Parece ingênuo pensar que os movimentos do atual mandatário não tenham o objetivo de repetir a história, mesmo por farsa.

Como quase sempre, mais uma aula de história e uma análise perfeita. Uma das razões oara assinar este folhetim.

É uma vergonha a censura que a Folha faz nas postagens dos leitores. É assim que ela vê a liberdade de expressão.

Só mesmo muita inocência, desconhecimento da história ou má fé para achar que que o que ocorreu é anarquia, que não é pura maquinação consentida dos fardados para continuarem nadando de braçada nas mordomias e privilégios. Que não sonham com mais alguns 30 anos de nova ditadura e que concordam com todo esse descalabro, desde que mantenham e ampliem seus benefícios. E espero que a conclusão da coluna não seja de que Guedes é o cara que tem conhecimento e não manda. Aí já seria demais.

Generais de chanchada. Imagina uma guerra em que o especialista em logística seja Pazuello e os responsáveis pelas decisões de vida ou morte seja esse tal Alto Comando que amarelou até para fazer uma advertência escrita para um subordinado. Que país patético!

esperar algo de positivo de nossas forças armadas é esperar muito. desde 1889 tem indole golpista. tentaram dar golpe em cima de todos os governos civis. todos os governos militares foram péssimos e deixaram um rastro de destruição para os civis consertarem. nunca tiveram autocritica,patriotismo, temor a deus, nacionalismo, respeito a familia.

é isso? uma anedota?

Penso que nossa alternativa é “parar tudo”, diante da hipótese aterrorizante de ter que optar em 2022, entre a cruel realidade e a insuportável mentira, iniciando uma cruzada nacional pela instituição do Parlamentarismo Clássico com voto distrital. Simples assim! Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

Se for possível tirar algo positivo dessa tragédia chamada governo Bolsonaro, será a desmitificação dos militares como detentores de reserva moral, os únicos capazes de salvar o Brasil. Está claro que, na média, os militares são parecidos com os membros do parlamento brasileiro. Quanto a Bolsonaro, incentivar a anarquia militar é uma aposta perigosa também para ele, o exemplo de João Goulart não deveria ser esquecido.

Ainda bem que lu..........la esta de volta.....segundo a grande mídia ele esta próximo dos 90% de intenções de voto

Vou pra argerntina....emprego e bons salários para todos...........todos vascinados......por por covide 0........viva o so.....cialismo

Militar não é político. A exemplo da Suíça, precisamos somente uma força de auto defesa com 10% do efetivo atual de soldados profissionais. O restante sendo conscritos ou voluntários de 19 a 34 anos (reserva). Para isso ampliam-se os "Tiro de Guerra" que são apenas 230 num país de 5.568 municípios e mudar esse nome horrível para "Formação Militar de Base". O patrulhamento de fronteiras fica a cargo da Força Nacional de Segurança e efetiva a criação da Guarda Costeira. FAB, pó não!

Tava com saudade de Vossa Excrescência, seu Elio!

Atravessou o Rubicão como César. Pelo menos este tinha no currículo vitórias militares importantes.

Fala-se muito do Pazuello, mas se esquece que tudo isso começou com o tuíte desavergonhado de Villas Boas, que teve um sentido anárquico muito mais grave que a atitude de Pazuello.

O axioma marxista de que a História se repete como farsa após a tragédia, aplicar-se-á (para sermos mesocliticamente obtusos como Temer) ao presente estado de inversão hierárquica em que generais obedecem a um tente reformado capitão por insubordinação?

Será que tem que desenhar que o comandante das Forças Armadas é o presidente da república, que nomeia generais de sua confiança com o aval de seus pares para os comandos das unidades. É muita má vontade com tudo e com todos desse governo.

Bolsonaro esta prestando um enorme servico ao Brasil ao expor a qualidade dos militares que o pais dispoe para defende-lo. Ver as fotos dos graduados ostentando medalhas e comendas em quantidade que chega a vergar-lhes as colunas, da a dimensao do nosso atraso como nacao.

Um general, provisoriamente comissionado num cargo civil, vai passear de moto num domingo na companhia do chefe supremo das forças armadas. Onde se vê anarquia neste evento?

Como a impunidade atrapalha o Brasil, mais ainda que a corrupção. Pois se os criminosos fossem punidos a corrupção seria menor e não teríamos um “tenente mau militar” na presidência.

Bolsonaro é arquiteto de um novo golpe. Só o tempo confirmará.

É a máfia miliciana chegando ao ao poder.?

O que mais me espanta Gaspari, é que toda essa anarquia e o provável golpe arquitetado pelo sujeito e sustentado pelos militares, será em nome de manter no poder um projeto de destruição do país, de morte de seu povo, de entrega de seus recursos para predadores e dos interesses familiares de um miliciano com fortes indícios de psicopatia, para quem não há qualquer regra que possa limitar seus anseios. É para isso que os militares quiseram voltar ao poder e querem uma nova ditadura?

Para ver o valor que os oficiais dão as praças... e em contrapartida, ainda lhes lambem as botas!

Faltou ao brilhante colunista, um dos mais enciclopédicos de nossa imprensa, lembrar-nos um outro episódio recente de anarquia, do Direito, ou da vitória deste como revestimento do poder sobre o Direito garantidor da paz e harmonia social. Foi quando o STF, com uma canetada de apenas um dos seus, deu o primeiro grande golpe em nossa democracia anulando 06 anos de trabalho de combate à corrupção. "O exemplo vem de cima" já diziam nossos avós, tanto mais se for "Supremo"! Namastê!

Senhores militares, ouçam Geisel, já que não querem ouvir a voz da razão.