Conrado Hübner Mendes > Arquitetura da omissão Voltar
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Parabéns, professor! Texto objetivo, claro (mesmo para leitores leigos à ciência jurÃdica, como eu) e que nos dá esperança de que ainda existem cérebros e vozes dignos neste nosso pobre rico paÃs. Nutro a esperança de que, senão os tribunais, ao menos a história assegure um triste espaço para figuras como a descrita.
Excelente texto, parabéns. Respeito muito sua coragem e lucidez, como também seu talento.
Desconheço, professor, na história da República, dupla tão maléfica e ordinária quanto Aras e Jair... Parabéns pela coragem de colocar as coisas como elas de fato são!
Você tem o respeito e a solidariedade da comunidade jurÃdica. Duvido que ação desse sujeito prospere.
No Brasil um professor expressar o "óbvio" é quase revolucionário e criminoso!!
Ótimo, abaixo a perseguição a Professores.
o poder judiciário está confuso, não parece ser um poder independente uando se olhaas decisões de Fux e deste procurador geral. Parecem submissos, em parte, ao poder executivo. A nação perde muito nisto. O STJ toma decisões pensando na vaga do STF. A forma de ser escolhidos estes juÃzes da alta corte e procuradoria geral tem que ser redesenhadas. Nao podem ser vitalÃcio. O contra peso senado não age por não se desgastar e sofrer retaliaçoes. Aquele TR4 os caras deviam pedir para sair.
Brilhante, Conrado!!!
Ótimo artigo, Conrado!
M
Parabéns prezadÃssimo Professor Hübner pela suas honestidade, coragem e profundo conhecimento do Direito. Não podemos mais aceitar essa estrutura de 3o. Reich estabelecida pelo genocida Her Bolsonaro e sua corriola de nazifascistas.
Parabéns ao articulista pelo excelente artigo.
De fato, a Constituição não teve o devido preparo na regulação da PGR, que se tornou o Poder sem moderação.
Bravo, professor Conrado! Não foi à toa que Augusto Aras foi a escolha de Jair Bolsonaro, fora da lista trÃplice, é claro. Homem de Flavio e Wassef, não se poderia esperar outra coisa deste PGR, a não ser a omissão e imoralidade. Nenhuma surpresa. Toda a nossa solidariedade, professor!
O artigo resume-se a uma cacetada técnica. Perfeito.
Aras nutre a esperança de ser indicado para o STF. O problema é que ele é muito importante para o bozó na PGR, como demonstram os muitos inqueritos preliminares que são sempre arquivados de forma sumária e irrecorrÃvel. Vai ser reconduzido a PGR com a promessa de ser o próximo indicado ao STF. Será sempre o próximo indicado. A única forma de ser indicado seria chantegeando o presidente. Ou vc me indica ou eu abro inquérito. Mas, ele é covarde, como demonstra seu comportamento com H. Mendes.
Se o Aras não quer ser chamado de omisso e de capacho, basta que deixe de se comportar como capacho e omisso. Ele conseguiria fazer isso, se tentasse.
Uma reforma constitucional é mais do que necessária, É urgentÃssima. A forma de escolha do PGR e de ministros de tribunais superiores não pode continuar da forma que está. Urge democratizar esse processo; não se pode deixar ao sabor do mandante de plantão. Os constituintes de 88 falharam feio neste item.
O articulista advoga em causa própria. Vá se defender no processo.
Roberto Correa, no plantão do Gabinete do Ó-dio, sempre à postos, até nos feriados.
Excelente visão do artigo, com exceção do irônico apontamento da exposição da qualificação do PGR em sua petição, já que o próprio autor se qualifica na coluna como “embaixador cientÃfico”, mostrando proximidade bacharelesca com o PGR (só nesse aspecto )
Pessoa pública deve aceitar crÃticas. Ninguém vai criticar o Zé da Esquina ou a Maria Ninguém!
Fico me perguntando do papel daqueles da mesma corporação q, até outro dia, eram só baterias contra membros do legislativo, executivo e mesmo judiciário, q ousassem discordar dos seus procedimentos. Cadê a estatura moral q brandiam? Andam fazendo o quê diante do q parece ser jogo combinado?
ApoiadÃssimo. É necessária a devida exposição desses desmandos.
Acho que aquele que não sabia com quem falava era aras. Fosse eu advogado do colunista, apensava está obra-prima de seu cliente ao dossiê da defesa.
O problema é maior. Deram "carta branca" aos integrantes do Ministério Público, para agirem sem controle externo. Não são intocáveis, mas criamos a ilusão que sim. Agora fica difÃcil segurar seus desmandos.
