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Renata Moro
O Fantasma do Natal do Presente do Subjuntivo será muito bem-vindo para assombrar os que andam esquecendo de usar o presente do subjuntivo, quando dizem: "Quer que eu faço isso?" em vez de "quer que eu faça isso?"
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Emerson César de Campos
Charles Dickens ficaria orgulhoso se tivesse vivo e lido essa crônica, de um humor refinado e muitíssimo engraçada. Li na madrugada e fiquei rindo alto aqui em casa. Parabéns Ricardo!
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Joana C
O Fantasma do Natal do Presente do Subjuntivo é tão irritante que acaba por ter razão. Fico a torcer para que o Scrooge não lhe tenha dado ouvidos... Achei a crónica muito engraçada. De certa forma, fez-me lembrar a rubrica que o RAP tem (de tempos a tempos) na Rádio Comercial, Mixórdias de Temáticas.
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Maria Ines Polotto
Maravilha )!
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MARCOS BENASSI
Hahahahah, caríssimo Ricardo, peça rara! Eu, de tão burro, achei engraçado; na verdade, minha burrice se constitui em saber usar a língua - não faço auto-elogio sexual, estou dizendo da escrita - mas não ter a menor lembrança de sua estrutura formal. Sei da existência do indicativo, do subjuntivo, mas nada me dizem. Fôra eu a escrever este seu conto, só poderia acrescentar o Espírito de Porco: também sinal dos tempos, combina mais com o Bozo e sua vara de admiradores - dos coletivos, eu lembro!
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MARIA STELA C MORATO
Rsrsrsrzrz
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Edgar Freitas
Ilário. Genial.
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