Opinião > Escravidão e Igreja Católica: como lidar com um passado silenciado? Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Meus cumprimentos! Penso, porém, que não se deve olhar o passado com os olhos do presente.A História é para ser contada, estudada e analisada.O passado, por mais dolorido que foi, não retorna. Não dá para ,do presente, alterar e menos ainda questionar, porque não se vive nele e nem se consegue mudar. O passado deve ser ensinado, hoje, para que não se repita no futuro. Seria ótimo que do presente pudesse ir ao passado e mudar os fatos. Mas, se alguém ,hoje, mudasse o passado,teria este presente?
E os quakers americanos q penduravam negros na ponta de uma corda ?
Caro Vitor Hugo, a história é importante, mas só a polÃtica (ação), com amor (valor), muda. Sofro com o sofrimento de pessoas, grupos, nações até, que viveram a escravidão no passado. Além disso, reflito e investigo sobre suas atuais consequências. Gostaria, no entanto, de compartilhar que não vejo soluções baseadas em punições atuais de gerações passadas, em retaliações ou vingança. Somos o resultado da evolução, mas com poder de interferir no futuro – isso é o que vale. Parabéns pelo texto.
Thyrso, seu comentário é indissociável ao excelente texto do Vitor Hugo. Obrigado aos dois.
Protesto veementemente contra a arbitrariedade antidemocrática e antissemita de colocarem automaticamente todos os meus posts em censura prévia! Atitude nazista! Sou o único leitor que sobrou neste jornal que defende Israel, os judeus e o JudaÃsmo! A Folha se igualou ao Granma e ao Pravda! Pratica apartheid ideológico contra seus leitores judeus que não abraçaram a ideologia esquerdista anti-religiosa e anti-Israel.
Eu também defendo Israel . A Folha, de vez em quando, adora solangear o que escrevo. Se estou de bom humor, vou corrigindo, se estou de mau humor, mando assim mesmo, para quem solangeou aprender com as minhas ideias.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
A Igreja Católica deteve um grande poder temporal na Idade Média. E usou-o para cometer massacres, durante as cruzadas e a Inquisição, com criativas torturas e queima de desafetos nas fogueiras, seguida da pilhagem dos bens das famÃlias. Por que não a escravidão?
Ótimo texto, vou utilizá-lo com meus alunos. O autor faz uma verdadeira defesa da importância da História. Parabéns!
Texto belo, bem escrito, que não expressa ressentimento nem ódio. O termo "religião" no português dos tempos coloniais significava também "ordem religiosa". Assim, "escravo da religião" significava o mesmo que "escravo da ordem religiosa".
Caro Vitor, parabéns pelo belo esforço intelectual, boas motivações de fundo nos fazem construir um pensamento sólido. Eu fico pensando é se, em lugar de pessoas pretas e catolicismo, fossemos investigar mulheres ou gays e bolsonarismo. Cumé que pode? Paradoxo é pouco. E não há silêncio algum fenômeno, só os gritos naturais à Bozofrenia e o espanto de quem observa de fora...
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Escravidão e Igreja Católica: como lidar com um passado silenciado? Voltar
Comente este texto