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  1. Alexandre Matone

    A Folha colocou todos os meus posts em censura prévia automática, limitando a minha liberdade de defender o meu Povo. O Povo Judeu é a menina dos olhos do Criador do Mundo. Aos olhos dele, é mais importante do que Otavio Frias de Oliveira Filho , Clóvis Rossi e Gilberto Dimenstein - que trocou o Judaísmo pelo Budismo - eram para a Folha. Hélio Schvartsman, explique para todos aí que Deus não existe, e que somos todos regidos exclusivamente pelas forças do não-deus Acaso!

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  2. Alexandre Matone

    Protesto veementemente contra a arbitrariedade antidemocrática e antissemita de colocarem automaticamente todos os meus posts em censura prévia! Atitude nazista! Sou o único leitor que sobrou neste jornal que defende Israel, os judeus e o Judaísmo! A Folha se igualou ao Granma e ao Pravda!

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  3. Alexandre Matone

    Se a Sra. Marina Gutierrez não tivesse os olhinhos tampados por sua ideologia, teria lido nos meus posts abaixo que 99,7% da "pizza" do território do Oriente Médio está nas mãos dos árabes e muçulmanos - isso é a maioria - e 0,03% está com os judeus. Teria lido também que, nas palavras de importantes líderes da OLP e do Hamas, "o Povo Palestino não existe", o que pode ser comprovado observando os sobrenomes deles, que indicam seu verdadeiro país de origem (não é nas minhas palavras, Marina!).

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  4. Alexandre Matone

    Marina, nessa pizzaria quem seria, exatamente, você? Cliente, não parece ser... Garçonete, também não... Palpiteira?

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  5. Marina Gutierrez

    Vamos comparar a região Palestina/Israel como uma pizzaque foi dividada pela ONU e cuja metade maior foi dada a Israel e a metade menor aos palestinos. Israel não se contentou com sua metade e continuou/continua a comer a outra metade. Assim sendo, os palestinos nao tem pizza nenhuma! A solução é criar um estado único para palestinos e israelenses, com direitos e deveres iguais a todos. Uma democracia de verdade.

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  6. Marina Gutierrez

    "Criação do Estado palestino independente é necessidade vital a Israel.: Sr. Coutinho: esse navio já deixou o porto / esse trem já partiu. Agora é impossivel, criar um estado palestino independente e viável. Israel fez da Cisjordania um queijinho suiço com centenas de cidades e comunidades apenas para israelenses, rodovias idem, muros de 8 metros que separam cidades palestinas uma das outros, etc.

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  7. Alexandre Matone

    Marina Gutierrez, eu acredito nas palavras de Fathi Hamas, que os leitores podem conferir procurando o vídeo que sugeri abaixo, mas nas palavras de "intelectuais" judeus da extrema-esquerda o bom senso me impede de acreditar!

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    1. Alexandre Matone

      Marina, você afirma que "os palestinos" têm vivido por séculos naquela região. Onde eles estavam quando, em 1867, o escritor americano Mark Twain viajou em uma caravana cristã do Monte Tabor a Jerusalém e afirmou que não viu "nem um cactus". Nenhuma alma viva? E quando o fotógrafo Félix Bonfils no século 19, tirou milhares de fotos da região e não viu nenhum "palestino"? Por que o sobrenome deles é "o argelino" ou "o sudanes" ou "o egípcio", ou "o saudita"?

    2. Marina Gutierrez

      Matone: e eu acredito que palestinos merecem viver em paz, na terra que nunca abandonaram e onde sempre viveram/ vivem por séculos e seculos. A divisão do inteiro territorio da Palestina pela ONU, criou um estado para os judeus europeus de pos-guerra, e é nesse estado que devem viver. A outra parte pertence aos palestinos. Mas se Israel continuar a ocupar tudo, então deve-se criar um único estado. Palestina-Israel, com direitos iguais a todos, uma pessoa/um voto.

  8. Alexandre Matone

    Sim, Marina. Conforme eu queria demonstrar: Fraudulento e traidor.

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    1. Marina Gutierrez

      Para Matone qualquer judeu ( ex. o Peter Beinart) que discorda dele é "Fraudulento e traidor.". Um aviso pro Matone e sua tribo : esse número esta crescendo dia a dia, prinicipalmente entre a chamada geração de "milenios e Zs"

  9. Alexandre Matone

    Estela Gonçalves, sugiro também o artigo "Peter Beinhart's betrayal of Liberal Zionism and Israel" - The Jerusalem Post

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    1. Alexandre Matone

      Sim, Marina. Conforme eu queria demonstrar: Fraudulento e traidor.

    2. Marina Gutierrez

      A.Matone: sugiro tambem o artigo de opinião do mesmo Peter Beinart intitulado “Não Acredito Mais em um Estado Judeu” onde pede que Israel seja substituído por um estado binacional unitário chamado “Israel-Palestina”Fonte: NYT Publica Peter Beinart Op-ed (opinião editorial) chamando pelo Fim de Israel. 08/07/2020.

