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José Gomes
Perfeito Coutinho. Pena que os intolerantes e totalitários contumazes não suportarão terem seu comportamento posto em dúvida. Basta ler alguns dos comentários, que nem se dignam a contrapor argumentos ao que você desenvolveu. O tempo atual de censura a todo e qualquer pensamento fora da Bolha é realmente sufocante. Espero que a humanidade não perca o rumo nessa atual histeria de confronto e cancelamento.
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José Ricardo Braga
É uma revanche, por isso essa lógica auto-enfraquecedora se percebe. O pessoal idealista do século passado foi substituído, na nova geração, por ativistas, imediatistas. É até compreensível essa mudança no caráter de atuação, os pais mostraram "fraquezas" que os novos não querem repetir. O problema é que a maior parte dos "momentos de fraqueza" que observaram foram devidos ao respeito aos 'valores da civilização'. Sem civilização, sobrou a vingança, que é jogo de vai e volta... ;)
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JOSÃ EDUARDO FEROLLA
Tolerância & intolerância perante a intolerância, são parte da conversão individualista das reivindicações sociais, políticas e (des)humatárias. Historicamente, talvez seja uma forma de experiência, salto para dias melhores ou piores. Darcy Ribeiro escrevia que foi a "ferocidade nazista que acordou o homem europeu para sua própria crueldade colonialista." O que transformou os nazistas em celebridades foi a dimensão de suas crueldades inumanas. Faz parte do acontecer histórico. .../Claudia F.
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Paulo Araujo
Artovo capenga, cheio de falácias. Pode-se ser trans nos EUA, p.ex., porque existe repressão ao discurso de ódio. Hitler subiu ao poder por questões econômicas e não porque fecharam o jornal. Os judeus e minorias foram exterminados porque justamente se estimulava o discurso de ódio. É como adolescente, quer ser diferente, acaba falando um monte de bobagem, achando que está abafando.
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José Gomes
Paulo, recomendo que leia um pouco mais sobre o nazismo. Sugiro: Ascensão e queda do terceiro Reich, de William Shirer. Historiador, jornalista, bilingue, foi testemunha dos fatos como correspondente na Alemanha de jornais dos EUA desde o começo do nazismo até o final da II Guerra. Hitler ficou realmente famoso quando foi preso e julgado pela fracassada tentativa de golpe e, na prisão, escreveu seu famoso Mein Kampf, que serviu de base para seu programa de governo que ascendeu ao poder em 1933.
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Bruno Camacho
O articulista é uma autoridade, não precisa, em princípio, provar o que fala... Já o leitor, sem maiores credenciais, passa por mais um, que nada tem além de mera opinião. (p/MJ)
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Nilton Silva
Perfeito.
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Luís Lopes
Causa do momento = justiça social. Pena que estava no fim, senão teria parado antes.
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Thiago Cury Ribeiro da Silva
Coutinho, não sei se com a dinâmica que a informação tem atualmente uma 'má ideia' deva ser liberada para que siga sua 'linha de vida' (nasce, cresce e morre pelos seus equívocos). Talvez antes de ela ser escrutinada e ridicularizada, ela já tenha tomado de assalto corações e mentes e seus efeitos já sejam irreversíveis em alguns casos. É uma difícil decisão em que em um caso a censura pode alimentá-la a médio prazo e no outro faz crescer rápido demais, não conseguindo prendê o monstro de volta.
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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
Outra boa análise, Coutinho. Não nada a acrescentar sobre a liberdade de expressão. A primeira emenda da constituição americana deveria ser a primeira em todas as outras. Estou comentando para provocar uma certa espécie bovina. No cartaz nazista junto com o artigo, em alemão está escrito: "Acabar com a corrupção". Alguma semelhança com o "Acabou o toma lá, dá cá"? Não, só impressão minha.
