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Alexandre Matone
A Folha colocou todos os meus posts em censura prévia automática, limitando a minha liberdade de defender o meu Povo. O Povo Judeu é a menina dos olhos do Criador do Mundo. Aos olhos dele, é mais importante do que Otavio Frias de Oliveira Filho , Clóvis Rossi e Gilberto Dimenstein - que trocou o Judaísmo pelo Budismo - eram para a Folha. Hélio Schvartsman, explique para todos aí que Deus não existe, e que somos todos regidos exclusivamente pelas forças do não-deus Acaso!
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Alexandre Matone
Protesto veementemente contra a arbitrariedade antidemocrática e antissemita de colocarem automaticamente todos os meus posts em censura prévia! Atitude nazista! Sou o único leitor que sobrou neste jornal que defende Israel, os judeus e o Judaísmo! A Folha se igualou ao Granma e ao Pravda!
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Alexandre Matone
Se a Sra. Marina Gutierrez não tivesse os olhinhos tampados por sua ideologia, teria lido nos meus posts abaixo que 99,7% da "pizza" do território do Oriente Médio está nas mãos dos árabes e muçulmanos - isso é a maioria - e 0,03% está com os judeus. Teria lido também que, nas palavras de importantes líderes da OLP e do Hamas, "o Povo Palestino não existe", o que pode ser comprovado observando os sobrenomes deles, que indicam seu verdadeiro país de origem (não é nas minhas palavras, Marina!).
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Alexandre Matone
Marina, nessa pizzaria quem seria, exatamente, você? Cliente, não parece ser... Garçonete, também não... Palpiteira?
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Marina Gutierrez
Vamos comparar a região Palestina/Israel como uma pizzaque foi dividada pela ONU e cuja metade maior foi dada a Israel e a metade menor aos palestinos. Israel não se contentou com sua metade e continuou/continua a comer a outra metade. Assim sendo, os palestinos nao tem pizza nenhuma! A solução é criar um estado único para palestinos e israelenses, com direitos e deveres iguais a todos. Uma democracia de verdade.
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Marina Gutierrez
"Criação do Estado palestino independente é necessidade vital a Israel.: Sr. Coutinho: esse navio já deixou o porto / esse trem já partiu. Agora é impossivel, criar um estado palestino independente e viável. Israel fez da Cisjordania um queijinho suiço com centenas de cidades e comunidades apenas para israelenses, rodovias idem, muros de 8 metros que separam cidades palestinas uma das outros, etc.
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Alexandre Matone
Marina Gutierrez, eu acredito nas palavras de Fathi Hamas, que os leitores podem conferir procurando o vídeo que sugeri abaixo, mas nas palavras de "intelectuais" judeus da extrema-esquerda o bom senso me impede de acreditar!
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Alexandre Matone
Marina, você afirma que "os palestinos" têm vivido por séculos naquela região. Onde eles estavam quando, em 1867, o escritor americano Mark Twain viajou em uma caravana cristã do Monte Tabor a Jerusalém e afirmou que não viu "nem um cactus". Nenhuma alma viva? E quando o fotógrafo Félix Bonfils no século 19, tirou milhares de fotos da região e não viu nenhum "palestino"? Por que o sobrenome deles é "o argelino" ou "o sudanes" ou "o egípcio", ou "o saudita"?
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Marina Gutierrez
Matone: e eu acredito que palestinos merecem viver em paz, na terra que nunca abandonaram e onde sempre viveram/ vivem por séculos e seculos. A divisão do inteiro territorio da Palestina pela ONU, criou um estado para os judeus europeus de pos-guerra, e é nesse estado que devem viver. A outra parte pertence aos palestinos. Mas se Israel continuar a ocupar tudo, então deve-se criar um único estado. Palestina-Israel, com direitos iguais a todos, uma pessoa/um voto.
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Alexandre Matone
Sim, Marina. Conforme eu queria demonstrar: Fraudulento e traidor.
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Marina Gutierrez
Para Matone qualquer judeu ( ex. o Peter Beinart) que discorda dele é "Fraudulento e traidor.". Um aviso pro Matone e sua tribo : esse número esta crescendo dia a dia, prinicipalmente entre a chamada geração de "milenios e Zs"
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Alexandre Matone
Estela Gonçalves, sugiro também o artigo "Peter Beinhart's betrayal of Liberal Zionism and Israel" - The Jerusalem Post
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Alexandre Matone
Sim, Marina. Conforme eu queria demonstrar: Fraudulento e traidor.
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Marina Gutierrez
A.Matone: sugiro tambem o artigo de opinião do mesmo Peter Beinart intitulado Não Acredito Mais em um Estado Judeu onde pede que Israel seja substituído por um estado binacional unitário chamado Israel-PalestinaFonte: NYT Publica Peter Beinart Op-ed (opinião editorial) chamando pelo Fim de Israel. 08/07/2020.