  10. Alexandre Matone

    Estela Gonçalves, agradeço a gentileza. Retribuo sugerindo que leia "Peter Beinart is an Intellectual Fraud", de Mark Langfan no israelnationalnews.com. Por favor, não fique chateada, mas não se começa uma frase com "Te sugiro...". O correto é "Sugiro a você" ou "sugiro-lhe...".

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  11. Alexandre Matone

    Em março de 1977, Zahir Muhsein, membro executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), disse em uma entrevista ao jornal holandês Trouw: "O 'povo palestino' não existe. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuando nossa luta contra o estado de Israel. "

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  12. Alexandre Matone

    Leitor, procure no seu buscador "Hamas Official: There are no Palestinian people. They are Egyptian and Saudis". Assista Fathi Hamad, líder do grupo terrorista Hamas, explicando para o público árabe, para fins de coleta de fundos, que esse papo de "Povo Palestino" é só uma invenção para enganar os ocidentais como o prezado leitor. Na verdade são apenas árabes de múltiplas origens.

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    1. Alexandre Matone

      Estela, então você acha que Fathi Hamad, líder do grupo terrorista Hamas, não conhece a própria história de sua família? Assim como o líder da OLP que citei em outro post? Quem conhece a história da família de ambos é apenas um "intelectual" da extrema-esquerda que por acaso nasceu judeu, mas cujo compromisso não é com a verdade, mas com sua ideologia marxista e com a agenda esquerdista?

    2. Estela Gonçalves

      Te indico a leitura de um elucidador artigo chamado "A Jewish case for Palestinian refugee return" no The Guardian, por Peter Beinart.

  13. Alexandre Matone

    O Ministro do Interior e da Segurança Nacional do Hamas, Fathi Hammad, admite falsificação árabe na TV Al-Hekma (Egito) em 23/3/2012. Os árabes em Israel, chamados "palestinos", conseguiram enganar você para acreditar que são nativos da terra de Israel. E por que se intimidam tanto com a História e com os fatos? Num acesso de raiva, ele não conseguia manter a boca fechada, mas deixou escapar a verdade: que o povo "palestino" é uma invenção! Nunca existiu!

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  14. Alexandre Matone

    O Oriente Médio é uma vasta região. Com uma área total de quase 9.000.000 de quilômetros quadrados, é apenas ligeiramente menor que os Estados Unidos. Já Israel compraz 22.145 km quadrados. Portanto, o comentarista da extrema-esquerda, abaixo, está coberto de razão. Israel ocupa exatamente 0,246% do território do Oriente Médio. Os cumpanheiru militantes antissemitas acham, portanto, que 99,75% é muito pouco para os árabes e muçulmanos. É preciso jogar os judeus no mar!

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  15. Alexandre Matone

    O sobrenome palestino comum "al-Araj" denuncia uma origem verdadeira de seu portador do Marrocos; membro da Dinastia Saadi "Hussein al-Araj". Como vemos, os "palestinos" são uma miscelânea de árabes de origens recentes bastante diversas, de todo o Oriente Médio. Leitor, desculpe desaponta-lo, mas você tem sido constantemente enganado por uma equipe gigante de excelentes marqueteiros. Mas não se confunda com fatos. A Folha dispõe de uma excelente equipe de intelectuais que não precisam deles!

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  16. Alexandre Matone

    O típico sobrenome palestino "al-Mughrabi" quer dizer o marroquino ("Maghreb" - que significa "Oeste" em árabe e geralmente se referindo ao norte da África ou especificamente a Marrocos).

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  17. Alexandre Matone

    O sobrenome palestino "Khamis" quer dizer do Bahrein "Salem Hanna Khamis". Todos os países árabes modernos foram criados arbitrariamente pelos colonizadores ingleses, franceses e italianos. Esses sobrenomes dos membros do "milenar povo palestino" mostram que, na verdade, a imensa maioria deles é composta de árabes imigrantes recentes de todo o Oriente Médio. Eles são, portanto, apenas árabes. A indentidade é fictícia. Uma obra de marketing político!

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  18. Alexandre Matone

    El Masry é um nome árabe que significa "O egípcio". Normalmente, mostra que a família dessa pessoa é de origem egípcia. Um nome comum em países ao redor do Egito, especialmente Síria, Palestina, Jordânia e Arábia Saudita. É um sobrenome comum entre árabes "palestinos". Da mesma forma, há sobrenomes de palestinos que significam "o argelino", "o paquistanês", "o marroquino", "o saudita", entre outros. Os sobrenomes dos palestinos comumente denunciam o seu verdadeiro país de origem.

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  19. Alexandre Matone

    Esqueci de dizer que 60% dos judeus que "ocupam" menos de 0,3% do Oriente Médio foram expulsos desde 1948 dos países árabes. Portanto, habitam há milênios o Oriente Médio.

