Espero que a memória da dor ative a memória daqueles que sabotaram o governos de Dilma (grandes jornais e revistas, Globo, Mírians Leitões, Trahsbergs, Mervais, Vacs, Boners, Moros, Ciros, Marinhos, Jungs, CBNs, MBL, Pans, banqueiros, Janaínas, Reales, Fiesp etc), culminando no golpe e no voto no indescritível surreal em 2018 (não pronuncio o nome). Vamos pedalar a memória p/ o futuro, p/ nunca esquecermos quem foram aqueles que nos colocaram nas mãos do capitão vírus. E pior, sem vacina!

Navegar é preciso, viver não é preciso.

Para que a chance se dê, é preciso pensar, falar, verbalizar de algum modo para transformar a dor (subjetiva) em sofrimento - conferindo-lhe o caráter relacional e simbólico que propicie a superação.