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Alexandre Matone
Estela Gonçalves, agradeço a gentileza. Retribuo sugerindo que leia "Peter Beinart is an Intellectual Fraud", de Mark Langfan no israelnationalnews.com. Por favor, não fique chateada, mas não se começa uma frase com "Te sugiro...". O correto é "Sugiro a você" ou "sugiro-lhe...".
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Alexandre Matone
Em março de 1977, Zahir Muhsein, membro executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), disse em uma entrevista ao jornal holandês Trouw: "O 'povo palestino' não existe. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuando nossa luta contra o estado de Israel. "
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Alexandre Matone
Leitor, procure no seu buscador "Hamas Official: There are no Palestinian people. They are Egyptian and Saudis". Assista Fathi Hamad, líder do grupo terrorista Hamas, explicando para o público árabe, para fins de coleta de fundos, que esse papo de "Povo Palestino" é só uma invenção para enganar os ocidentais como o prezado leitor. Na verdade são apenas árabes de múltiplas origens.
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Alexandre Matone
Estela, então você acha que Fathi Hamad, líder do grupo terrorista Hamas, não conhece a própria história de sua família? Assim como o líder da OLP que citei em outro post? Quem conhece a história da família de ambos é apenas um "intelectual" da extrema-esquerda que por acaso nasceu judeu, mas cujo compromisso não é com a verdade, mas com sua ideologia marxista e com a agenda esquerdista?
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Estela Gonçalves
Te indico a leitura de um elucidador artigo chamado "A Jewish case for Palestinian refugee return" no The Guardian, por Peter Beinart.
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Alexandre Matone
O Ministro do Interior e da Segurança Nacional do Hamas, Fathi Hammad, admite falsificação árabe na TV Al-Hekma (Egito) em 23/3/2012. Os árabes em Israel, chamados "palestinos", conseguiram enganar você para acreditar que são nativos da terra de Israel. E por que se intimidam tanto com a História e com os fatos? Num acesso de raiva, ele não conseguia manter a boca fechada, mas deixou escapar a verdade: que o povo "palestino" é uma invenção! Nunca existiu!
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Alexandre Matone
O Oriente Médio é uma vasta região. Com uma área total de quase 9.000.000 de quilômetros quadrados, é apenas ligeiramente menor que os Estados Unidos. Já Israel compraz 22.145 km quadrados. Portanto, o comentarista da extrema-esquerda, abaixo, está coberto de razão. Israel ocupa exatamente 0,246% do território do Oriente Médio. Os cumpanheiru militantes antissemitas acham, portanto, que 99,75% é muito pouco para os árabes e muçulmanos. É preciso jogar os judeus no mar!
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Alexandre Matone
O sobrenome palestino comum "al-Araj" denuncia uma origem verdadeira de seu portador do Marrocos; membro da Dinastia Saadi "Hussein al-Araj". Como vemos, os "palestinos" são uma miscelânea de árabes de origens recentes bastante diversas, de todo o Oriente Médio. Leitor, desculpe desaponta-lo, mas você tem sido constantemente enganado por uma equipe gigante de excelentes marqueteiros. Mas não se confunda com fatos. A Folha dispõe de uma excelente equipe de intelectuais que não precisam deles!
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Alexandre Matone
O típico sobrenome palestino "al-Mughrabi" quer dizer o marroquino ("Maghreb" - que significa "Oeste" em árabe e geralmente se referindo ao norte da África ou especificamente a Marrocos).
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Alexandre Matone
O sobrenome palestino "Khamis" quer dizer do Bahrein "Salem Hanna Khamis". Todos os países árabes modernos foram criados arbitrariamente pelos colonizadores ingleses, franceses e italianos. Esses sobrenomes dos membros do "milenar povo palestino" mostram que, na verdade, a imensa maioria deles é composta de árabes imigrantes recentes de todo o Oriente Médio. Eles são, portanto, apenas árabes. A indentidade é fictícia. Uma obra de marketing político!
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Alexandre Matone
El Masry é um nome árabe que significa "O egípcio". Normalmente, mostra que a família dessa pessoa é de origem egípcia. Um nome comum em países ao redor do Egito, especialmente Síria, Palestina, Jordânia e Arábia Saudita. É um sobrenome comum entre árabes "palestinos". Da mesma forma, há sobrenomes de palestinos que significam "o argelino", "o paquistanês", "o marroquino", "o saudita", entre outros. Os sobrenomes dos palestinos comumente denunciam o seu verdadeiro país de origem.
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Alexandre Matone
Esqueci de dizer que 60% dos judeus que "ocupam" menos de 0,3% do Oriente Médio foram expulsos desde 1948 dos países árabes. Portanto, habitam há milênios o Oriente Médio.