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Alexandre Matone
Complementando o post anterior - caso não sofra censura pela "democrática" Folha - o Jornal tem por hábito tolerar até mesmo reiterados pedidos de esmola neste espaço público, pelos mesmo cidadão que já o fez dezenas de vezes! Mas não aguenta ver um judeu orgulhoso de seu Povo defender o único Estado Judeu do mundo, do tamanho de Sergipe, que ocupa 0,3% do Oriente Médio, de ser vilanizado pelos cumpanheiru antissemitas deste fórum!
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Luís Lopes
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Alexandre Matone
A Folha, há muito, prática o "controle social da mídia" (controle da mídia pelos cumpanheiru socialistas), como pregavam Dilma e Jararaca. Quando escrevi neste espaço a íntegra do artigo 7 do Estatuto do Hamas, grupo terrorista que a Folha demonstra apoiar, o qual prega abertamente o extermínio de todos os judeus do mundo, os censores da Folha o apagaram. E agora colocaram todos os meus posts em censura prévia, configurando um apartheid anti-judeu que defende Israel, os judeus e o Judaísmo.
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Alexandre Matone
Na minha opinião, foi para ocultar do público que o grupo terrorista Hamas é abertamente genocida, a fim de protegê-lo. O Hamas é um dos agentes que os antissemitas modernos terceirizam para destruir os judeus. Outro é o Irã.
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George William
Deixa eu ver se entendi. O Folha apagou seu post do estatuto do Hamas pois você é judeu, defende o judaísmo e o Estado de Israel? Pra mim ficou parecendo isto.
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adenor Dias
A liberdade de expressão no Brasil não existe de verdade! Aqui somos impedidos de falar o que pensamos! À esquerda ou à direita aqui só nos permite fala aquilo que eles querem ouvir! Pegue as redes sociais como exemplo, e fale o que pensa para sentir o alarido discriminatório? Não se trata de discordar , tentam nos calar através da desqualificação de nossa opinião.
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Renata Moro
Em outras palavras, a proibição glamouriza.
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josé lima
O autor se exime de comentar Karl Popper, formulador do paradoxo da tolerância, embora busque o criticar - ainda que de maneira indireta - por espantalhos teóricos. Não tem envergadura para tanto e, por isso, faz o trabalho no seu melhor estilo: satiriza sem se aprofundar e não busca o cerne da questão. Bem típico dessa direita liberalóide hipócrita a qual o autor se filia. Péssima coluna. A Folha já teve direitistas de melhor qualidade e maior envergadura. Esse autor melhor faria em blog do MBL
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Gustavo Alarcão
Falou Joãozinho, um meritocrata! Mérito, esforço e liberdade! A apropriação da palavra liberdade por quem menos defende a liberdade dos outros dá nisso...
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Gustavo Alarcão
Falou Joãozinho, um meritocrata! Mérito, esforço e liberdade! A apropriação da palavra liberdade por quem menos defende a liberdade dos outros dá nisso... palavras, apenas, palavras.
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Sebastião Barbosa
A intolerância com a intolerância dos discursos de superioridade racial pode ter dado visibilidade para os nazistas, mas talvez seja apenas um aspecto lateral, se comparado a outros aspectos, notadamente o "carisma" do discurso da identidade superior, a mágoa com Versalhes e o contexto econômico...
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Marcos Valério Rocha
O problema atual é a crise da democracia representativa, em que grande parte da população não se vê representada e acha esse discurso liberal e de defesa das minorias puro engodo de políticos que querem só continuar no poder. Nos EUA de cultura superior, o povo acordou, depois da tragédia da pandemia e viram que o discurso conservador é outro engodo. Aqui, não sei...
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Maria Lopes
Trump é o contra exemplo. Para não falar do BolsoNero. As redes sociais trouxeram algo novo ao debate. Como ficamos? A saída se Trump das redes melhorou o ambiente americano - era tóxico e danoso. Como ficamos?
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ALMIRO DARLY CONCEI O RIBEIRO
tirou a minha liberdade de expressão me deixando apenas com a minha liberdade de expressão
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Neber Fava
Belo twist carpado. O colunista só escorrega quando afirma que discursos como difamação e incitação a violência devem ser punidos. Não é isso que deveria ser feito com nazistas? Não é isso que é ser intolerante com os intolerantes?
