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  1. André Silva de Oliveira

    O colunista explica de modo claro e abrangente um tema complexo sobre o qual muito se fala e pouco se esclarece. Parabéns ao colunista e à FSP.

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  2. Salvy de Resende

    Trabalho com Orçamento Público há muitos anos. Quando ouvi rapidamente que o Congresso estava para aprovar o Orçamento Impositivo, alegrei-me, dizendo que enfim haviam entendido o conceito, a importância. Morri de vergonha quando vi essa distorção: o impositivo era para emendas... Em síntese, é uma excrecência! O Parlamentar quer recursos 'para suas bases'? Que participe ativamente desde a formulação do Orçamento, o qual precisa deixar de ser peça de ficção para ser o centro da execução!

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    1. Hernandez Piras Batista

      Mas penso que isto é a consequência natural de um sistema partidário muito fraco, inteiramente a reboque do estreito individualismo dos nossos parlamentares.

    2. Hernandez Piras Batista

      Senti o mesmo, Salvy. O orçamento é instrumento de elaboração de políticas públicas. Ao invés de reforçar este aspecto, nosso "orçamento impositivo" apenas reforçou a mutilação clientelista e paroquial das receitas públicas.

  3. MARCOS BENASSI

    Seu Marcus, o tema me parece muito complexo, é difícil desemburrrecer-nos com tão exíguo espaço, ainda que com continuidade. Faço então o esforço da síntese: temos um pobrema de troca-troca? E tenho uma questão adicional: o fato do Bozo ser imbroxável e incomível não traz excessiva assimetria nos troca-trocas entre executivo e legislativo? Fortes coisas....

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  4. Antonio Pimentel Pereira

    O que vemos de obras inacabadas oriundas de emendas parlamentares é um monte Brasil afora, muitas são fora de contexto e são usadas apenas para reforçar caixa de campanha. O Brasil só chegará ao desenvolvimento se os ordenadores de despesas públicas estiveram sob a mesma malha fina que as receitas federal, estaduais e municipais impõe ao contribuinte de impostos. A malha é grossa e é mt dinheiro indo pelo ralo.

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