Ronaldo Lemos > A onda das bebidas não alcoólicas Voltar

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  1. Vinícius Novais

    O capitalismo é mesmo demais: os abstêmios não seguraram a onda; sobre ele sempre pesou a etiqueta de serem caretas ou chatos, de não entrarem no clima ou de ficarem travados. Então "o sistema" decide repaginar a palavra que traduz o grupo: não mais abstêmio, agora é "sober curious", algo "bem mais descolado". Meu deus do céu...sóbrios de álcool, embriagados de marketing. O design de uma garrafinha é realmente capaz mudar atitudes? A ver.

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  2. Leila de oliveira

    Opa! Parei de beber há 10 anos, por motivos puramente estéticos. E gostei! É maravilhoso poder encarar a vida sem qqr espécie de muletas.

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  3. Gilberto Rosa

    Alternativas ao vício são importantes, mas importante controlar a netflix, lá a propaganda do álcool corre solta em séries e filmes para crianças e adolescentes, em qualquer horário, sem qualquer sensura.

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  4. Gilberto Rosa

    Muito interessante, estou curioso para conhecer o sabor destas bebidas, venho reduzindo o álcool, para mim o custo é maior que o benefício, tô cansado de acordar cansado, mas falta algo com sabor atraente para substituir o hábito.

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  5. MARCOS BENASSI

    Seu Ronaldo, só tomo um Goró desses quando houver aioasca engarrafada ou um suquinho de cogumelos empacotado em longa vida. Bebidinha com ginseng não mata minha curiosidade...

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  6. Icaro Machado Prado

    Ler este texto me deixou com vontade de tomar uma cerveja.

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  7. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

    Um ótimo tema, caro Ronaldo Lemos! Parabéns pela abordagem e ampliação do significado de estar sóbrio e sentir-se inserido no contexto, sentir-se bem sem ter de arriscar a sobriedade.

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