Joel Pinheiro da Fonseca > A volta do impeachment? Voltar

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  1. CLAUDIO L ROCHA

    A alguns anos o brasileiro perdeu respeito a vida humana, poltiicos como Bolsonaro com sua ideologia so surfam em cima do fato. Ao aceitarmos como normal pessoas morrerem em corredor de hospital sem atendimento, condenarem a fome familias ao lhes destruir a renda seja no misero salario ou até no desemprego, destruirem a aposentadoria idosos, achar-mos normal mendigos jogados nas ruas, ou aplaudir-mos a policia quando mata suspeitos na periferia. Bolsonaro expoem no cotidiano a nossa frieza

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  2. eli moura

    este colunista devia escrever com aquela colunista do rochadeummonte. Poderiam usar um pseudônimo, o pinheiro do monte (de melda).

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  3. CLAUDIO L ROCHA

    No Brasil, a alguns anos perdeu-se o respeito a vida humana, Bolsonaro com sua ideologia somente surfa em cima do fato.Ao aceitarmos como normal pessoas morrerem em corredor de hospital sem atendimento, condenarem a fome familias ao lhes destruir a renda seja no misero salario ou até no desemprego, destruirem a aposentadoria idosos, achar-mos normal mendigos jogados nas ruas, ou aplaudir-mos a policia quando mata suspeitos na periferia. Bolsonaro coloca no cotidiano a nossa frieza

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  4. Rogério de Mendonça Lima

    Caiu a ficha no pobreescriba, a reeleição já está no radar da quadrilhaPetista como realidade. O PIB pode ser maior que 4 este ano. A maioria só preocupa com a economia, logo a frase: .... é a economia eztúphido!!! Cai como luva no escrevinho. Quando pede socorroAo pessoal ideológico sabe que são só uma meiadúzia de gatosPingados. Sem os mortadelas e trinta reais não tem ninguém. Sabe que a tchurma do: #Eu vim de graça, é maioria. Sábado se teve a prova daMortadela e dos trinta paus.

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    1. Rafael Pimenta

      Vc confundiu, a meia dúzia de gado pingado é nas manifestações da extrema direita, do seu chefão. Não é tão fácil distorcer vídeo, assim como vcs distorcem notícias nos grupos de zap zap do tiozão e da tia reaça.

  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    O impeachment é a gota lisérgica usada para alucinar e desarranjar os planos lulistas e bolsonaristas. Com Bolsonaro fora, um outro alguém para encarnar o anti-Lula tem grandes chances de vencer em 2022. .../Claudia F.

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    1. CLAUDIO L ROCHA

      No Brasil, a alguns anos perdeu-se o respeito a vida humana, Bolsonaro com sua ideologia só surfa em cima do fato. Qdo aceitamos como normal pessoas morrerem em corredor de hospital sem atendimento, condenarem a fome familias ao lhes destruir a renda seja no misero salario ou até no desemprego, destruirem a aposentadoria idosos, achar-mos normal mendigos jogados nas ruas, ou aplaudir-mos a policia quando mata suspeitos na periferia. Bolsonaro usa e coloca como opção do cotidiano a nossa frieza

  6. CESAR PAES

    Se é certo que com a contenção da pandemia a coisas vão tender a melhorar, não é menos certo que mortes têm um peso enorme nessa balança de popularidade. Jamais a oposição teve um argumento tão forte. Os que perderam parentes e amigos nunca esquecerão e os que estão temendo o pior também não. O centrão não vai sustentar o apoio, sabendo que a possibilidade de derrota governista é muito forte. As conclusões da CPI tb vão pesar muito. As manifestações contrárias ganharão as ruas com mais força.

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  7. Hernandez Piras Batista

    Escolhas difíceis em 2022, nós teremos de qualquer modo. Ou Joel acredita que a opção entre Lula e Mourão é "fácil"? Talvez, no seu desespero de ultraliberal ele sonhe com um Mourão reelegível no lugar de Bolsonaro. Para mim, nesta hipótese, ficaríamos tão mal como hoje.

