? Valeu a a dica!

Lembrança imprescindível. Uma biografia altamente necessária. Por que não você a enfrentar esse desafio de contar a história da Inês? Valeu a a dica!

O grande problema foi a anistia geral. Tortura é crime que não prescreve .Deveriam ter punido os torturadores.Como ficaram impunes hoje há quem defenda tortura para quem pensa diferente.

Bom dia, Cristina. Desde Brasil, Tortura Nunca Mais, de Arns, obra divisora de águas que expôs os crimes hediondos daqueles q se postavam hipocritamente como homens de bem (sepulcros caiados por fora e podres por dentro, como os atuais) não tivemos mais uma publicação à altura. Você, como sempre, levanta questões de extrema gravidade e urgência.

Cristina, minha cara, às vezes eu me espanto - mesmo considerando que, nestes tempos bicudos, o espanto ficou raro - com a capacidade de algumas pessoas de tergiversar sobre a tortura. Dão desculpinhas, "ah, mas e os 'crimes e torturas' cometidos pelos 'subversivos'?", omitindo o fato básico de que o estado é o ente que está obrigado a salvaguardar a lei e a civilidade. E que os torturadores oficiais eram, tantas vezes, selvagens e sádicos. Sem chance, pau nesse discurso.