Joel Pinheiro da Fonseca > A volta do impeachment? Voltar
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A alguns anos o brasileiro perdeu respeito a vida humana, poltiicos como Bolsonaro com sua ideologia so surfam em cima do fato. Ao aceitarmos como normal pessoas morrerem em corredor de hospital sem atendimento, condenarem a fome familias ao lhes destruir a renda seja no misero salario ou até no desemprego, destruirem a aposentadoria idosos, achar-mos normal mendigos jogados nas ruas, ou aplaudir-mos a policia quando mata suspeitos na periferia. Bolsonaro expoem no cotidiano a nossa frieza
este colunista devia escrever com aquela colunista do rochadeummonte. Poderiam usar um pseudônimo, o pinheiro do monte (de melda).
No Brasil, a alguns anos perdeu-se o respeito a vida humana, Bolsonaro com sua ideologia somente surfa em cima do fato.Ao aceitarmos como normal pessoas morrerem em corredor de hospital sem atendimento, condenarem a fome familias ao lhes destruir a renda seja no misero salario ou até no desemprego, destruirem a aposentadoria idosos, achar-mos normal mendigos jogados nas ruas, ou aplaudir-mos a policia quando mata suspeitos na periferia. Bolsonaro coloca no cotidiano a nossa frieza
Caiu a ficha no pobreescriba, a reeleição já está no radar da quadrilhaPetista como realidade. O PIB pode ser maior que 4 este ano. A maioria só preocupa com a economia, logo a frase: .... é a economia eztúphido!!! Cai como luva no escrevinho. Quando pede socorroAo pessoal ideológico sabe que são só uma meiadúzia de gatosPingados. Sem os mortadelas e trinta reais não tem ninguém. Sabe que a tchurma do: #Eu vim de graça, é maioria. Sábado se teve a prova daMortadela e dos trinta paus.
Vc confundiu, a meia dúzia de gado pingado é nas manifestações da extrema direita, do seu chefão. Não é tão fácil distorcer vÃdeo, assim como vcs distorcem notÃcias nos grupos de zap zap do tiozão e da tia reaça.
O impeachment é a gota lisérgica usada para alucinar e desarranjar os planos lulistas e bolsonaristas. Com Bolsonaro fora, um outro alguém para encarnar o anti-Lula tem grandes chances de vencer em 2022. .../Claudia F.
No Brasil, a alguns anos perdeu-se o respeito a vida humana, Bolsonaro com sua ideologia só surfa em cima do fato. Qdo aceitamos como normal pessoas morrerem em corredor de hospital sem atendimento, condenarem a fome familias ao lhes destruir a renda seja no misero salario ou até no desemprego, destruirem a aposentadoria idosos, achar-mos normal mendigos jogados nas ruas, ou aplaudir-mos a policia quando mata suspeitos na periferia. Bolsonaro usa e coloca como opção do cotidiano a nossa frieza
Se é certo que com a contenção da pandemia a coisas vão tender a melhorar, não é menos certo que mortes têm um peso enorme nessa balança de popularidade. Jamais a oposição teve um argumento tão forte. Os que perderam parentes e amigos nunca esquecerão e os que estão temendo o pior também não. O centrão não vai sustentar o apoio, sabendo que a possibilidade de derrota governista é muito forte. As conclusões da CPI tb vão pesar muito. As manifestações contrárias ganharão as ruas com mais força.
Escolhas difÃceis em 2022, nós teremos de qualquer modo. Ou Joel acredita que a opção entre Lula e Mourão é "fácil"? Talvez, no seu desespero de ultraliberal ele sonhe com um Mourão reelegÃvel no lugar de Bolsonaro. Para mim, nesta hipótese, ficarÃamos tão mal como hoje.
"seja fácil", não "é fácil".
Mais importante é o genocida perder no voto e nem ir para o segundo turno e depois tentar o senado e perder e depois tentar ser deputado e perder ,quem sabe vereador no Rio, porquê senão vai achar que é perseguição e golpe
O impeachment só interessa aos brasileiros de bem, constrangidos por serem tratados como párias da saúde e do meio ambiente. O impeachment não interessa aos partido de esquerda, muito mais interessados no poder do que em tirar este incompetente.
Igor, é bizarro: "cidadãos de bem" puseram-no lá. "Cidadãos de bem" elegeram os deputados do centrão que o mantém lá. "Cidadãos de bem" apóiam as milÃcias formadas pelas PMs que se põem ao lado do sujeito e atacam a população. E tem gente que vem aqui e concorda com o "cidadão de bem" Joel da Fonseca...
Se cair abaixo de 20% o impeachment se torna viável. Mesmo assim, não são favas contadas.
Não diria que "ou mais cidadãos levantam essa bandeira", mas sim os idiotônicos, marginais à sociedade.
Esses já estão apoiando o bolsonaro. O colunista se referiu apenas às pessoas normais.
No passado ele aproveitou a oportunidade de uma crise e impopularidade do governo vigente para atacar a democracia. Recentemente, questionou-se, mas justificou- se messiânico: " era preciso fazer o melhor pelo brasil". Mãos cabeludas se deu bem. De menino salsichão foi a colunista da fsp! Agora ele quer que a esquerda derrube bozó para um moderado- leia se extrema direita envergonhada- ganhar a eleição presidencial. Ora, sente no vaso, pense no guedes, e manda ver. Kkkkkkk
Bolsonaro deu um nó nesses jovens que fazem pose de liberal, mas não resistem à validação do reacionário da vez. A coisa de um mês, na IlustrÃssima, disse não haver motivo para se arrepender do "impeachment" de Dilma, agora quer jogar no colo do cidadão (eleitor) a responsabilidade de não se derrubar Bolsonaro: "depois não adianta reclamar". O cidadão elege e o establishment depõe, com legitimidade ou não (golpe)... Haja miséria intelectual e ideológica, senão de caráter.
Só para deixar claro o óbvio: Bolsonaro não integra o establishment, o Centrão também não! A diferença é que o segundo não tem necessidade de afrontá-lo, ganha mais fingindo concordar com ele. O Centrão é composto por aqueles partidos e parlamentares que a imprensa só individualiza em último caso. Mas o establishment está com medo, tanto que fingiu não ver as manifestações do dia 29.
Joel talvez tenha perdido a imaginação de colunista ou estacionado seu ideário em modo desalentado porque é preciso um esforço titânico para falar em "volta"' do que nunca foi viável ou exequÃvel. No popular: não se pode falar na "volta" do que jamais foi. O impeachment no Brasil depende do polegar virado para cima ou para baixo nas dependências do Forte Apache. O Jair das MilÃcias tem apoio dos contingentes militares e paramilitares, policiais e milicianos no paÃs. Mais até do que deveria ter!
Concordo xará, com duas ressalvas: não é só no Brasil que o impeachment depende da concordância de uma pequena elite que "controla" as principais instituições com poder (e ela nunca iria contra uma aprovação expressiva do governo a ser deposto). E o Forte Apache já teve muito mais peso dentro desse establishment, quando derrubou o Império ou sequestrou o poder em 1964.
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