Três vezes UAU! Nada mais sublime que ler um artigo do cotidiano (distópico, o nosso), no qual o subjetivo é vigoroso, potente. Maravilhoso

O tenente Bolsonaro, expulso do Exército, por afrontar as mesmas vedações disciplinares. Absolvido por tecnicismos e corporativismo das instâncias superiores da Justiça Militar, mas "premiado" com a passagem precoce para reserva. Em sua posição plenipotenciária, deve acreditar que seu sabujo, novamente, cumpriu ordens superiores, estan respaldado por seu comandante, nele próprio. Surpreende o cinismo das justificativas: não era evento político, Bozo não é filiado a nenhum partido político.

Ah, os militares brasileiros... Enquanto isso, o Prevaricador Geral da República dorme! Obrigado, professor!

Dois paspalhos que destruiram a mítica de ser o Exército instituição de elite, valorosa, de altos estudos, etc. como pode um sujeito desse rude, tosco, iletrado chegar a capitão e, pior, o seu igual, impregnado de sabujice e subserviência atingir o generalato. Os oficiais de valor, além de compreensível indignação, devem estar de luto pela instituição. Escreva sempre, Conrado. Não tenha receios dos arreganhos autoritários dos lorpas que se aninham , com igual sabujice, em escaninhos do poder.

Admiro a clareza , a força e resistência de seus textos . Parabéns!!!

Obrigada por escrever! Seu ato de resistência e meu em lê-lo!

Dá gosto de ler... Excelente texto...!

É por isso que eu assino a folha, como muitos dos que comentaram aqui também disseram.. Brilhante!

É pra ler textos como esse que eu assino a Folha! Brilhante e corajoso como sempre, professor!

Texto lindo, elegante e duramente verdadeiro.

Texto lindo, elegante e duramente verdadeiro.

Perfeito, genial!

Impressionante como "representantes de instituições do Estado" aderem à oferta de sinecuras. As FFAA não fogem ao figurino, com milhares de militares da ativa ocupando cargos públicos. De quebra, Bolsonaro emparedou o alto comando do Exército, que não teve nem a uma nota sobre o caso. Triste!

Essa paixão pelo sereio está desmoralizando todas as instituições democráticas que se veem sem forças para conter esse romance obsceno que todo dia sacrifica milhares de vidas.

Bom dia, excelente, elegante em conteúdo e forma. Vida longa e próspera.

Obrigado, Conrado, mais uma vez, pelo texto, um farol aceso neste túnel que parece não ter fim.

Sua melhor coluna até hoje, simplesmente sensacional. É esse o tom mesmo, a analogia do canto da sereia foi ótimo!

Absolutamente brilhante o artigo, professor!!

Perfeito! Um texto irrepreensível, parabéns.

Magistral, prof. Conrado!! Lavou a minha alma hoje!! Bravíssimo!!

Como Aras deve ter percebido, o Prof Hübner está morrendo de medo!

Os badi dos assaltaram nossas instituições. Tá tudo dominado. Agora não são os piratas que saqueiam e destroem. Estamos na era dos milicianos.

Texto pertinente e exemplar.

Isso aí, ótimo texto.

Seu Conrado, tô contigo e não abro nem um milímetro. Entretanto, toda essa reflexão formal acerca das estruturas republicanas, limites e auto-contenções, toda ela, orbita sobre um núcleo operacional que é constituído por pessoas. E, vamos lá, ao pé do ouvido para que não sejamos sancionados: orra, estamos sendo conduzidos pelo pior do pior do pior que já houve nessa República. Reses andam publicamente, impudicamente, pisando nos jardins de Ulisses. Óia, o Pavilhão 9 tinha mais senso de honra...

Seus artigos, indispensáveis, mereciam ser impressos na íntegra na primeira página do jornal.

Excelente metáfora! Parabéns Hubner, continue firme e corajoso. Lembre-se que a maioria está contigo e o Sereio está com os dias contados.

- O procurador geral segue jogando milho para os pombos.

Por isso Aras tem que conter Hubner.

Bela matáfora.