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sandra regina vidal
Todos sabemos, mesmo aqueles que não querem admitir sabem Vivemos em um país onde somos roubados , onde vemos nosso povo passar fome, e ser assassinado e lamentamos, mas seguimos adiante. Quando agiremos como cidadãos e daremos um basta? Não é possível q isto prossiga desta forma sem q nada seja feito!!
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CESAR PAES
Muitos dizem que lamentam, incluindo aqueles que são responsáveis pela tropa e que, por corporativismo no mínimo, alimentam os excessos com a impunidade. O tempo de lamentos já passou é tempo de indignação.
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Fabiana Menezes
Por que o governo do Rio de Janeiro não é responsabilizado pela ausência de política pública efetiva que interrompa esse ciclo de mortes repetitivo e georreferenciado? Onde está o MP, a Defensoria, a OAB??? Que Inteligência é essa? Será que se fosse na zona sul a precisão dos tiros seria outra?
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José Cardoso
As pessoas honestas que moram nas comunidades são as grandes vítimas da criminalidade, seja nas mãos dos manda-chuvas locais, de delinquentes free-lancer, ou dos confrontos com a polícia. É necessário mais polícia, lei e ordem para melhorar a vida dessas pessoas.
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Carlos Amorim
Tem toda razão. Temos de parar de classificar como "acidente inevitável" o "inaceitável".
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Hernandez Piras Batista
É hora de passarmos da simples indignação para propostas concretas de reforma profunda da organização e atividade policial.
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Ana Ferraz
Thiago Amparo, como sempre, preciso em sua análise. Estamos na barbárie! O Rio de janeiro foi o grande laboratório do projeto de extermínio de negros e pobres, o "excedente" que o capital não pode absorver (PIB cresce, mas renda cai e o desemprego continua nas alturas). Barbárie que se multiplica pelo país e tomou as entranhas do governo federal. Chamar assassinos de heróis e esconder inquéritos que envolvem policiais é apenas o projeto de extermínio em curso. Chega!
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Nilton Silva
O Rio já vive em guerra há décadas. Obrigar policiais sem treinamento adequado e mal armados a combater criminosos fortemente armados, também faz parte de um sistema cruel.
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João Teixeira de Lima
Pois é Dr. Thiago. Enquanto não transformarmos o luto em luta como bem disse o senhor, essa barbárie vai continuar. Infelizmente, por razões que a própria razão desconhece, o medo que é próprio dos seres viventes, se transformou em covardia, e o único grito que ouvimos quando acontecem essas tragédias que são quase cotidianas, é: queremos justiça. O próprio Jesus disse: "faz por ti que ajudarei". Ou seja, não adianta pedir, temos que cobrar e exigir com todas as nossas forças.
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Paulo César de Oliveira
Nada indica que a lamentável morte desta linda jovem tenha sido um assassinato(morte intencional, por definição). Muito mais provável que tenha sido morta por bala perdida. Por que alguém - policial ou bandido- iria disparar intencionalmente contra ela? Esta hipótese não faz sentido.
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José Bernardo
Prezado Paulo, agradeço por sua resposta, muito mais polida que meu comentário, mas mantenho inalterado o teor deste.
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Marion Brepohl
Paulo Cesar, acho positivo que seus pais deixem vc comentar em jornal: pode acelerar seu desenvolvimento. Aqui uma oportunidade de aprender. Talvez pela série que vc está na escola , não tenha ainda aprendido sobre figuras de linguagem, que são tão presentes e tão legítimas na língua qto dicionário
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Hernandez Piras Batista
Paulo César de Oliveira está sempre disponível quando se trata de desculpar ou subestimar o racismo.
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Hernandez Piras Batista
Não, assassinato não pressupõe intenção de matar. Há assassinatos culposos, produtos da imprudência, imprudência ou imperícia. E a imprudência é sistemática no uso de armas pela polícia em áreas pobres, habitadas majoritariamente por negros e pardos.
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Ney Fernando
São muitas as "balas perdidas", matando muita gente (até crianças). O "público alvo" dessas balas é quase sempre o mesmo, e as investigações mostram que quem as dispara é geralmente a polícia. Ao que parece, quando está em meio ao seu "público alvo" a polícia atira sem se importar com quem pode ser atingido.
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Paulo César de Oliveira
Caro José, as palavras tem um significado e este deve ser respeitado. Assassinato supõe intenção de matar e, portanto, morte com dolo eventual(sem intenção de matar) não pode ser chamada de assassinato.
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José Bernardo
Prezado, seu comentário em casos como esse é tão previsível quanto o endereço da próxima bala "perdida". Sempre trazendo considerações "técnicas" para justificar o injustificável, vossa senhoria desconsidera, ou finge desconhecer, a figura jurídica do Dolo Eventual, em que se assume o risco de produzir determinado resultado; nesse caso, não é culpa, é dolo mesmo.
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Rogerio Soares
Infelizmente a gente já sucumbiu a barbárie, o RJ é o exemplo de que não há mais governo, civilidade, valores humanos o governo do genocida está replicando o RJ para o resto do país, ao fim de seu governo o braziu será um grande Rio de Janeiro das milícias, seremos os brasileiricianos. Este tremo a qual cunhei é meu mesmo, tá, por favor de os créditos.
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MARCOS BENASSI
Ai, ai, seu Thiago, caríssimo... Que Herda... A violência que mata pretos, pelas mãos de policiais ou de civis, não cansa de me embrulhar o estômago. Cada vez que a barbárie acerta meus olhos e ouvidos, eu me lembro do Sabotage. Minha esposa, dentista, botou os dentes da frente do Sabote de volta: ele não queria que a criançada tivesse como exemplo aquele vão na boca. Muito mais que vaidade, era um esforço para que aquela não fosse a imagem representativa do preto. Mal deu tempo de aproveitar.
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