Sérgio Rodrigues > O problema da amarelinha Voltar
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IncompreensÃvel a alegação de que a amarelinha foi sequestrada pelos bolsonaristas. Ela já tinha sido abduzida em 2013 pelos coxinhas de então, que formavam uma gosma que envolvia o tucanismo e o protobolsonarismo. O meio de comunicação que mais contribuição para esse sequestro, com fotos icônicas e cobertura intensiva, foi a Veja, onde este colunista trabalhava. Então, por menos que ele queira lembrar do assunto, não tem o direito de dizer que o processo começou com o capitão cloroquina.
Azul é a cor mais quente.
Eles também roubaram nossa bandeira, assim como fizeram na ditadura militar. Hoje, tenho vergonha dela.
Desde 1074 minha pátria no futebol se chama Santos, a seleção da cbf não me representa. Quando perde, saiba que em casa estou feliz. Fora cbf!
Parabéns pelo artigo. E parabéns pelo livro tb. O comentário do craque por si só, é o melhor prefácio. Triste ver amarelinha, que na copa de 82, a primeira que torci pra valer, usei em jogos memoráveis ter sido tomada por fanáticos negacionistas. Quanto a TV com chuviscos em breve termos de novo. Afinal teremos voto impresso, orelhão, carta, e tudo o mais que o mandriao quer resgatar.
E pensar que eu zombava do Itamar por ele ter resgatado o Fusca. Que tolo que eu fui.
Ótima ideia. Também não consigo mais olhar a camisa amarela sem sentir asco, isso vai demorar pra passar e agora sei que não sou só eu. E azul e branco também são cores da bandeira nacional.
Li "O Drible". Li também a matéria na qual Tostão declarou que era o livro que ele gostaria de ter escrito. Depois dessa, acho que o autor não precisa de mais nenhum elogio, certo? Quanto à amarelinha, vai demorar, concordo, mas quero crer que irá recuperar a sua luz. As transformações são contÃnuas, os ciclos se sucedem e a estupidez não pode prevalecer, nem que seja apenas em decorrência do instinto de sobrevivência do ser humano.
Excelente coluna, que delÃcia de leitura. Sobre o assunto abordado eu também concordo, a camisa amarela traz um significado amargo tanto pelas derrotas no jogo e na democracia
O cronista era jovem em 70, mas a situação era a mesma para quem pensava politicamente. A apropriação da camisa amarela pela ditadura foi intensa. A grande diferença é que afinal nós ganhamos a copa em 70. Agora existe uma apropriação vazia, sem a alegria da vitória.
"O Drible" é ótimo! Adorei ler!
Em um paÃs aonde os jovens, principalmente os das periferias, tem na música (funk, pagode, etc) e no futebol, a alternativa quase que única para mudar o destino, talvez não seja tão ruim o bode com a camisa amarela. O ideal é que pudessem ostentar com orgulho o corpo vestido com camisa de universidades ou escolas conceituadas. Mas aÃ...bem...aà já é sonhar demais.
Excelente artigo (como frequente ), Sergio. Cabe lembrar que a seleção brasileira foi campeã, pela primeira vez, em 1958 na Copa do Mundo na Suécia, vestindo na final, contra os donos da casa, a camisa azul.
Eu gostaria que a branca voltasse a er a primeira e a azul segunda.
A minha camiseta já coloquei fora. Não quero correr o risco de ser chamado de bolsonarista !
Muito bom! Embora seja uma triste constatação.
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