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    1. Hernandez Piras Batista

      "seja fácil", não "é fácil".

  8. Carmine Raffaele Arnoni Neto

    Mais importante é o genocida perder no voto e nem ir para o segundo turno e depois tentar o senado e perder e depois tentar ser deputado e perder ,quem sabe vereador no Rio, porquê senão vai achar que é perseguição e golpe

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  9. Igor Cornelsen

    O impeachment só interessa aos brasileiros de bem, constrangidos por serem tratados como párias da saúde e do meio ambiente. O impeachment não interessa aos partido de esquerda, muito mais interessados no poder do que em tirar este incompetente.

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    1. Mauricio Soares

      Igor, é bizarro: "cidadãos de bem" puseram-no lá. "Cidadãos de bem" elegeram os deputados do centrão que o mantém lá. "Cidadãos de bem" apóiam as milícias formadas pelas PMs que se põem ao lado do sujeito e atacam a população. E tem gente que vem aqui e concorda com o "cidadão de bem" Joel da Fonseca...

  10. José Cardoso

    Se cair abaixo de 20% o impeachment se torna viável. Mesmo assim, não são favas contadas.

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  11. Claudio Belodi

    Não diria que "ou mais cidadãos levantam essa bandeira", mas sim os idiotônicos, marginais à sociedade.

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    1. Ney Fernando

      Esses já estão apoiando o bolsonaro. O colunista se referiu apenas às pessoas normais.

  12. Jose Carlos

    No passado ele aproveitou a oportunidade de uma crise e impopularidade do governo vigente para atacar a democracia. Recentemente, questionou-se, mas justificou- se messiânico: " era preciso fazer o melhor pelo brasil". Mãos cabeludas se deu bem. De menino salsichão foi a colunista da fsp! Agora ele quer que a esquerda derrube bozó para um moderado- leia se extrema direita envergonhada- ganhar a eleição presidencial. Ora, sente no vaso, pense no guedes, e manda ver. Kkkkkkk

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  13. Alberto Melis Bianconi

    Bolsonaro deu um nó nesses jovens que fazem pose de liberal, mas não resistem à validação do reacionário da vez. A coisa de um mês, na Ilustríssima, disse não haver motivo para se arrepender do "impeachment" de Dilma, agora quer jogar no colo do cidadão (eleitor) a responsabilidade de não se derrubar Bolsonaro: "depois não adianta reclamar". O cidadão elege e o establishment depõe, com legitimidade ou não (golpe)... Haja miséria intelectual e ideológica, senão de caráter.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Só para deixar claro o óbvio: Bolsonaro não integra o establishment, o Centrão também não! A diferença é que o segundo não tem necessidade de afrontá-lo, ganha mais fingindo concordar com ele. O Centrão é composto por aqueles partidos e parlamentares que a imprensa só individualiza em último caso. Mas o establishment está com medo, tanto que fingiu não ver as manifestações do dia 29.

  14. Alberto A Neto

    Joel talvez tenha perdido a imaginação de colunista ou estacionado seu ideário em modo desalentado porque é preciso um esforço titânico para falar em "volta"' do que nunca foi viável ou exequível. No popular: não se pode falar na "volta" do que jamais foi. O impeachment no Brasil depende do polegar virado para cima ou para baixo nas dependências do Forte Apache. O Jair das Milícias tem apoio dos contingentes militares e paramilitares, policiais e milicianos no país. Mais até do que deveria ter!

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Concordo xará, com duas ressalvas: não é só no Brasil que o impeachment depende da concordância de uma pequena elite que "controla" as principais instituições com poder (e ela nunca iria contra uma aprovação expressiva do governo a ser deposto). E o Forte Apache já teve muito mais peso dentro desse establishment, quando derrubou o Império ou sequestrou o poder em 1964.

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