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  20. Alexandre Matone

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Alexandre Matone

      Correção: 99,75%

  21. Alexandre Matone

    Pobres curdos! São 30 milhões; 6 vezes mais numerosos do que os árabes "palestinos". Mas nenhum "libertário" progressista ou esquerdista acha que merecem um "Estado Curso Independente", ou que isso seja uma "necessidade vital à Turquia, ao Iraque, Irã e Síria". É porque eles cometem o terrível erro de marketing de não matar judeus e não pregar seu total extermínio, como os pobres "palestinos"...

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  22. Estela Gonçalves

    Na dialética do opressor e oprimido é claro que há "incapacidade de judeus e árabes para viverem no mesmo espaço", agora, não seria o caso de desfazer essa lógica e dar direitos iguais a todos que lá vivem sem distinção étnica religiosa? Como nós muito bem sabemos (e sul-africanos e irlandeses do norte também), igualar os direitos é o primeiro passo para uma vivência harmoniosa.

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    1. Luiz Candido Borges

      Estela, muito bonito, mas em Israel o buraco é muito mais embaixo. Lá, a proposta é fazer todo o território entre o Mediterrâneo e o Jordão uma "terra de judeus", como nunca chegou a ser em tempos idos. Não tem papo! E estão tendo sucesso, basta ver o mapa da ocupação. Não pode ser, é de incrível impiedade? Você não imagina do que eles são capazes...

  23. LUIZ LEAL

    Ao dizer que a "criação do Estado palestino independente é necessidade vital a Israel" o articulista está dizendo meia verdade. O que é vital para Israel é manter a ideia de dois estados para poder manter tudo como está, ou melhor, piorando, pois a cada dia mais palestinos são desalojados para dar lugar a judeus, grande parte deles estrangeiros. A solução de dois estados foi inviabilizada por Israel e agora terão que aceitar a cidadania plena para todos os habitantes.

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  24. Alexandre Matone

    O que os "progressistas" querem é, em última análise, um Estado único em que o cordeiro e as hienas famintas poderão finalmente viver um amor idílico. Enquanto isso, dezenas de países islâmicos continuariam a ocupar os 99,6% restantes do território do Oriente Médio.

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    1. Luiz Candido Borges

      Oi, Alexandre! Você não podia faltar... Nesse estado único no qual os "progressistas" nunca acreditaram, quem seriam as hienas e os cordeiros? Você não chamaria seus compatriotas (de coração) de cordeirinhos, não é? Então eles seriam as hienas? Que feio... Em resumo, que analogia sem pé nem cabeça! Quanto aos 99,6% dos territórios (não é esse o percentual correto), onde você quer chegar? Que é muita terra para essa gente de baixa qualidade? Que o Eretz Israel não tarda?

  25. Leandro Nem

    Em breve, estreia nacional nos comentários: os MST's do Ctrl C + Ctrl V! Não percam!!

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  26. Luiz Candido Borges

    O Coutinho, naturalmente, está preocupado unicamente com o bem-estar de Israel. A alegada "incapacidade de judeus e árabes para viverem no mesmo espaço" não é algum tipo de lei natural: eles conviveram durante mais de um milênio. Mas então veio o imperialismo ocidental, principalmente o britânico; depois, veio o colonialismo sio*nista sem a mais remota proposta de compartilhar espaço: aquela terra tinha sido dada por Deus para "seu povo" e ninguém mais. Não dá para conviver com gente assim...

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    1. LUIZ LEAL

      Lembrando que em muitos países muçulmanos havia, até pelo menos 1930, bairros judeus onde os habitantes não eram molestados e conviviam pacificamente com a maioria muçulmana. Muitas cidades importantes tinham o seu bairro judeu.

  27. LUIZ LEAL

    Estado "Judaico democrático" é uma utopia. É o mesmo que dizer Estado "islâmico democrático". A solução de dois estados está enterrada, como bem esclarece o artigo. Insistir nessa pretensa solução é tudo o que interessa a Israel, à Autoridade Palestina colaboracionista e corrupta e ao Hamas beligerante e autoritário. A manutenção do status quo atende aos interesses desses três, em detrimento do povo palestino. O pesadelo dos radicais israelenses é ter de conceder cidadania plena aos árabes.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Estão condenados a coexistir, como os católicos e protestantes na Irlanda do Norte. As bases da coexistência serão bem mais complexas do que imaginamos, mas serão lançadas mais dia, menos dia.

    2. Luiz Candido Borges

      Xará, este pesadelo não é só dos "radicais israelenses", é da esmagadora maioria dos judeus, mesmo daqueles você conhece e considera "gente finíssima", liberais, cultos e educados. No que diz respeito ao Estado de Israel, são todos "radicais". E o problema palestino já está equacionado: vão continuar criando e expandindo "colônias" na Cisjordânia, dificultando ao máximo a circulação por "razões de segurança" até que os árabes não aguentem mais e vão embora. Aí, anexam este "território judeu"...