Aras é lambe botas de Bolsonaro.
Professor: Aras é mais um capacho de Bolsonaro. Mas se subir um pouco mais as pernas do presidente, ele pode ser visto também grudado na cueca de Bolsonaro. Mais um miliciano da ala jurÃdica desse desgoverno. Bolsonaro é o Messias do Ódio!
Aula magistral, Conrado! Mais a coragem e a determinação! Obrigado! Tenho comigo que, entre outras coisas, precisamos de uma nova Constituinte; tenho 76 anos, e há 60 anos escuto que este é o paÃs do futuro, mas que nunca chega!
Urruuuuu, Mano Hübner, é nóis, que catiguria! Se vossa mercê não fôra pessoa tão fina, eu proporia a criação do cargo do EER - o Enrabador EspecÃfico da República. Ele não procura, já sabe tudo; não generaliza, vai direto ao ponto esfincteriano adequado; pensando no acusativo e histórico Homem do Sapato Branco, o Jacinto Figueira Júnior, sugiro o codinome "Homem do Dedo em Riste", o temido EER, capaz de intervenções retais purgativas nos crápulas da República. Cargo insalubre, mas útil pacas!
Mas quando o Congresso ensaia uma reforma pra corrigir o excesso de poder do Ministério Público a grita é geral.
Texto irretocável. No paÃs da carteirada análises e cobranças de posturas éticas causam reações. Neste caso, provavelmente teremos um resultado na qual o feitiço se voltará contra o feiticeiro, falta exemplo.
Bravo, Professor. Sua crÃtica é institucional e é feita em prol da democracia. Sua coragem, sua honestidade intelectual e suas manifestações, públicas e na academia, são fundamentais no combate à destruição das instituições que está em curso. Para cima deles!
Quando o PGR representou no Conselho de Ética da USP achei que se tratava de um passa moleque, uma maneira de diminuir a seriedade das acusações que o professor Mendes lhe fazia... esse processo merece atenção do público mais amplo, inclusive para fazê-lo andar. E começa aqui, com uma aula magistral sobre um defeito central de nosso sistema de pesos e contrapesos. Meu reparo é que o professor deveria deixar em segundo plano a briga de vaidades ou recuar das metáforas usadas em seus argumentos.
Essa do conselho de ética da USP foi o fim da Ppppirocada, caro Alberto. Médico pode matar quem quiser, desde que com a aquiescência da vÃtima; intelectual criticar burocrata, ahhhh, é falta de ética... Vergonha e senso de ridÃculo são mercadorias em falta na prateleira do Bozoverno, sem falar no genérico e utilÃssimo "senso de noção"...
Ótima coluna, Conrado. Ensinando a gente os meandros juridicos. Que vergonha. Mas todos vão lembrar por muitos anos desse pessoalzinho; do genocida e dos borra botas, dos omisso que não têm coragem de fazer seu trabalho e desagradar o chefe. E são muitos nesse desgoverno.
Professor, suas colunas são um tão precisas e informativas e pertinentes que gente como Aras é obrigada a se ver nesse espelho - e mostram-se ainda mais na tentativa de fugir ao reflexo de sua (deles) poltronice.
Exato Maria, e a explicitação desse antagonismo é essencial para nosso aperfeiçoamento institucional, é ele que permite que uma peça central para o equilÃbrio dos poderes termine por servir o presidente da vez.
Depois do próprio Presidente, Aras é a pessoa que melhor expõe a degradação moral e institucional do Desgoverno. Não é pouco "mérito", se considerarmos a força da concorrência (Ônyx, Guedes, Damares, o Omisso-Mor da Educação, Pazzuelo, Teich, Queiroga, etc.).
De fato, o PGR tem toda razão em perseguir o Prof. Hübner: não é pessoa que se possa deixar falar livremente sem que cause fortes prejuÃzos! E como o PGR não consegue impor respeito pelos seus méritos - muito pelo contrário! - só lhe resta mesmo ameaçar quem melhor aponta os muitos deméritos.
Exatamente! As acusações são graves e não fruto de um eventual exagero retórico de um opositor do governo.
Caramba! Que apuração. Que caráter. Quanto conhecimento! Perfeito Professor.
Ainda (não) há procuradores em Berlim. Haverá? Contudo já podermos dizer - à vista da espiga processual debulhada por Conrado -, que há uma Pizzaria Geral da República. A pizza à moda Aras é a pedida mais procurada pelos representantes da "nova polÃtica" instalados no Alvorada e suas cercanias.
Aplausos, Professor! Mais um texto certeiro! Continue firme na luta. A reação da pessoa nefasta apenas demonstra ter acusado o golpe.
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