Thiago Amparo > Pare a máquina, Kathlen é morta Voltar

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  1. sandra regina vidal

    Todos sabemos, mesmo aqueles que não querem admitir sabem…Vivemos em um país onde somos roubados , onde vemos nosso povo passar fome, e ser assassinado e lamentamos, mas seguimos adiante. Quando agiremos como cidadãos e daremos um basta? Não é possível q isto prossiga desta forma sem q nada seja feito!!

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  2. CESAR PAES

    Muitos dizem que lamentam, incluindo aqueles que são responsáveis pela tropa e que, por corporativismo no mínimo, alimentam os excessos com a impunidade. O tempo de lamentos já passou é tempo de indignação.

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  3. Fabiana Menezes

    Por que o governo do Rio de Janeiro não é responsabilizado pela ausência de política pública efetiva que interrompa esse ciclo de mortes repetitivo e georreferenciado? Onde está o MP, a Defensoria, a OAB??? Que “Inteligência” é essa? Será que se fosse na zona sul a “precisão” dos tiros seria outra?

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  4. José Cardoso

    As pessoas honestas que moram nas comunidades são as grandes vítimas da criminalidade, seja nas mãos dos manda-chuvas locais, de delinquentes free-lancer, ou dos confrontos com a polícia. É necessário mais polícia, lei e ordem para melhorar a vida dessas pessoas.

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  5. Carlos Amorim

    Tem toda razão. Temos de parar de classificar como "acidente inevitável" o "inaceitável".

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  6. Hernandez Piras Batista

    É hora de passarmos da simples indignação para propostas concretas de reforma profunda da organização e atividade policial.

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  7. Ana Ferraz

    Thiago Amparo, como sempre, preciso em sua análise. Estamos na barbárie! O Rio de janeiro foi o grande laboratório do projeto de extermínio de negros e pobres, o "excedente" que o capital não pode absorver (PIB cresce, mas renda cai e o desemprego continua nas alturas). Barbárie que se multiplica pelo país e tomou as entranhas do governo federal. Chamar assassinos de heróis e esconder inquéritos que envolvem policiais é apenas o projeto de extermínio em curso. Chega!

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  8. Nilton Silva

    O Rio já vive em guerra há décadas. Obrigar policiais sem treinamento adequado e mal armados a combater criminosos fortemente armados, também faz parte de um sistema cruel.

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  9. João Teixeira de Lima

    Pois é Dr. Thiago. Enquanto não transformarmos o luto em luta como bem disse o senhor, essa barbárie vai continuar. Infelizmente, por razões que a própria razão desconhece, o medo que é próprio dos seres viventes, se transformou em covardia, e o único grito que ouvimos quando acontecem essas tragédias que são quase cotidianas, é: queremos justiça. O próprio Jesus disse: "faz por ti que ajudarei". Ou seja, não adianta pedir, temos que cobrar e exigir com todas as nossas forças.

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  10. Paulo César de Oliveira

    Nada indica que a lamentável morte desta linda jovem tenha sido um assassinato(morte intencional, por definição). Muito mais provável que tenha sido morta por bala perdida. Por que alguém - policial ou bandido- iria disparar intencionalmente contra ela? Esta hipótese não faz sentido.

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    1. José Bernardo

      Prezado Paulo, agradeço por sua resposta, muito mais polida que meu comentário, mas mantenho inalterado o teor deste.

    2. Marion Brepohl

      Paulo Cesar, acho positivo que seus pais deixem vc comentar em jornal: pode acelerar seu desenvolvimento. Aqui uma oportunidade de aprender. Talvez pela série que vc está na escola , não tenha ainda aprendido sobre figuras de linguagem, que são tão presentes e tão legítimas na língua qto dicionário

    3. Hernandez Piras Batista

      Paulo César de Oliveira está sempre disponível quando se trata de desculpar ou subestimar o racismo.

    4. Hernandez Piras Batista

      Não, assassinato não pressupõe intenção de matar. Há assassinatos culposos, produtos da imprudência, imprudência ou imperícia. E a imprudência é sistemática no uso de armas pela polícia em áreas pobres, habitadas majoritariamente por negros e pardos.

    5. Ney Fernando

      São muitas as "balas perdidas", matando muita gente (até crianças). O "público alvo" dessas balas é quase sempre o mesmo, e as investigações mostram que quem as dispara é geralmente a polícia. Ao que parece, quando está em meio ao seu "público alvo" a polícia atira sem se importar com quem pode ser atingido.

    6. Paulo César de Oliveira

      Caro José, as palavras tem um significado e este deve ser respeitado. “Assassinato” supõe intenção de matar e, portanto, morte com dolo eventual(sem intenção de matar) não pode ser chamada de “assassinato”.

    7. José Bernardo

      Prezado, seu comentário em casos como esse é tão previsível quanto o endereço da próxima bala "perdida". Sempre trazendo considerações "técnicas" para justificar o injustificável, vossa senhoria desconsidera, ou finge desconhecer, a figura jurídica do Dolo Eventual, em que se assume o risco de produzir determinado resultado; nesse caso, não é culpa, é dolo mesmo.

  11. Rogerio Soares

    Infelizmente a gente já sucumbiu a barbárie, o RJ é o exemplo de que não há mais governo, civilidade, valores humanos o governo do genocida está replicando o RJ para o resto do país, ao fim de seu governo o braziu será um grande Rio de Janeiro das milícias, seremos os brasileiricianos. Este tremo a qual cunhei é meu mesmo, tá, por favor de os créditos.

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  12. MARCOS BENASSI

    Ai, ai, seu Thiago, caríssimo... Que Herda... A violência que mata pretos, pelas mãos de policiais ou de civis, não cansa de me embrulhar o estômago. Cada vez que a barbárie acerta meus olhos e ouvidos, eu me lembro do Sabotage. Minha esposa, dentista, botou os dentes da frente do Sabote de volta: ele não queria que a criançada tivesse como exemplo aquele vão na boca. Muito mais que vaidade, era um esforço para que aquela não fosse a imagem representativa do preto. Mal deu tempo de aproveitar.

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