Há uma possibilidade de um plano nacional para que tenhamos energia durante o período seco, mas tal demanda necessita de emprego de ciência e tecnologia, mas este governo não sabe o que significa este termo, é falta de capacidade intelectual mesmo.

O setor de energia solar está caminhando com mais força desde 2019, quando a Aneel propôs aquela taxação pesada. O projeto de lei 5829 no texto do Dep. Lafayette vai dar segurança jurídica e impulsionar o setor. Precisa ser aprovado com urgência, contra a lobby das concessionárias!

Agora a pauta é cova América e bafo na CPI, o resto, o mais importante, fica para depois, que bom que é apenas uma imensa crise energética e atraso na vacinação ante a outros países.

Então, no fundo, não dá para evitar!

É preciso governo? Então, esquece. Bora comprar vela e lanterna no supermercado!

O colunista age como se o governo estivesse alheio ao período da seca. Basta verificar o portal do MME e da própria Embrapa para visualizar as medidas contempladas. Por outro lado, os próprios especialistas da Somar e mesmo do Inpe admitem que nem as tecnologias mais sofisticadas permitem fazer previsão de seca além de 90 dias. A seca é um fenômeno natural que não possui uma definição rigorosa e universal. Seca no Nordeste não é mesma coisa que seca na Amazônia.

Agora imaginem nessa conta o consumo de carros elétricos, como a massa ignara acha que deve ser implantado rapidamente.

Essa crise parece mensagem do aquecimento global ao Brasil. Não temos geleiras, mas temos mudanças na pluviometria que as represas escancaram. Com tantos recursos naturais, poderíamos utilizar fontes renováveis e desenvolver nossa ecotech nacional. O Brasil, que fez o proálcool, pode e deve se reinventar.