Ronaldo Lemos > A onda das bebidas não alcoólicas Voltar
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O capitalismo é mesmo demais: os abstêmios não seguraram a onda; sobre ele sempre pesou a etiqueta de serem caretas ou chatos, de não entrarem no clima ou de ficarem travados. Então "o sistema" decide repaginar a palavra que traduz o grupo: não mais abstêmio, agora é "sober curious", algo "bem mais descolado". Meu deus do céu...sóbrios de álcool, embriagados de marketing. O design de uma garrafinha é realmente capaz mudar atitudes? A ver.
Opa! Parei de beber há 10 anos, por motivos puramente estéticos. E gostei! É maravilhoso poder encarar a vida sem qqr espécie de muletas.
Alternativas ao vÃcio são importantes, mas importante controlar a netflix, lá a propaganda do álcool corre solta em séries e filmes para crianças e adolescentes, em qualquer horário, sem qualquer sensura.
Muito interessante, estou curioso para conhecer o sabor destas bebidas, venho reduzindo o álcool, para mim o custo é maior que o benefÃcio, tô cansado de acordar cansado, mas falta algo com sabor atraente para substituir o hábito.
Seu Ronaldo, só tomo um Goró desses quando houver aioasca engarrafada ou um suquinho de cogumelos empacotado em longa vida. Bebidinha com ginseng não mata minha curiosidade...
Ler este texto me deixou com vontade de tomar uma cerveja.
Um ótimo tema, caro Ronaldo Lemos! Parabéns pela abordagem e ampliação do significado de estar sóbrio e sentir-se inserido no contexto, sentir-se bem sem ter de arriscar a sobriedade.
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