Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. carlos eduardo oliveira

    Quando a Modern Sound em Copacabana fechou, também me senti assim. Era a maior loja de música do RJ.

    Responda
  2. Galdino Formiga

    Hoje, pouca inspiração para escrever sobre turismo. Em 2020, remarquei oito cruzeiros e duas viagens terrestres internacionais. Novamente estou pronto para viajar. Apresente novas ideias e roteiros para o leitor.

    Responda
  3. Michael Vieira Candido

    O momento é delicado, vidas foram perdidas devido a uma pandemia que nos pegou de supressa e mudou drasticamente o mundo que habitamos. Não creio que este texto seja inoportuno, muito pelo contrário, acho extremamente válido ler sobre o impacto da pandemia em diversas áreas da nossa vida. Isto inclui viagem, música, cultura, gastronomia. Discutir a pandemia de forma ampla, e como ela trará mudanças significativas no nosso dia a dia, sempre será algo digno de pauta.

    Responda
  4. Alexandre Silva

    Achei o texto uma delícia de ler, como sempre. Para os assinantes que procuram ler mais noticias sobre mortes, pandemia e o caos que estamos vivendo, favor buscar nas páginas Cotidiano.

    Responda
    1. Felipe Silvestri

      Até parece que essa turma que adora reclamar não leu nenhum jornal nesse ano e meio de desgraça... toda e qualquer matéria fala de alguma maneira sobre a pandemia.

  5. Denise Prehn

    Primeiro: momento inadequado para um texto vazio. São quase 500.000 vidas perdidas e isso sim nos deixa sem rumo. Segundo: essa sensação de não encontrar antigas referências de viagem chama-se envelhecer. Simples assim. O mundo muda, o tempo passa e quem vive de passado é... saudosista!

    Responda
  6. Deborah Barbosa

    Um tipo de artigo completamente inadequado ao momento que vivemos. O mundo já não nem será mais o mesmo para quem perdeu os pais, filhos, amigos amados...

    Responda
  7. Adriana Santos

    Fechamento de loja de discos mexeu com ele, tadinho. Who cares? Quase 500 mil mortos no país, a gente remando contra a maré fascista do negacionismo para aguentar o tranco, viajar nem tão cedo e esse cara vem falar de eu, eu e eu? Quem liga? Por que a Folha mantém esse chato em seu time?

    Responda