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Nicole Abud
Quem levou os nazistas ao poder foi quem achou que o nazismo seria preferível à social democracia, pois o nazismo preservaria melhor os interesses das elites. Pois é, a história se repete.
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JOAO FERNANDO DE COELHO
De certa forma, essas observações se aplicam ao que tem acontecido entre nós desde 2018. Os Bolsonaro vêm conseguindo crescer quando reagem às condenações que o bom senso (de intenções verdadeiramente boas) lhes impinge (justas, quase todas). Tem acontecido agora, durante a CPI...Pazuello tripudiou dizendo que havia coisas que eram "só pra internet". Ainda assim, o que se vê é que censurar os fascistas é não só arriscado, como é insuficiente. Precisa-se de ação política e de mídia séria.
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Américo Venâncio Lopes Machado Filho
O título precisa ser corrigido. A tolerância perante a intolerância...
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Maria Cenerentola
O sábio articulista então defende que deixemos os "bozos livres" para cometer todo tipo de crime, a fim de que nós não sejamos culpados por isso?
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Paulo César de Oliveira
A Barbara está certíssima: ou vc não entendeu ou está agindo de má-fé. O autor deixou muito claro que "casos de difamação, calúnia ou incitamento à violência podem e devem ser sancionados pela lei".
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Maria Cenerentola
bárbara, seu comentário é um primor de sábia intolerância!
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Barbara Maidel
Em nenhum momento foi isso que o articulista disse, nem sequer quis dizer. A absurda redução expressada no seu comentário é sinal de falha na interpretação ou de má-fé. Certa de que você incorreu na primeira hipótese, sugiro que releia o texto quantas vezes forem necessárias até que você possa apreendê-lo. Podemos concordar ou não com a opinião do colunista, trazer argumentos contra e a favor, mas antes precisamos entender o que ele disse. Insista na releitura e volte aqui para conversarmos.
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Hernandez Piras Batista
A mentira se combate com a verdade, não com a censura. Quem vai controlar o censor?
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Luansol Valério Aquino da Silva
Certamente que foi a intolerância frente a intolerância que fez os nazistas célebres. Serem um grupo de loucos arruaceiros, barulhentos e com discurso do "moralmente superior" não teve nada a ver com a ascensão deles. Em linhas gerais, o texto é muito bom, apesar da crítica ao pensamento de Karl Popper. Interessante observar a contradição em dizer que a intolerância ao discurso de ódio dá visibilidade a quem pratica o discurso de ódio e ao mesmo tempo, a liberdade de expressão dá voz a minorias
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Luansol Valério Aquino da Silva
(continuando) Países, aliás, em termos civilizatórios muitíssimo mais avançados que os EUA. Não quer dizer que não exista xenofobia ou racismo ou discursos de ódio nestes países. Mas eles ficam restritos a fóruns fora-da-lei da DeepWeb, onde os membros não têm o poder de se organizar como os membros da KKK (ou garimpeiros matando índios indiscriminadamente). E são punidos, caso quebrem essas leis.
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Luansol Valério Aquino da Silva
O autor cita a primeira emenda como exemplo a seguir. Mas esquece que os EUA não são exatamente um exemplo a ser seguido, quando se trata de xenofobia e racismo. Lá não existe lei contra o discurso de ódio e, por isso mesmo, é um país que tolera organizações como a KKK. Será um país que tem organizações como a KKK um exemplo a ser seguido? Por outro lado, países europeus, como Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, entre outros países, têm leis específicas contra essa prática.
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Luansol Valério Aquino da Silva
Na realidade, é muito mais complexo do que autor apresenta. A ascensão nazista tem mais a ver com o discurso do "moralmente superior" e à completa ruína da República de Weimar durante a crise de 29, quando os americanos começaram a cobrar os empréstimos feitos à Alemanha, para pagar as indenizações da Primeira Guerra. Os nazistas não se tornaram conhecidos por que tinha uma lei que proibia discurso antissemita, mas pq eram uma minoria barulhenta (como os 20-30% de fascistas no Brasil hoje).
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