Marcos Mendes > Não é mais o momento de votar reformas constitucionais complexas Voltar
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O colunista era deste desgoverno.
As últimas "Reformas" nada trouxeram em benefÃcio a população, redução de custos nas áreas sociais mais importantes nada mais são do que transferências do público, para o capital improdutivo (leia "investimento"), ou alguém aà ainda espera os milagres da "reforma trabalhista ou previdenciária " aguardem a tal autonomia do banco central e cobrem o reflexo na vida do povo, econonmistas do Insper, só repetem a mesma receita com o memso resultado aumento da fortuna do andar de cima.
O que nossos "liberais" esperavam de um tipo como Bolsonaro, um sujeito que defendia o estatismo do regime militar exatamente por que este se prestava a toda forma de captura do Estado por parte de interesses privados? Beira o ridÃculo esta constatação agora.
Com Bolsonaro e os militares, o Estado deve mesmo ser grande, mas apenas em benefÃcio de alguns. É a natureza mesmo do f a s c i s m o.
No mundo fantástico do colunista do mercado, sindicato de trabalhador e partido de esquerda são defensores de privilégio, de grupos de interesse e do atraso; já associação patronal, segmentos de empresários e polÃtico de centro (leia-se de direita) são técnicos e sem ideologia. É uma boa piada esse mundo.
É que a palavra "reforma" não é precisa, e cada um entende de um jeito. Em vez de reforma administrativa deveria ser: redução de custo com funcionalismo, pois é disso que se trata. Assim como a reforma da previdência foi uma redução de custo com aposentadorias.
Também defendo a ideia de que qualquer tipo de reforma deva ocorrer sob égide de um novo governo. Basta olhar para as reformas realizadas nos últimos anos para se constatar o nÃvel de calhordices praticadas contra a base da pirâmide social. Desde a reforma trabalhista a destruição da seguridade social segue sem freios. Precarizou-se salários e contratos de trabalho e atacou-se uma das principais ferramentas distributivas, num ambiente de cinismo e hipocrisia.
Em meio à balbúrdia isso algo assim pode acontecer...” contaram com o apoio de um núcleo relevante de parlamentares, segmentos empresariais se uniram em torno de um texto de consenso, as resistências estavam enfraquecidas”. Ou seja, quando atende ao interesse liberal, promotor da desigualdades, é um luxo, do contrário são interesses obscuros da esquerda. O texto se desqualifica por si mesmo.
Então senhor articulista, é hora de passar os jabutis, como a PEC 108/2019 que estava parada e começou circular? É um paizinho de mequetrefes! E a Constituição vai virando uma colcha de retalhinhos! Tudo tem que estar nela!
Nós, cidadãos realmente bem informados, vamos lendo o cara falar de reforma da previdência, autonomia do banco central e vamos pensando "mas quem é esse cara que está defendendo os seguidos assaltos perpetrados pelos meus representantes contra mim?", daà voltamos e vemos que é do Insper e tudo começa a fazer sentido.
É verdade, pois as elites não tem compromisso com o paÃs e seus contribuintes de impostos, aqui impera a lei do corporativismo, enquanto isso estamos descendo a ladeira da qualidade de vida, as drogas tomando conta, vaga de trabalho só para vender rifas e jogo do bicho e violência sem fim. O icms continuará privilegiar estados e municÃpios industrializados e o governo federal cm 60% da receita pra torrar na manutenção do poder, entranhando as benesses do orçamento para calar os que gritam.Triste
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