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  1. EMANOEL TAVARES COSTA

    É lamentável constatar isso, mas não me sobram mais dúvidas de que, com a confirmação da não punição do ato de insubordinação que o presidente e o general de 3 estrelas praticaram, está em curso um plano de golpe de estado caso Bolsonaro não se eleja em 2022. Polícias militares nos estados, boa parte de policiais civís e oficiais militares, ao menos do Exército, estarão nas ruas para fraudar, mais uma vez, a Constituição e quebrar a ordem institucional. Pobre país, o nosso!

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  2. EDSON PEREIRA DE SOUZA

    As forças armadas ainda permanece como uma das poucas instituições que não foram contaminadas pela esqu.erda e sabe que estamos numa guerra ideológica em que temos um STF mancomunados com a es.querda e sob a leniênica da grande imprensa, principalmente Glob.LIxo em que liberar um ban.di.do da lai.a de Lu.laRápio para as eleições de 2022. Este absurdo só é possivel no Brasil mesmo, mas temos as forças armadas para garantir que este páis não se tornará uma Venez.uela ou uma Cu.ba!!!

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  3. Luciano Napoleão de Souza

    As FFAA apenas está reagindo ao golpe do STF ao reestabelecer os direitos políticos de Lula! Isso com amplo apoio da imprensa subversiva! Contra a volta da corrupção e do risco da Venezuelização do Brasil, podem esperar muito mais das FFAA!!

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    1. José Antônio

      ´´ Está previsto expressamente pelo artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal, que preceitua que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". ``(Wikipédia ). ´´Líder do governo diz que prisão em 2ª instância foi criada para tirar Lula da eleição. "Nunca teve prisão em segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição. Foi um casuísmo"(Golpe. Grifo meu), afirmou Ricardo Barros (Um camisa-amarela).``(no jornal O DIA)

    2. EDSON PEREIRA DE SOUZA

      Concordo contigo Luciano... Trazer Lula novamente ao cenário político com a ajuda e leniência do STF com ajuda da grande mídia ressentida pela perda dos altos faturamentos que recebiam dos governos de esq.uerda que assal.taram este país por mais de um década isto tudo pode. Agora queriam que um general de alta patente fosse punido apenas e porque subiu num carro de som após um passeio de motocicleta. Hipócritas!!

  4. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Se a classe política estivesse antenada saberia que há mais de dez anos que estão conspirando contra a democracia no País.

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  5. Alexandre Fonseca Junior Matos

    A Dra acertou em cheio. Principalmente em seu último parágrafo. As Forças Armadas são organizações do Estado ou de político ora presente.

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  6. Paloma Fonseca

    Notícia fresca: o Exército arquivou o processo disciplinar, não vai punir Pazuello, um militar da ativa que se manifestou politicamente em prol do atual presidente. E foi por pressão deste que não houve punição. Ou seja, é continuar indo para as ruas para retirar Bolsonaro do poder.

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    1. EDSON PEREIRA DE SOUZA

      Lúcida a decisão do ato comando do exército em não Punir Pazzuelo. O que o STF fez em anular os processos contra o cacha.ceiro la.drão para trazê-lo ao cenário polícito novamente é um tapa na cara dos brasileiros. Portanto o exército está atento aos acontecimentos e às intenções da esquer.da.lha em instigar a punição ao ex ministro para atingir à Bolson.aro!! Viva Bolson.aro!! Será reeleito em 2022.

  7. Cloves Oliveira

    A colunista demonstra sua ignorância sobre as Forças Armadas ao considera-las como um bloco monolítico sujeito ao humor de políticos populistas. O Marx já dizia que os militares apresentam as mesmas contradições das sociedades onde existem. O Brasil precisa se preocupar mais com a politização das nossas universidades, as quais, contrários aos militares, possuem a capacidade e o dever de moldar o caráter do país.

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    1. Hernandez Piras Batista

      O Cloves sempre responde a afirmativas que ele mesmo põe na boca dos colunistas. É uma forma de demonstrar sua pretensa superioridade intelectual e verter uma de suas gotas de sabedoria. Faz isto o tempo todo.

    2. Jove Bernardes

      Cloves? Alô-ô? Cloooves? Não interessa se as FFAA são ou deixam de ser "um bloco monolítico sujeito ao humor de políticos populistas", por isso mesmo estão proibidas de manifestar-se politicamente. Ponto um. E sim, as nossas universidades possuem a capacidade de moldar o caráter do país, politizando-se pra lá e pra cá, é assim mesmo que funciona, entendeu agora? Finalmente..!!!

  8. niemeyer franco

    A pergunta continua sendo: Para que FFAA no Brasil? Proteger o que? Proteger seu lugar na política? Atraso.

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  9. Herculano JR 70

    A politização, ou melhor a ideolização das forcas armadas, e essencial na manutenção da democracia como limite ao poder. Limite ao poder dos generais assentada sob absurda obediencia irrestrita, coisa de guerra, coisa de poder. O chefe tem o direito de mandar o sujeito a morte sem critica. Ñ tem cabimento mais no mundo exércitos e obediência irrestrita q significa a perda de direitos a vida e as propriedades alheias atacadas.

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    1. Hernandez Piras Batista

      "Ideolização"...

    2. Jove Bernardes

      ?