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Alexandre Matone
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Alexandre Matone
Correção: 99,75%
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Alexandre Matone
Pobres curdos! São 30 milhões; 6 vezes mais numerosos do que os árabes "palestinos". Mas nenhum "libertário" progressista ou esquerdista acha que merecem um "Estado Curso Independente", ou que isso seja uma "necessidade vital à Turquia, ao Iraque, Irã e Síria". É porque eles cometem o terrível erro de marketing de não matar judeus e não pregar seu total extermínio, como os pobres "palestinos"...
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Estela Gonçalves
Na dialética do opressor e oprimido é claro que há "incapacidade de judeus e árabes para viverem no mesmo espaço", agora, não seria o caso de desfazer essa lógica e dar direitos iguais a todos que lá vivem sem distinção étnica religiosa? Como nós muito bem sabemos (e sul-africanos e irlandeses do norte também), igualar os direitos é o primeiro passo para uma vivência harmoniosa.
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Luiz Candido Borges
Estela, muito bonito, mas em Israel o buraco é muito mais embaixo. Lá, a proposta é fazer todo o território entre o Mediterrâneo e o Jordão uma "terra de judeus", como nunca chegou a ser em tempos idos. Não tem papo! E estão tendo sucesso, basta ver o mapa da ocupação. Não pode ser, é de incrível impiedade? Você não imagina do que eles são capazes...
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LUIZ LEAL
Ao dizer que a "criação do Estado palestino independente é necessidade vital a Israel" o articulista está dizendo meia verdade. O que é vital para Israel é manter a ideia de dois estados para poder manter tudo como está, ou melhor, piorando, pois a cada dia mais palestinos são desalojados para dar lugar a judeus, grande parte deles estrangeiros. A solução de dois estados foi inviabilizada por Israel e agora terão que aceitar a cidadania plena para todos os habitantes.
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Alexandre Matone
O que os "progressistas" querem é, em última análise, um Estado único em que o cordeiro e as hienas famintas poderão finalmente viver um amor idílico. Enquanto isso, dezenas de países islâmicos continuariam a ocupar os 99,6% restantes do território do Oriente Médio.
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Luiz Candido Borges
Oi, Alexandre! Você não podia faltar... Nesse estado único no qual os "progressistas" nunca acreditaram, quem seriam as hienas e os cordeiros? Você não chamaria seus compatriotas (de coração) de cordeirinhos, não é? Então eles seriam as hienas? Que feio... Em resumo, que analogia sem pé nem cabeça! Quanto aos 99,6% dos territórios (não é esse o percentual correto), onde você quer chegar? Que é muita terra para essa gente de baixa qualidade? Que o Eretz Israel não tarda?
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Leandro Nem
Em breve, estreia nacional nos comentários: os MST's do Ctrl C + Ctrl V! Não percam!!
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Luiz Candido Borges
O Coutinho, naturalmente, está preocupado unicamente com o bem-estar de Israel. A alegada "incapacidade de judeus e árabes para viverem no mesmo espaço" não é algum tipo de lei natural: eles conviveram durante mais de um milênio. Mas então veio o imperialismo ocidental, principalmente o britânico; depois, veio o colonialismo sio*nista sem a mais remota proposta de compartilhar espaço: aquela terra tinha sido dada por Deus para "seu povo" e ninguém mais. Não dá para conviver com gente assim...
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LUIZ LEAL
Lembrando que em muitos países muçulmanos havia, até pelo menos 1930, bairros judeus onde os habitantes não eram molestados e conviviam pacificamente com a maioria muçulmana. Muitas cidades importantes tinham o seu bairro judeu.
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LUIZ LEAL
Estado "Judaico democrático" é uma utopia. É o mesmo que dizer Estado "islâmico democrático". A solução de dois estados está enterrada, como bem esclarece o artigo. Insistir nessa pretensa solução é tudo o que interessa a Israel, à Autoridade Palestina colaboracionista e corrupta e ao Hamas beligerante e autoritário. A manutenção do status quo atende aos interesses desses três, em detrimento do povo palestino. O pesadelo dos radicais israelenses é ter de conceder cidadania plena aos árabes.
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Hernandez Piras Batista
Estão condenados a coexistir, como os católicos e protestantes na Irlanda do Norte. As bases da coexistência serão bem mais complexas do que imaginamos, mas serão lançadas mais dia, menos dia.
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Luiz Candido Borges
Xará, este pesadelo não é só dos "radicais israelenses", é da esmagadora maioria dos judeus, mesmo daqueles você conhece e considera "gente finíssima", liberais, cultos e educados. No que diz respeito ao Estado de Israel, são todos "radicais". E o problema palestino já está equacionado: vão continuar criando e expandindo "colônias" na Cisjordânia, dificultando ao máximo a circulação por "razões de segurança" até que os árabes não aguentem mais e vão embora. Aí, anexam este "território judeu"...
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