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  1. Heleno Pioner

    O fato de ser limitado não invalida a ideia. A existência de indivíduos sendo taxados como pessoa jurídica na sua renda individual é um defeito do sistema e precisa ser corrigido. E certamente reduziria a regressividade da tributação brasileira.

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  2. Cassio Vicinal

    Interessante, finalmente um exercício. Sim!, há espaço para elevar a tributação como um todo de forma progressiva com o objetivo de se fazer justiça distributiva, desonerar a tributação sobre consumo, diminuir desigualdades, não afogar quem trabalha, produz e empreende de verdade. Continuemos o exercício, pois há como evoluir muito tais propostas!

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  3. Paulo Araujo

    Cara legal, você, aumenta IR dos peões até 40% e mantém as alíquotas já menores atuais da pessoa jurídica, acrescida de uma alíquota simbólica sobre grandes valores. Fala de um imposto atual sobre valores dos sócios que se soma ao IR da PJ que deve ser considerado, mas que todos sabemos que é pura sonegação, tipo salário mínimo de pro labore. Vocês jamais consertarão o país.

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  4. Fabio Trombini

    Sonegadores de todo o mundo, uni-vos!!

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  5. José Cardoso

    São importantes esses estudos sobre tributação. Infelizmente as esquerdas são em grande parte compostas por pessoas que foram para a área de humanas fugindo da matemática, pelo menos no Brasil. Falta alguém como um Piketti entre nós, que combine compromisso social e competência com números.

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    1. Carlos Simaozinho

      Economia faz parte das ciências humanas...afffffff

  6. Rodrigo Ribeiro

    A tributação no Brasil é ridí.cula. Não tem paralelo no mundo. Ela deve ser pesada sobre o Patrimônio, nem tanto sobre a renda, a não ser lucros e dividendos, onde nem cobrança há. Qualquer conversa fora disto é papa.gaiada.

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  7. Marcelo Magalhães

    Essa teoria do irrelevante é que promove a liberação do teto máximo dos salários dos servidores públicos, como feito recentemente, ao mesmo tempo em que não foi dada nem a inflação ao reajuste do salário mínimo. Óbvio que juízes ganhando dentro da lei não resolve o problema do país, mas o torna digno.

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    1. Paulo Araujo

      A elevação do teto (por decreto) foi só para o Capitão e seus estafetas, que se dizem Ministros. Verdade que os juízes ganham acima do teto, mas fazem isso escondido, por meio de parcelas absurdas de salário moradia para quem já tem imóvel onde trabalha, 5000 reais de auxílio saúde e coisas assim. A mesma coisa os deputados e senadores e seus asseclas. Mas são uma parcela ridícula do serviço público, que trabalha duro, ganha pouco e não merece ser comparado com essa cor.ja.

    2. Paulo Araujo

      A elevação do teto (por decreto) foi só para o Capitão e seus estafetas, que se dizem Ministros. Verdade que os juízes ganham acima do teto, uma vergonha, mas fazem isso escondido, por meio de parcelas absurdas de salário moradia para quem já tem imóvel onde trabalha, 5000 reais de auxílio saúde e coisas assim. A mesma coisa os deputados e senadores e seus cúmplices. Mas são uma parcela ridícula do serviço público, que trabalha duro, ganha pouco e não merece ser comparado com essa cor.ja.

  8. Carlos Simaozinho

    É só falar em tributar mais a renda e o patrimônio que neoliberais tipo o Pessoa ficam arrepiados...O sujeito nem sequer entrou na questão de que, diminuindo-se a tributação sobre os mais pobres, em detrimento dos mais ricos, resultaria num aumento no consumo que ajudaria na retomada do crescimento econômico...Um aumento nos impostos sobre o patrimônio também, pois poderia aumentar o investimento em setores produtivos...

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  9. Roberto Xavier de Castro

    Seria legal chamar um economista brasileiro, de fato, de raiz, pra escrever sobre o assunto. De entreguistas já estamos cheios.

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  10. Hugo carvalho de Oliveira

    É impressionante a vigilância desse jornal e do articulista, em particular, na defesa de ricos. É mentira que o ganho seja irrelevante, assim como é irrelevante que fiquemos a frente de outros países.Chega de manipulação retórica de que a proposta não é importante, vejam o movimento global, EUA em especial, de tributação.Sem recursos públicos, não teremos políticas públicas robustas para enfrentar a crescente miséria, e o tal "mercado" não dará conta dessa tarefa. Tributem os super-ricos, já !

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  11. Paloma Fonseca

    Sim, há vida inteligente para além da equipe de Guedes. Agora resta retirar o Bolsonaro não civilizado e dar espaço a novas ideias, socialmente mais responsáveis. Mourão será Itamar II. Agradecemos por sua contribuição.

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  12. Hernandez Piras Batista

    Um aumento de arrecadação de 1,8% do PIB está longe de ser irrelevante. Mais do que duplicaria a capacidade de investimento da União, que hoje mal passa do nível de 1% do produto interno. Foi com esta desculpa que nunca se cobrou de fato o Imposto Territorial Rural - ITR no Brasil (a receita é inferior ao do IPTU da Cidade de São Paulo!): o aumento de arrecadação era sempre julgado irrelevante ou demasiado modesto por gente do mesmo perfil do Prof. Pessoa.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Já te denunciei seu monte de fezes... Vá dar a pitomba para um garanhão puro sangue!

    2. Hernandez Piras Batista

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. Hernandez Piras Batista

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    4. Felipe Araújo Braga

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    5. Thales Nascimento

      Por isso gosto dos comentários, contrapontos para os que, assim como eu, não estão tão habituados ao assunto possam ter uma visão crítica do que escrevem os articulistas.

  13. Antonio Julio Menezes Neto

    Resumo dos artigo: coitadinho dos ricos, já são tão explorados pelos impostos! Kkk

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  14. Gustavo Carvalho

    Na próxima vez que Samuel Pessoa ver alguém falando em cobrar impostos dos ricos ele vai vestir uma armadura, pegar um escudo e uma lança e investir contra o infiel.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    2. Hernandez Piras Batista

      Que eu saiba, Aécio Neves nunca foi Presidente da República. Você quer dizer que ele era considerado um provável ministro no governo do então candidato do PSDB ou que ele foi assessor do candidato na campanha?

    3. Felipe Araújo Braga

      Samuel Pêssoa foi ministro de Aécio Neves e encampava o front de luta pela cobrança de mensalidade em universidades públicas. Alguma surpresa?