  10. Jove Bernardes

    E mais. Se eu fosse militar, ainda que fosse para ganhar mais dinheiro por algum tempo, morreria de vergonha de submeter-me a um presidente que, tosco, deselegante e sem noção do ridículo, se oferecesse espontaneamente à humilhação de receber um protocolar silêncio em resposta à ameaça que fez ao governo da mais poderosa nação do mundo de que acabando a saliva ia ter de ter pólvora. Para ficar só em um episódio.

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    1. Herculano JR 70

      Jove , vc questionou Ideolização. Politica e ação de poder apenas uma ideologia. Ha outras por exemplo anarquista, ou capitalista. E ñ participo demais da politica. Gosto de Bnaro no contexto com limites. Mas rigor nego a politica . Prefiro deiscutir ideias ñ pessoas, idelogia não politica que e ato delas. Bem eu tina q achar uma palavra e inventei a tal ideolização . Sobre exercitos esse negocio de obediencia faz com que o cidadao soldado obedeça general em questões internas? Ñ deveria.

    2. JOSE MAURICIO PRECOMA MIRANDA

      Jove, vc é demais! Seus comentários são de uma inteligência e lucidez ímpares. Eu também morreria de vergonha de ser subordinado ao rato que ruge.

  11. Jove Bernardes

    A consequência política da militarização vê-se e mede-se (foi sem querer), mas não é produto de cálculo, estratégia ou planejamento, por mais lambão que seja. Bolsonaro é só Bolsonaro, mais nada; nada nele é cálculo e sofisticação. É apenas arranjo e achegas, aparelhamento puro e simples, resultado de um vem-pra-cá-você-também como de quem se apossa de algo como se dele fosse e acomoda os amigos, faz favores, alegra o entorno, festeja e desconta. Atenção: isso não diminui o risco, claro.

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  12. Helano Timbó

    O fato é que as Forças - mormente exército - nunca deixaram de palpitar na politica tupiniquim. Apenas em dado período recolheram-se estrategicamente. Se o general Kinder Ovo não sofrer pena disciplinar, a arruaça será questão de tempo.

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  13. MARCOS BENASSI

    Dona Hermínia, a senhora foi bondosa: tratou a questão política como se não houvesse uma humana por detrás. Além (ou será aquém?) do jogo político, a mesquinharia do contracheque engordado e dos privilégios recém-auferidos contaminou legal o comportamento Milicoso. E não se pode dizer que foi à toa, senão aquilo que moveu o Bozo em sua carreira militar e fora dela. Os milicos estão se igualando àquele que botaram para fora, por mau profissional. Mesmo os da ativa, estão bem na passiva, agora...

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    1. Hernandez Piras Batista

      De fato, o dinheiro tem jorrado como um rio nos domínios militares. Pura cooptação. Bolsonaro sabe muito bem como "irrigar" as corpori: veja, p. ex., o que ele fez com o CFM e AMB.

    2. Jose Souza

      Perfeita a avaliação. Trata-se de ambição e senso equivocado de grandeza ética. Por desvio moral e fomentado nas escolas e academias militares criou-se o mito da superioridade dos militares. Confundiu-se propositadamente boas escolas com pleno suporte da sociedade civil com pessoas melhores que as outras. É lamentável que não se tenha corrigido isso há tempo.

  14. DANIEL N

    Ótimo texto. Mas eu me pergunto: o que o exército quer com esse incapaz sem educação? Generais sendo humilhados semanalmente por um capitão bagunceiro, as forças armadas expostas à nação como subordinadas e incompetentes (vide a figura triste do Pazuelo). E se tentar fazer seu trabalho e o chefe não gostar, vai tomar esporro, como o Santos Cruz. Pra quê? Pra entar o soldo além do teto, generais? ou não entrar nas reformas que o governo faz pra ferrar a população? Bolsonaro envergonha o Brasil.

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    1. Jove Bernardes

      Sim, Daniel, aqui falam os dinheiros a mais, e só isso. Para quem entra na festa, viu-se, o risco tem compensado: humilhação engole-se; vergonhosamente, mas engole-se. Não há mais brio, relativizou-se tudo que havia para relativizar. É vergonhoso, mas é só isso, ponto.

  15. Carlos Pinheiro

    O erro histórico se iniciou com a intimidação atrevida do general Villas Boas no processo eleitoral. Ao ser eleito, o ex-capitão reformado adotou a estratégia chavista de ocupação do Estado através da cooptação de milhares de militares em cargos administrativos de estatais. O aparelhamento e instrumentalização das polícias, como uma milícia paralela, é uma tática de fomentar a sedição com objetivos golpistas. Resta saber se o Alto Comando conseguirá conter as baixas patentes.

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    1. Carlos Pinheiro

      A submissão de generais ao ex-capitão reformado, como Mourão, Braga Neto, Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Pazuello, é indecorosa e que não apenas a História seja inclemente com esses irresponsáveis, mas a Justiça, caso se comprovem os crimes de responsabilidade que pesam sobre o Executivo.

  16. adenor Dias

    Acho o exército brasileiro, um órgão infrutífero num país adepto da paz. Além disso, com um presidente paga pau de americano, é infrutífero e sanguessuga...

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  17. Maria de Felipe Martinez

    Matéria clara e irretocável. Na situação em que estamos, as responsabilidades se estendem a vários setores. Inclusive a de ter colocado ao ex capitão no comando do país.

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