Marcos Mendes > Não é mais o momento de votar reformas constitucionais complexas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Eduardo Moreira Garcia

    O colunista era deste desgoverno.

    Responda
  2. Rogerio Silva Júnior

    As últimas "Reformas" nada trouxeram em benefício a população, redução de custos nas áreas sociais mais importantes nada mais são do que transferências do público, para o capital improdutivo (leia "investimento"), ou alguém aí ainda espera os milagres da "reforma trabalhista ou previdenciária " aguardem a tal autonomia do banco central e cobrem o reflexo na vida do povo, econonmistas do Insper, só repetem a mesma receita com o memso resultado aumento da fortuna do andar de cima.

    Responda
  3. Hernandez Piras Batista

    O que nossos "liberais" esperavam de um tipo como Bolsonaro, um sujeito que defendia o estatismo do regime militar exatamente por que este se prestava a toda forma de captura do Estado por parte de interesses privados? Beira o ridículo esta constatação agora.

    Responda
    1. Hernandez Piras Batista

      Com Bolsonaro e os militares, o Estado deve mesmo ser grande, mas apenas em benefício de alguns. É a natureza mesmo do f a s c i s m o.

  4. RILER BARBOSA SCARPATI

    No mundo fantástico do colunista do mercado, sindicato de trabalhador e partido de esquerda são defensores de privilégio, de grupos de interesse e do atraso; já associação patronal, segmentos de empresários e político de centro (leia-se de direita) são técnicos e sem ideologia. É uma boa piada esse mundo.

    Responda
  5. José Cardoso

    É que a palavra "reforma" não é precisa, e cada um entende de um jeito. Em vez de reforma administrativa deveria ser: redução de custo com funcionalismo, pois é disso que se trata. Assim como a reforma da previdência foi uma redução de custo com aposentadorias.

    Responda
  6. João Perles

    Também defendo a ideia de que qualquer tipo de reforma deva ocorrer sob égide de um novo governo. Basta olhar para as reformas realizadas nos últimos anos para se constatar o nível de calhordices praticadas contra a base da pirâmide social. Desde a reforma trabalhista a destruição da seguridade social segue sem freios. Precarizou-se salários e contratos de trabalho e atacou-se uma das principais ferramentas distributivas, num ambiente de cinismo e hipocrisia.

    Responda
  7. Marcelo Magalhães

    Em meio à balbúrdia isso algo assim pode acontecer...” contaram com o apoio de um núcleo relevante de parlamentares, segmentos empresariais se uniram em torno de um texto de consenso, as resistências estavam enfraquecidas”. Ou seja, quando atende ao interesse liberal, promotor da desigualdades, é um luxo, do contrário são interesses obscuros da esquerda. O texto se desqualifica por si mesmo.

    Responda
  8. João Batista Tibiriçá

    Então senhor articulista, é hora de passar os jabutis, como a PEC 108/2019 que estava parada e começou circular? É um paizinho de mequetrefes! E a Constituição vai virando uma colcha de retalhinhos! Tudo tem que estar nela!

    Responda
  9. marcelo silveira rossetin

    Nós, cidadãos realmente bem informados, vamos lendo o cara falar de reforma da previdência, autonomia do banco central e vamos pensando "mas quem é esse cara que está defendendo os seguidos assaltos perpetrados pelos meus representantes contra mim?", daí voltamos e vemos que é do Insper e tudo começa a fazer sentido.

    Responda
  10. Antonio Pimentel Pereira

    É verdade, pois as elites não tem compromisso com o país e seus contribuintes de impostos, aqui impera a lei do corporativismo, enquanto isso estamos descendo a ladeira da qualidade de vida, as drogas tomando conta, vaga de trabalho só para vender rifas e jogo do bicho e violência sem fim. O icms continuará privilegiar estados e municípios industrializados e o governo federal cm 60% da receita pra torrar na manutenção do poder, entranhando as benesses do orçamento para calar os que gritam.Triste

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.